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12 de julho de 2015

♠ Thaís: Sexual Obsessão

Thais: Obsessão Sombria

 Esse foi um encontro, aguardado por mim, durante algum tempo, e agora iria ser realizado, naquele fim de semana, a família viajara, e ficara em casa sozinha, estava estudando arduamente para um concurso público, e preferira ficar para estudar um pouco mais, o namorado viria fazer companhia a noite, para que não ficasse sozinha, mas antes que a noite abraçasse o dia, Thais iria ter uma visita inesperada.
Apesar da liberdade,tinha medo, na verdade não era medo, mas um receio, em vista da insegurança presente na sociedade, e uma mulher sozinha, poderia ser um alvo fácil para um agressor. Para amenizar a sensação, escolhera uma seleção de músicas para ambientar, e permanecera na sala, de onde podia ver o movimento da rua, sempre que ficava sozinha, a porta era mantida trancada, as janelas entreabertas, mas cobertas pelas cortinas para evitar a visão curiosa dos vizinhos. Thais possuía atributos físicos atraentes e voluptuosos, e certamente exercia fascínio e encanto sobre os homens, e atraira meu interesse, com aproximadamente um metro e setenta e altura, cabelos longos castanhos, olhos castanhos com um brilho intenso e profundo, lábios voluptuosos, e um jeito encantador e sedutor, e um de seus passatempos havia despertado minha atenção, principalmente, por que possuía uma identidade própria, uma mistura explosiva de paixão e luxuria, que certamente, qualquer homem iria querer apreciar atenta e minuciosamente. Comecei acompanhando atentamente, assim como um “predador” acua a “presa” escolhida, avaliando e analisando cada detalhe, para que não pudesse escapar de minha investida, e pudesse colocar em prática, minhas intenções e pretensões.
A prevenção, certamente, dificultaria meu acesso, mas nada é impossível para quem deseja algo, e admito, ansiava por aquele encontro, como procurasse um vinho raro para saciar minha sede e vontade. Que sentimento nutria em relação aquela jovem mulher? Não sabia, mas apenas imaginar aquela jovem em minha cama, não era suficiente, precisava de mais, e embora fosse muito estranho imaginar algo, pior seria colocar em prática, por que quando começasse, não iria parar, e não teria mais volta. Imaginava a expressão de surpresa no olhar dela, além do cheiro do corpo dela misturado ao odor de medo, assim escolhi o enredo daquele encontro detalhadamente. Naquela manhã de sábado, uma amiga foi visitar Thais, e aguardei ansiosamente, apreciando alguns clássicos de rock, mas no inicio da tarde, percebi o movimento na casa, e a jovem saiu acompanhada de Thais, que parecia ainda mais exuberante e glamourosa, com os longos cabelos soltos, as longas pernas expostas e as curvas delineadas por uma blusinha justa e uma bermuda. Atravessei a rua, atentando para qualquer deslize de Thais, que acompanhou a amiga a parada do ônibus, e após uns dez minutos aproximadamente, retornou caminhando tranquilamente, sem imaginar o que aconteceria em alguns minutos. Antes que pudesse fechar o portão, em uma ação premeditada, impedi que trancasse o portão, e pude vislumbrar no olhar dela, aquele misto de surpresa e medo, e antes que pudesse reagir a investida, avancei colocando a mão sobre a boca dela e segurando fortemente o braço, olhando em seus olhos, apenas sorri, e apesar de minha constituição física, thais iria perceber que havia força e vigor em meus músculos para subjugar seu corpo.
Sexual Submission
Thais debateu, mas estava preparado, e agarrei fortemente, e arrastei a jovem pela casa, indo para a cozinha, onde aquele jogo iria começar, segurando firmemente, beijei aqueles lábios com volúpia e sedutoramente, coloquei a mão sob os cabelos, e sentindo todo corpo de thais junto do meu corpo, debatia insistentemente, tentando desvencilhar, mas não seria fácil como poderia imaginar, e em cada beijo e caricia sobre a pele morena, todo temor expresso em seus olhos, foi sendo substituído por um brilho intenso, sendo subjugada, seria mais fácil consumar minhas intenções e pretensões, sombrias e libidinosas.
Thais, não resistia tanto mais, para sua condenação e salvação, sentiu o volume formado sob a calça roçando suas pernas, e seu corpo reagiu instintivamente ao contato, sentindo seu corpo arder em um calor úmido e lascivo, queria poder umedecer o corpo dele com o “tesão” que escorria em seu corpo, ardor quente e suave, que causava arrepios em sua pele, enquanto sentia as mãos percorrendo seu corpo, descobrindo seus seios, que acariciados lentamente, diminuía toda resistência que pudesse ter diante do estranho, que parecia familiar, ao dizer em seu ouvido:
- Algum dia iria vir visitar você.
