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Priscila: Viagem do prazer |
E fiquei nervosa ao desembarcar no aeroporto, parecia que todos
estavam olhando para mim, mas senti algo diferente, quando aproximando do
balcão de atendimento do aeroporto, aquele jovem sorrindo indagou:
- Em que posso ajudar?
- Bem, é que.
Não foi preciso concluir minha frase, quando senti uma mão firme
em meus quadris, e aquele sussurro fazer minha pele eriçar completamente diante
da situação, dizendo:
- Estava esperando por mim?
Ao virar diante do olhar dele, foi como agora pudesse ver cada
sensação que provocara em meu corpo ao longo dos dias, e sorrindo indaguei:
- Claro, imagine andar sozinha por ai, não é?
- Poderia ficar perdida.
Sorriu e segurou minha mão com força, e caminhamos pelo saguão
durante alguns minutos antes de embarcar no ônibus executivo, escolhemos os
últimos assentos e retomamos nossa conversa, mas pude perceber o interesse
dele, quando olhou para o decote da blusa, e indaguei:
- Está gostando da visão?
- Muito.
Aproximou os lábios de minha boca, e senti o
beijo acompanhado dos dedos roçando minha nuca, a outra mão percorreu minha
perna e sob a blusa, desfazendo o fecho da peça intima, senti meus seios
livres, para em seguida a blusa ser aberta lentamente, e a boca deslizar pelo
pescoço e busto, alcançando os seios alternadamente lambidos e mordidos,
mordiscados e sugados, pelo horário, havia apenas alguns poucos passageiros, e
ficamos divertindo, por vezes acariciava aquele volume sob a calça, sentindo a
tenacidade do músculo, ansiando por poder tocar e sentir todo aquele calor que
imaginava estar emanando, do cheiro daquele falo enebriando meu olfato e do
gosto que queria provar antes de sentir todo vigor dele em um movimento
incessante e indecente.

Ao desembarcar, foi impossível disfarçar minha ansiedade, mas
principalmente todo tesão que sentia percorrer meu corpo, aquela vontade de
ficar completamente nua diante dele, e ter o corpo dele completamente nu diante
de mim. Caminhamos pela calçada, sentindo meu coração descompassado a cada
passo, e ao parar em frente ao hotel, sorrindo disse:
- Agora não tem volta.
- Não mesmo.
Respondi, olhando para o sorriso formado nos lábios dele, aquele
sorriso malicioso, que lembrei deslizar entre meus seios alternadamente, com
volúpia, que fazia minha pele eriçar, passamos pela recepção do hotel, e fomos
direto ao quarto, e ao fechar a porta, aproximou de mim, e abraçando por trás,
beijou minha nuca, e sussurrou:
- Não tem volta mais.
- Quer mesmo isso, Priscila?
- Quero, quero tudo.
Começou a despir meu corpo lentamente, em cada peça uma sessão de
caricias e beijos prolongados, foi arrastando para cama, mordiscando minha
nuca, e fazendo sentir aquele volume sob a calça, e parando diante de mim,
junto da cama, sorriu e disse:
- Quer tudo?
- Tudo, quero tudo mesmo.
Abri o zíper da calça e sob a sunga saltou diante de meus olhos um
membro latejante, que empunhando, aproximou de meus lábios e murmurou:
- Chupa bem gostoso.
Atendi ao pedido dele, primeiramente colocando aquela glande
robusta entre os lábios e sugando, para em seguida apreciar toda envergadura, sugava
e lambia, massageava com a língua, sentindo aquele latejar febril, e ouvindo os
gemidos dele, pude ver a expressão de prazer que sentia, e desfazendo de mim,
deitou ao meu lado, colocou a mão entre minhas coxas, e começou a acariciar o
sexo pulsante sobre a lingerie, afastou a calcinha e colocou um dedo, massageou
lentamente, para em seguida introduzir dois, e não contive um gemido, e aquele
sensação de ser acariciada, lentamente foi causando um ardor em meu corpo,
começou a acariciar meu corpo, com as duas mãos, com a boca e língua, e
surpreendeu ao mordiscar meu clitóris e gemi, pedindo:
- Vai safado, chupa gostoso.
- Me come toda, safado.
Atendeu, retribuindo minha felação, com um sexo oral que pude
sentir minha pele arrepiar, convulsionava sobre a cama, sentindo aquele liquido
fluir entre minhas pernas, e a língua insistir em um movimento cada vez mais
rápido, indecente e voluptuoso, indo e vindo, subindo e descendo, foi quando
deitado sobre a cama pediu:
- Vem, esfrega essa buceta em minha boca.
