Meu nome é Lorena, tenho vinte e quatro anos, um metro e sessenta de altura, sou morena clara, cabelos pretos e longos, corpo bronzeado, seios empinados e durinhos, bumbum arrebitado e cintura fina, seios grandes, coxas e pernas torneadas, tenho uma tatuagem nas costas, e esse fatos ocorreram no último fim de semana, na capital mineira, quando fui visitar um amigo.
Sufocada pelo beijo ávido, e trêmula pelo indescritivel “tesão” que sentia no momento, senti quando damien ergueu meu vestido, e retirando um canivete do bolso da calça, cortando a lateral da calcinha preta que estava usando naquela noite, pude ver damien atirando a peça intima na lixeira do banheiro, em seguida, segurando meus quadris, e fiquei sentada sobre a pia de mármore do banheiro do restaurante, com as pernas abertas, e murmurou em meu ouvido:
- Adoro esse seu jeito.
- E estava louco por estar com você.
Pude ver Damien abrir o zíper da calça, e empunhando o membro rigido com a mão, roçou entre os grandes lábios, naquela posição com as pernas abertas, sentia meu sexo umido pela surpresa da situação e do desejo, provocado pelos beijos e pelas caricias em minhas nádegas e seios intumescidos.
Estava completamente exposta ao olhar dele, que expressava ansia e desejo, como não poderiamos perder tempo naquela situação, damien, com um movimento firme e vigoroso, pude sentir todo aquele membro alojar em meu sexo com um único movimento, fui silenciado pelo beijo ávido dele, que mexia e remexia, forçando seus quadris contra meu corpo; trêmula e eufórica, completamente transtornada pelo “tesão”, arranhava as costas dele, aquela sensação apoderava de cada célula de meu corpo, e abri mais a perna para permitir que aquele musculo rigido e febril, alcançasse o ponto mais intimo de meu corpo.
Quanta loucura, que imprudência, mas era uma sensação maravilhosa, imaginar que além daquela porta, os clientes do restaurante nunca poderiam imaginar o que acontecia naquele momento, podia ouvir os ruidos e passos próximos de onde estavamos, e envolvida pelo prazer, nos braços daquele homem misterioso, que conquistara minha confiança, e agora conduzia aquele momento magistralmente, a presença dele dentro de mim, provocava espasmos sucessivos pelo meu corpo, não permitia qualquer dúvida ou receio, estava sendo possuida e dominada por um homem que conhecera há algumas semanas, e que agora, surpreendentemente com movimentos vigorosos e cadenciados, forçava todo corpo contra mim, apertando e acariciando minhas nádegas sob o tecido do vestido, e beijando meus lábios com avidez e lasciva, mordiscava meus lábios e introduzia a lingua entre meus lábios, sugando afoitamente minha lingua.
Estava sendo possida, sobre a pia de marmore do restaurante, enlacei os quadris dele com as pernas, prendendo o corpo dele entre os braços, beijando e roçando os lábios no pescoço dele, que gemia movimentando o corpo contra mim, esquecera o risco que estavamos correndo, apreciando aquele momento, concentrando naquela inusitada situação que ocorria inadvertidamente, sem que houvessemos planejado, comecei a remexer lentamente, roçando os seios desnudos sobre o torax dele, Damien havia abaixado as alças do vestido, e beijava alternadamente os seios e mamilos eriçados, sugava e lambia, retomando os movimentos, com vigor e firmeza, fazia todo membro rigido lubrificado pela minha umidade latente, deslizar entre os musculos vaginais, que comprimia o membro latejante.
Damien cessou os movimentos, e ajoelhou entre minhas pernas, e masturbando o clitoris, iniciou uma felação lenta, introduzia a lingua em meu sexo, comprimindo seu rosto contra a vagina, lambia e sugava avidamente, como desejasse sentir meu gozo escorrer em seus lábios, e intensificando a massagem sobre o clitoris e surpreendendo com o dedo roçando meu ãnus, tive que morder o dorso de minha mão para não gemer alto, sentindo os espasmos musculares sucessivos, sentindo as pernas trêmulas e aquelas mãos, firmes segurando minhas coxas, enquanto Damien, pedia:
- Assim goza em minha boca, bebê.
- Goza bem gostoso.
- Uhummm.
- Você é louco.
Damien concordava com um aceno positivo com a cabeça, retomando a felação ardorosa, introduzia a lingua e sorvia aquele orgasmo que havia sentido, pressionava o clitoris teso, introduzindo dois dedos na vagina masturbando lentamente. Ansiando por sentir aquele membro novamente, implorei:
- Ah Damien, fode minha bucetinha...
- quero sentir você todo dentro de mim.
Poderia haver imaginado qualquer outra coisa quando resolvi desembarcar na capital mineira, e embora houvesse uma empatia entre nós, nunca poderia imaginar que uma situação como aquela poderia ocorrer, e agora era real, Damien encostou a glande reluzente entre os grandes lábios e olhando em meus olhos, murmurou:
- Ah Lorena, você é muito gostosa.