- E hoje, você não pode escapar.
Thais, ficou inquieta, parecia conhecer aquele olhar, a voz, a intensidade dos carinhos e caricias sobre sua pele, mas não conhecia aquele rosto, e segurando os cabelos dela, olhou dentro dos olhos, e sorrindo disse:
- Por que não relaxa, assim irá divertir também.
Instintivamente, deslizou a mão entre seus corpos, e acariciou o volume formado sob a calça, sentiu os lábios umedecendo como daquele músculo rígido pudesse extrair um bálsamo para toda sua sede, e foi beijada sofregamente, sentindo as mãos abrindo o zíper da bermuda, e dois dedos percorrendo a parte interna da lingerie vermelha, havia escolhido a menor calcinha na gaveta naquela manhã, como pudesse sentir que algo iria acontecer.
Thais desejava sentir todo vigor latejante e febril preencher seu corpo, alcançando o ponto mais intimo de seu âmago sedento, que agora umedecia sentindo os dedos massageando delicadamente o clitóris teso, abriu um pouco mais as pernas, não resistia mais, interagia com o agressor, apalpando todo volume, em uma busca frenética, ouvindo gemidos e gemendo com as caricias, ficou mais excitada, e avidamente beijou os lábios dele, agora com uma ânsia “faminta”, um beijo ávido, saboroso e excitante, como quisesse não despertar a curiosidade dos vizinhos, que talvez pudesse haver presenciado a entrada daquele homem na casa de sua família. Foi sentada sobre a mesa, e despida das roupas, ficando apenas com a calcinha vermelha, e pode perceber o fascínio no olhar do homem, que sorrindo disse:
- Imagino que saiba quem sou, não é mesmo?
Thais permaneceu em silencio, e começou a sentir os lábios roçando seu pescoço, alcançando os seios, que sugava e lambia, chupava com ardor, concentrando os carinhos lascivos sobre os mamilos eriçados, queria gemer, gritar alto, mas poderia ser interrompida, mas tudo que desejava era sentir todo vigor latejante em seu corpo, saciar aquele desejo que causava sucessivos arrepios por todo corpo, sentia os pêlos eriçados, e aquela ânsia ardente crescer com os carinhos do homem, que beijava e lambia seu abdômem, roçando a ponta da língua sobre sua pele morena, que exalava um odor excitante de medo e tesão. Desejosamente, ansiava por apertar aquele membro dentro dela, cobrir aquele músculo em um abraço úmido e ardente, mas o algoz, possuía suas próprias intenções e pretensões, e ajoelhou entre as pernas dela, que imaginava o que pretendia fazer, e abriu mais as pernas, cerrou os olhos, sentindo a língua roçando o clitóris e os pequenos e grandes lábios, em uma voraz felação, úmida e sequiosa, que causava em seu corpo sucessivos arrepios, deitou sobre a mesa, e foi surpreendida com um liquido frio derramado entre suas pernas, ao abrir os olhos, o algoz derramava um liquido vermelho sobre os grandes lábios, e recomeçava a felação, introduzia a língua em movimentos incessantes e circulares, massageando o clitóris teso com os dedos. Nunca pode imaginar que algo assim fosse ocorrer em sua vida, mas sentia um prazer, com aqueles lábios avidamente acariciando o sexo úmido, em movimentos sucessivos e incessantes, e gemendo, pedia:
- Ah, não para, assim, com força.
- Chupa mais, que delicia.
- Não para, me come, safado.
E atendeu as súplicas de Thais por alguns minutos, e cessando a felação, levantou e entre as pernas dela, apanhou uma faca sobre a pia, e segurando os pulsos da jovem, roçou a ponta da lamina sobre a pele morena até o meio das pernas, e com um movimento rápido cortou a lingerie em dois pontos distintos, e sorrindo maliciosamente, murmurou:
- Gosta de ser fodida com força, não é?
- Uhummm.
Thais sentiu a primeira e vigorosa estocada, seguida de movimentos sucessivos e constantes, as mãos apertando e acariciando os seios, e aquele olhar brilhando, acompanhado de um sorriso malicioso, começou a gemer, diante do movimento incessante, esticou o braço e apanhou a garrafa derramou sobre os lábios dela o liquido, era vinho, e em seguida beijou avidamente, sugando a língua, cadenciando os movimentos do corpo.
Thais, estremeceu enlaçando os quadris dele com as pernas, diminuindo o espaço entre seus corpos, e sentia o púbis dele roçando sobre o clitóris teso, os músculos vaginais comprimia todo membro latejante, como quisesse extrair o gozo mais intenso e prazeroso dele, o gemido mais alto e animal dos lábios dele, podia ver o brilho nos olhos dele, e cessando os movimentos, subiu sobre a mesa, e prendendo os braços dela com as mãos, empunhou o músculo rígido e umedecido pela umidade ardente do sexo úmido, e roçou o membro em seus lábios, e sorrindo ordenou:
- Agora chupa bem gostoso, safada.