- Esfrega essa buceta na minha língua, Priscila.
- Vou esfregar safado, quero gozar na sua boca.
Delirei, coloquei a cabeça entre as pernas, e esfregava para
frente e para tras, cavalgando aquela língua que deslizava sinuosamente,
entrando e saindo, senti a mão deslizar sobre minha barriga, e começou a
acariciar e apertar meus seios, friccionava os mamilos intumescidos, e não
resistindo e gemendo alto, comecei a remexer mais rápido, e virando sobre o
corpo dele, abocanhei o falo em riste, que senti pulsar em minha boca, sentindo
a língua acariciar todo sexo e as mãos apertando minha bunda com força, foi
quando, sentindo aquela sensação formigante em minha pele, senti um orgasmo que
pude sentir a língua sorver lentamente, roçando e lambendo, desfaleci por
alguns segundos, imersa na sensação lépida, e ao abrir os olhos, pude apreciar
aquela visão dele, esfregando uma mao na outra mao, e começou a massagear meu
corpo, com um creme, que foi aquecendo minha pele, causando uma sensação
febril, que senti umedecer meu sexo, uma umidade natural, que fez com que
sorrindo pedisse;
- Deita de bruços.
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Promenade Hotel |
Deitei de bruços, e senti o peso do corpo dele, que começou a
mordiscar minha nuca, e acariciar meu corpo, beijava e lambia, podia sentir a
língua roçar minha pele, até o meio das nadegas, e apertando minha bunda,
pediu:
- Abre as pernas, gostosa.
- Quero morder essa bucetinha toda.
Abri as pernas, obedecendo, imaginando aquilo que pretendia,
começou uma felaçao lenta, que percorria da bunda ate o clitóris, e mordiscava,
foi quando pedi, murmurando:
- Morde meu grelinho.
- Chupa bem gostoso.
Fez pressão com a ponta da língua, esfregando em um movimento
sinuoso, gemi e suspirei, sentindo a língua áspera roçar nos grandes lábios,
sendo providencialmente atendida, a língua roçou o clitóris, e os dentes
pressionava o grelinho, que pude sentir inchar com aquela caricia, e ouvindo
meus gemidos, cessou e introduziu dois dedos, iniciando uma sessão de
masturbação lenta, cadenciada e ritmada, empinei o corpo e pedi:
- Vem, mete esse cacete em mim.
- Soca esse cacete todo em mim, safado.
Novamente senti o peso do corpo dele, que segurando meus pulsos,
roçava aquele membro entre minhas nadegas, causando uma sensação indecente,
prazerosa e provocante, e murmurou:
- Vou foder esse bucetinha, minha safada.
- Vou atolar minha pica nessa bucetinha.
- E ouvir você gemer alto com meu cacete entre suas pernas.
Sentia aquele membro entre minhas nadegas, a boca mordiscando meu
pescoço, e não resisti e de quatro, pedi:
- Vem, mete esse cacete em mim.
- Mete tudo, mete bem gostoso.
- Quero gozar nesse cacete.
Ficou provocando, mordiscava minha orelha, e acariciava meus
seios, comprimindo com as mãos, apertava os mamilos em um toque forte, e dizia;
- Quer gozar gostoso, é?
- Sim, quero gozar para você.
- Gozar bem gostoso nesse cacete.
- Vai, mete logo esse cacete bem fundo.
Empunhando aquele membro, roçou a glande na vulva que pude sentir
úmida e latejante, e foi introduzindo, aquela penetração foi diferente, talvez
pelo desejo que sentia em querer todo alojado entre minhas pernas, ou porque
havia imaginado aquele momento, senti o membro ser comprimido pelos músculos
vaginais, e pedi:
- Vai, mete tudo, fode minha bucetinha.
- Isso é maldade, para de me torturar, mete logo.
Senti duas estocadas firmes, e as mãos segurando meus quadris,
forçando meu corpo contra a cama, e sob o corpo dele, fiquei empinada,
facilitando a penetração, e recomeçou aquele movimento, rápido e forte,
sucessivas vezes, causando um ardor em meu corpo, e murmurando em meu ouvido,
disse:
- Gosta assim?
- Gosto, mete mais.
- Isso, não para, fode com força.
- Não para, mete com força, safado.
Em cada estocada mais firme, gemia alto, desejando que aquele
membro ficasse cada vez maior, completando todo espaço, e rebolando e
remexendo, pedi:
- Vai, mete mais, não para, fode com força.
