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9 de julho de 2015

♠ Joker: Provocação Perigosa

http://damiendarkholmeprofanossegredos.tumblr.com/

Havia feito tudo que poderia para despertar o interesse daquele homem, a principio, sempre insinuava quando encontravamos sozinhos no elevador, ou na entrada social do edificio onde trabalhamos.
Mas nunca havia conseguido despertar o interesse dele, ou pelo menos não até aquela fatidica noite.
Admito que naquele dia, estava interessada em um prazer imediato, e ainda que tivesse um relacionamento, talvez por ser ignorada, aquela atitude dele havia despertado meu interesse, e porque não dizer que, sentir ser rejeitada, sendo uma mulher bonita e atraente, mexeu com minha auto estima.
Ao entrar pela portaria, vestida em um vestido justo, que realçava a silhueta sinuosa, um salto alto para parecer mais alto e exuberante, imaginei que seria observada, e fui por todos os homens presentes, menos por ele que permaneceu atento ao aparelho celular que trazia nas mãos diante do rosto. Esperei que fosse entrar no elevador sozinho, e entrei em seguida, parando ao lado dele, e em uma atitude inquisitiva indaguei:
- Vai continuar me ignorando?
- Ou será que não gosta de mulher?
Permaneceu quieto, sem ao menos olhar para mim, e desembarcou no andar onde trabalhava sem ao menos olhar para trás. Fiquei irritada com aquela atitude dele, ser ignorada, pareceu uma afronta ao assedio, e assim ao desembarcar no andar do escritório onde trabalho, e ao chegar no escritorio onde trabalhava, deixei a bolsa, realcei os lábios com um batom vermelho, e desci pela escada até o andar onde aquele homem trabalhava, ao entrar pela porta da empresa, que revende material de informática, e fui em direção ao balcão onde ele estava, que educadamente começou a me atender, procurando o suprimento que desejava, debrucei sobre o balcão, fiz tudo que poderia durante o atendimento, até que resolvi apelar, e comecei a discutir, elevando o tom de voz, despertando o interesse do gerente da empresa, que aproximou intervindo, e sem saber o que realmente acontecia intercedeu em meu favor, terminando o atendimento. Ao acertar a aquisição no caixa, e passar pelo balcao, pela primeira vez, pude ouvir a voz dele, que disse:
- Você queria chamar minha atenção, não é?
- Pois bem, você agora vai ter minha atenção.
- E vai receber o que espera, e merece.
Sai da loja, preocupada com aquela atitude dele, talvez não devesse ter agido daquela forma, mas era tarde para qualquer arrependimento. No fim do expediente do escritório, estava indo em direção ao elevador, ouvi um ruido atrás de mim ao passar pela porta da escada de serviço, e fui surpreendida por uma mão em meu braço, que fez com que virasse abruptamente, deparando com aquele homem, com uma expressão de raiva no rosto, e no olhar algo intenso e sombrio. Fiquei assustada, ao ser praticamente arrastada por aquele homem, que parecia transtornada, que parando diante da porta do escritório, disse:
- Onde está a chave da porta?
- O que você quer?
- Abra logo essa porta, sua vadia.
Com as mãos trêmulas, comecei a tentar abrir a porta, e quando consegui, fui empurrada para dentro, furiosamente, e segurando em meu pescoço com uma das mãos, olhando em meus olhos, disse:
- Agora você vai ter o que queria.
Fui empurrada sobre o sofá da recepção do escritorio de advocacia onde trabalho, e abaixando as alças do vesido, com o corpo preso sob o corpo dele, começou a sugar e morder meus seios, suspendeu meu vestido até os quadris, e colocou uma mão dentro de minha calcinha, iniciando uma masturbação lenta, introduzia um dedo mexendo e remexendo, quando introduziu dois dedos intensificando os movimentos, sentia um misto de medo e prazer acometer todo meu corpo, estremecia com o latejar lascivo de meu corpo diante da masturbação dele, que ouvindo meus murmurios e gemidos, arrancou minha calcinha em uma atitude furiosa, e segurando meus pulsos, olhou para mim, e murmurou:
- Agora você vai ter o que queria, sua putinha.
Tentei desvencilhar dele, impedir que continuasse com sua ação invasiva, e afastando minhas pernas com o joelho, colocou a cabeça entre minhas pernas, e arrepiei toda ao sentir a boca e a lingua conectar em meu sexo em um movimento sinuoso e voluptuoso, lambia e sugava avidamente, comprimia meu clitoris com os labios, e empurrava minhas pernas contra meus quadris. Apertou minhas coxas com as mãos, lambendo avidamente, sugando voluptuosamente, esfregando os labios em meu sexo incessantemente, com uma volupia que nunca senti em homem algum, estremeci gemendo alto, e olhando para mim, levantou abrindo o ziper e disse:
- Era isso que queria, não é vadia?
- Não ficou cansada de me provocar, não é mesmo?
- E agora, você vai ter o que queria.
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Tentei conter o avanço dele, fechando as pernas, mas com força, abriu e puxou meus quadris contra o corpo dele, e olhando para mim, começou a penetrar com vontade, senti a primeira estocada, que gemi alto, um gemido agudo, que foi contido pela mão dele em minha boca, acompanhado de sucessivas estocadas cada vez mais furiosas e intensas.
Estava apreciando aquela selvageria dele que massageava o clitoris com dois dedos, retomando as estocadas firmes. Senti um arrepio ao explodir em um gozo ruidoso, Continuou com os movimentos, arremetia sobre meus quadris com vigor e furia, e segurando em meu pescoço, empunhou aquele membro, e senti o gozo dele em meu púbis. Imaginei que houvesse terminado, mas para minha surpresa, virou meu corpo sobre o sofá, e levantou o vestido, espalmando minha bunda com força, e disse:
- Ainda não terminei com você, sua safada.
Apertou minha bunda com força, afastando as nádegas, em seguida afastou minhas pernas, e com uma estocada firme, fui penetrada sucessivas vezes, sentindo meus cabelos sendo puxados, meu pescoço sendo mordido, e aquele arfar furioso e ofegante dele, que murmurando indagou:
- E agora putinha, vai me provocar de novo?
- Isso é para você saber com quem estava brincando.
Sentindo que estava gostando, intensificou os movimentos, socando com força e furia os quadris contra minhas nadegas, sentia aquele musculo latejar febril e teso, e comecei a gemer alto, foi quando indagou:
- Está gostando disso, sua putinha?
- Gosta disso, sua vagabunda?
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Gemi mais alto, quando mordeu minha nuca, dando estocadas firmes, segurando em meus quadris, senti meu corpo estremecer novamente, gozando ruidosamente, cravando as unhas no encosto do sofá. Sentindo que estava proximo de gozar, me virou de frente para ele, e empunhando aquele membro robusto e teso, gozou em meu rosto e seios, espalhando aquele semem viscoso em minha pele em seguida. Ficou olhando para mim, durante alguns minutos, levantou, ajeitou as roupas, e saiu pela porta do escritório. 
Fiquei sozinha, deitada no sofá, ainda sentindo os musculos contraindo em espasmos sucessivos ao longo de todo corpo. Levantei e fui ao banheiro, comecei a ajeitar, tentando recompor diante do espelho.
Ao terminar, sai do escritório, indo em direção ao elevador, mas com uma certeza de que nunca mais iria provocar ninguém. Porque aquela provocação terminou bem, mas poderia ter terminado de um jeito muito pior, e quanto aquele homem, nunca mais encontrei, porque aquele havia sido seu último dia como funcionário da empresa em suprimento de informática, e talvez por essa razão houvesse tido coragem de agir daquela forma, para mostrar do que realmente seria capaz.



© Joker


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