- Quero sentir tua boca no meu cacete, sua vadia.
Thais apenas obedeceu, começou beijando a glande reluzente, para em seguida envolver o membro com os lábios, iniciando uma felação lenta, mas repentinamente, começou a sentir o membro ser forçado contra seus lábios, como quisesse “foder” sua boca, sentiu um desconforto, mas rapidamente prendeu o membro entre os dentes, e roçava a língua pela pele sensível, ouvindo os gemidos dele, que ordenava:
- Assim, que gostoso, chupa com força.
- Chupa vadia, mete essa boca no meu cacete.
Thais intensificou o movimento da felação, cobria todo músculo teso com os lábios, sugava e lambia, mordiscava e chupava, regozijando com os gemidos sucessivos dele, que empunhando o membro, iniciou uma masturbação, e colocando o membro apontado para os seios dela, derramou um jato quente e viscoso de sêmem, que espalhou lentamente sobre a pele morena, e murmurando disse:
- Gosta de chupar um pau, não é?
Thais fez apenas um sinal positivo com a cabeça, e sentiu o membro roçando seus lábios, que acolheu lentamente, sugando e chupando, para recomeçar a felação com volúpia, podia sentir o membro latejar, que em seguida foi coberto pelo vinho, e recolocado entre os lábios dela, que avidamente sugava, cobrindo todo músculo teso, sentia os pêlos pubianos roçando a ponta do nariz, e comprimindo todo membro rígido com os lábios, anisando por sentir o gosto do gozo dele, mas não pode saciar seu desejo, por foi agarrada e colocada de bruços sobre a mesa, e segura pelos cabelos, pode ouvir a voz dele ecoando em seu ouvido dizendo:
- Ainda não terminei com você, queridíssima.
Thais debruçada sobre a mesa, começou a sentir os lábios e mãos dele percorrendo toda suas costas, a língua deslizando úmida e quente sobre a pele morena, e segurando a bunda firmemente, roçou a ponta da língua entre as nádegas, e novamente começou uma felação, mas que agora alternava cadencia e força, acompanhada de uma massagem frenética no clitóris teso, que causava espasmos musculares sobre todo corpo, e abrindo as pernas, pediu murmurando:
- Vai, mete logo.
- Fode bem fundo.
Thais pode imaginar ver o sorriso e o brilho nos olhos dele, e atendendo as suplicas dela, sentiu o membro ser introduzido em uma penetração lenta, seguida de estocadas vigorosas, gemendo e suspirando, insistia em pedir:
- Não para, fode.
- Assim, com força, mete tudo.
Thais remexia, com as mãos presas, sobre a mesa, sentia aquele movimento incessante, acompanhado dos gemidos dele, que pedia:
- Vai goza bem gostoso.
- Assim, mete mais, não para.
- Assim, com força, safado, mete todo.
Cessou os movimentos, e Thais sentiu o músculo latejar febril alojado em seu âmago ardente, e foi arrastada para o quarto, onde sobre a cama, iniciou uma cavalgada lenta, subia e descia, rebolava e remexia, em movimentos sincronizados, sentia os lábios dele sobre os seios alternadamente, e as mãos comprimindo as pernas e nádegas, e sorrindo pediu:
- Rebola, assim não para.
- Rebola, sua vadiazinha preguiçosa.
Segurou no pescoço dela com força, que a fez sentir faltar oxigênio por um breve instante, espalmando as nádegas com firmeza, Thais cadenciava os movimentos, empinando os quadris, forçava todo corpo sobre o corpo dele, que acariciava os seios dela, e pedia:
- Assim, não para, rebola gostoso.
Thais, acometida de uma luxuria ensandecida, remexia lentamente, rebolava fortemente, e convulsionando sobre o corpo dele, gemeu alto, sentindo os espasmos sucessivos, e um orgasmo intenso e prazeroso, que cobriu todo membro rígido, que foi sendo estocado vigorosamente, que pedia:
- Goza safada, assim goza gostoso.
- Ah, que delicia, estou gozando.
- Gozando.
Thais ficou deitada de lado, sentindo as estocadas sucessivas, os seios sendo comprimidos firmemente pelas mãos dele, que arfava e gemia em seu ouvido, dizendo:
- Vou foder você todinha.
- Que buceta gostosa e quente.
- não para, fode mais, com força.
Thais estremecia, e arfando, segurou a jovem pelos quadris, e gemendo alto, persistia nos movimentos cadenciados, até que um gozo ruidoso e caudaloso, começou ser derramado, preenchendo o sexo úmido, aquele sêmem quente, escorria umedecendo ardente o corpo dela, que pedia:
- Assim, goza gostoso.