- Isso, agora mete com mais força.
Apertou meus seios, e aproximando a boca de meu ouvido, gemia e
arfava, fazendo minha pele arrepiar, e pedi:
- Assim safado, come mais.
- Está gostando de me foder assim, não é?
- Come minha bucetinha.
- Fode bem fundo.
- Fode com força, safado.
Foram longos minutos de uma investida vigorosa, sucessiva e
prazerosa, e não resistindo, senti meu corpo formigar e apertando meus seios,
gemi alto, sentindo aquele orgasmo, que pareceu descarregar as energias mais
intimas de meu corpo, e desfaleci alguns segundos, entorpecida e lepida com aquela
sensação que percorreu meu corpo, senti toda transpiração escorrer em meu corpo
e deitado ao meu lado, murmurou:
- Porque está olhando assim?
- Nada, por nada.
Acariciei aquele membro, estava úmido, lubrificado com meu
orgasmo, e fiquei masturbando, acariciava toda envergadura, e sorrindo disse:
- Vai gozar para mim, agora?
- Ou vou ficar com água na boca?
Aproximei a boca do membro, e iniciei uma felaçao, lenta e
ritmada, apertava entre os lábios e sugava, desejando sentir aquele liquido
quente e viscoso, queria provar aquele gosto, antes de sentir todo calor
jorrando entre minhas pernas, mas puxando para cima dele, começou a sugar meus
seios e apertar minha bunda, e pediu:
- Vai cavalga bem gostoso, safada.
Sentei sobre os quadris dele, e fui ajeitando sobre aquele membro,
ritmava o movimento, para frente e para cima, para baixo e para trás, por vezes
movia com mais rapidez, sentindo o músculo latejar e virando sobre mim, olhando
em meus olhos, disse;
- Vou fazer você gozar, minha safada.
- Vou sentir você gozar bem gostoso para mim.
Podia sentir aquele membro latejar, sendo arremetido
sucessivamente contra meu corpo, acariciava e apertava meus seios, e ofegava
mexendo lentamente, e enlaçando as pernas em torno dos quadris dele, disse:
- Isso, fode mais.
- Esfola minha buceta com esse cacete.
- Goza bem gostoso.
- Quero sentir esse leitinho quente.
Gemeu alto, arremetendo todo corpo contra meu corpo, e senti as
golfadas intermitentes, sucessivas, aquele membro latejando e aquele arfar
quente e ofegante, cravei as unhas nas costas dele, e pedi:
- Vai safado, fode mais.
- Mete tudo, esfola minha buceta com esse cacete.
Foi um gozo ruidoso, cravando as unhas nas costas dele que gemeu
alto, gozando novamente, e ficamos ofegantes durante algum tempo sobre a cama.
Após um breve intervalo e uma dose de vinho, acompanhado de beijos e caricias,
fui conduzida para a sacada do hotel, e conduzindo lentamente, levantou o
roupão, ajeitou aquele membro entre minhas nadegas, e senti ser penetrada, com
sucessivas estocadas firmes, acompanhada de uma massagem em meu clitóris, não
resisti e gozei sentindo meu corpo estremecer, não apenas pelo gozo, aquele
orgasmo que senti escorrer em minhas pernas, mas pela sensação de estar sendo
observada a distancia, por alguém, e imaginei meu marido, pensando que
estivesse vendo uma transa qualquer, quando naquela noite, estava realizando
minha fantasia, meu desejo de ser uma mulher para aquele homem, que agora, com
todo membro enterrado em meu anus, dizia;
- Safada, gozou gostoso, não é?
- Sim, gozei muito gostoso.
Voltamos para a cama, e repetimos tudo de novo, e na manhã
seguinte, ao acordar e tomar um banho, voltei para o aeroporto, estava voltando
para casa, mas havia descoberto a rota do prazer, em uma viagem completamente
inesperada em minha vida, mas que não iria deixar de fazer, para sentir tudo
que havia sentido, e quer saber, eu iria voltar, com certeza, para poder fazer
tudo de novo, do meu jeito.
Ao desembarcar de volta a minha cidade, caminhei pelas ruas,
durante semanas, ainda podendo ver aquele olhar, e querendo descobrir uma forma
de voltar para onde tudo havia começado, mas que nunca seria terminado, por
saber que sempre iria querer mais. E sabia, que para onde quer que fosse, seria
prazeroso voltar para aquele quarto de hotel, localizado em algum lugar da
terra, mas bem perto do paraíso.
♠
Joker