- Goza tudo em mim, não para.
Thais cobriu o corpo dele, subjugando todo vigor daquele homem sob seu corpo, sentindo todo latejar febril, roçava os mamilos eriçados no torax dele, que apertava suas nádegas, e indagava:
- Quer mais, não é?
- Uhummm.
- Quero muito mais.
Thais segurou os pulsos dele, remexia sinuosamente, massageando todo membro com os espasmos musculares do sexo úmido, rebolava em uma cavalgada ritmada, em um encaixe simétrico, roçava o clitóris sobre o pubis dele, e contorcendo todo corpo, convulsionou sentindo todo corpo ser acometido de um gozo prazeroso e ardente, sedenta persistiu nos movimentos, com rapidez e força, cobria todo membro rígido com o sexo úmido, sentia aquele latejar febril, e foi forçada a deitar, sendo coberta pelo corpo dele, que com investidas ritmadas, gemia e arfava alto, segurando os pulsos dela sobre a cabeça, e com um derradeiro movimento, apertou o corpo da jovem entre os braços, e gozou ruidosamente, um gozo quente, desejado e ansiado, como fosse o último ato de sua vida. Acariciou o rosto de thais, seguido de um beijo sôfrego, para em seguida, levantar e apanhando uma peça de roupa que estava sobre uma cadeira, sorriu e disse:
- Mas ainda tenho uma última surpresa para você.
Unindo os pulsos de Thais, prendeu na cabeceira da cama, e derramou vinho sobre os seios dela, que começou a sugar e chupar com sofreguidão, mordiscava os mamilos eriçados, e massageava os grandes e pequenos lábios, introduzia dois dedos e masturbava lentamente, ouvindo os gemidos dela, murmurou:
- Gosta assim?
- Uhummm...
Cessou a masturbação, e com uma estocada vigorosa, colocou todo membro rígido, seguido de estocadas sucessivas e cadenciadas, apertava e acariciava os seios de Thais, que pedia gemendo alto:
- Ah, assim, com força.
- Não para, fode mais, mete bem fundo.
- Isso mexe com força.
- Não para, fode bem gostoso.
Sorrindo maliciosamente, havia alcançado a intenção e pretensão dele, diante dele, não havia mais aquela jovem de semblante sereno, e olhar brilhante, havia uma mulher, que agora, em suas palavras, libertava seu lado obscuro e lascivo, uma face que ocultava sob a mascara da virtude, havia no intimo daquela jovem, uma devassa, desejosa de ser libertada, e poder viver livremente.
Intensificando os movimentos, sentiu os músculos vaginais comprimindo o membro rígido e latejante. Por longos minutos, thais sentia aquele movimento incessante, com vigor e firmeza, alternava o ritmo, com rapidez, socava forte, lentamente fazia todo membro deslizar, sendo acolhido pelo sexo úmido.
Respirando ofegantemente, sugava e lambia os mamilos eriçados, mordiscava levemente, e continuava com as estocadas, ouvindo a jovem gemer e pedir, suplicante:
- Não para, mais fundo, assim com força.
- Isso, não para, fode com força.
- Quer assim?
- Quer com força não é mesmo, sua putinha?
- Quer mais forte?
- Vai, mete tudo, fode minha bucetinha.
- Vai mete tudo agora, mete com força.
Thais gemia alto, enlaçou os quadris dele com as pernas, e as estocadas começaram a ficar cada vez mais rápidas, em um movimento incessante de ir e vir, até que gemendo em uníssono, em espasmos sucessivos dos músculos vaginais, comprimiram o membro latejante, e um gozo ruidoso e intenso, fez os corpos estremecerem em um frenesi prazeroso.
Thais sentia as golfadas quentes, e gemendo alto, pedia incessante:
- Não para, assim, goza gostoso.
- Goza bem fundo, não para.
Ainda permaneceram unidos, recuperando daquela sensação prazerosa, e após alguns minutos, levantou e caminhou ao redor da cama, acariciou delicadamente o rosto de Thais, e sentando bem próximo disse:
- Agora, tenho que ir.
Desfez o laço, que mantinha os braços de Thais aprisionados, e reunindo as últimas peças de roupas, sorriu maliciosamente, e saiu em silêncio.
Thais ainda pode ouvir a porta sendo aberta, e ser fechada. Levantou ainda entorpecida pela experiência, e foi para o banheiro, onde depois de um longo banho, voltou para a sala, permaneceu quieta, apenas ouvindo os ruídos que ecoavam pela casa, e sentindo que não precisaria contar para ninguém tudo que ocorrera naquela tarde, apenas guardaria na lembrança, como uma experiência única, que vivera durante algumas horas, que certamente poderia ser vividas em outros momentos de sua vida.


                                                                            

♠ Joker

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