- Sou, é?
- Então mostra para mim, como sou gostosa.
- E você é muito louco.
- Sim, completa e despudoradamente.
Ficou roçando a glande entre os grandes lábios, beijando meus lábios e insinuantemente provocando, como desejasse que implorasse por sentir novamente aquele membro rigido alojado em meu sexo umido e ardente. Retomando os movimentos, forçava os quadris contra meu corpo, sendo enlaçado em um abraço forte, aumentando a fricção entre nossos corpos, com movimentos vigorosos e cadenciados, segurava firmemente meus cabelos, beijando meus lábios e pescoço, mordiscava minha pele, murmurando baixinho, dizia:
- Você é muito gostosa.
- É cheirosa.
- E que bucetinha apertadinha.
- então fode, Damien.
- Fode minha bucetinha com vontade, safado.
- Fode essa bucetinha apertada.
- Esfola minha bucetinha com esse cacete.
Damien, intensificou os movimentos, apertando e acariciando minhas nádegas, forçava os quadris contra meu corpo, remexendo sinuosamente todo membro alojado entre minhas pernas, e que aprofundava gradativamente em meu corpo com as estocadas vigorosas, não resisti e enlaçando os quadris dele com as pernas, e arranhando as costas dele, suspirei profundamente, gemendo fui silenciada por um beijo sofrego e ardente, e sentindo os espasmos musculares percorrendo todo meu corpo, e todo membro comprimido pelos musculos vaginais, estremeci, convulsionando entre os braços dele, que segurando firmemente meus cabelos, murmurava:

- Assim bebê, goza gostoso.
- Goza bem gostoso em meu cacete.
- Você é uma delicia.
Sentia as pernas trêmulas, todo meu corpo arrepiado, as mãos apertando meus seios e os lábios avidos roçando meu pescoço, foi quando apertando minhas nádegas, Damien pediu:
- Vira, fica de quatro.
- Quero bater nessa sua bunda, com força.
- Quer, safado?
Arrepiei ao imaginar as mãos dele espalmada em minha bunda, os estalos sucessivos acompanhados de estocadas firmes. Debrucei sobre a pia, sentindo a temperatura fria da ceramica, comprimindo meus seios, e suspendendo o vestido, pude sentir aquele membro entre minhas nádegas, remexi os quadris, provocando, murmurei:
- Quer foder meu cuzinho?
- Sim.
- Quero, quero te comer toda, safada.
- Então mete esse cacete em minha bucetinha.
Damien atendeu meu pedido, e segurando meus quadris, movia lentamente, comecei a massagear o clitoris, sentindo todo membro ser comprimido pelos musculos vaginais, as pernas trêmulas, ao nosso redor, tudo parecia distante diante da sensação que aquele membro provocava roçando minha pele, indo e vindo lentamente, segurando meus cabelos, ficou dando estocadas curtas e ritmadas, e murmurando dizia:
- Ah bebê, que delicia.
- Que bucetinha apertadinha e gostosa.
- Então mete, com força.
- Atola essa pica na minha bucetinha, safado.
Ouvia os ruidos do restaurante, e fiquei excitada, imaginando que pudessemos ser flagrados naquele momento, foi quando Damien ajoelhou e começou a lamber e sugar meu ãnus, introduzindo a lingua umida, umedecia e introduziu um dedo, em seguida dois, para depois colocar o membro entre os grandes labios e forçar lentamente, pude sentir sendo preenchida totalmente, e remexia os quadris, com o membro lubrificado, encostou a glande na entrada do ãnus, e massageando o clitoris, forçava lentamente, fui acolhendo aquele membro rigido e latejante, coberto por veias injetadas pelo sangue que fervia no corpo dele, causava uma sensação prazerosa, e com movimentos lentos, indo e vindo, supliquei:
- Mete com força.
- Fode meu cuzinho.
- Fode bem gostoso.
Damien segurou meus cabelos, e forçava, com estocadas vigorosas, podia sentir o membro avançando e retrocedendo, em rápidas e fortes estocadas, e cerrei os olhos, gozando novamente, quando introduzi dois dedos na vagina e massageando o clitoris teso.
Damien forçou o corpo, em um ultimo ato, e pude sentir aquele gozo viscoso e caudaloso, preencher meu ãnus, que parecia haver acostumado, tendo meu corpo todo envolvido em um prazer intenso. Ficamos ofegantes e arfando, durante algum tempo, depois de recompostos, Damien saiu primeiro, voltando a mesa que haviamos reservado, e fui fazer companhia, sentando em frente dele que sorrindo, indagou:
- Tinha outra calcinha?
- Não.
- Mas melhor assim, não é mesmo?
- Quem sabe não possamos repetir a dose antes de ir embora.
Puxei a cadeira para perto dele, e segurando a mão dele, conduzi para o meio de minhas pernas, roçando os dedos no sexo umido e latejante. Sorri despudoramente, ansiando por terminar aquele jantar e recomeçarmos tudo que haviamos vivido naquele banheiro, mas agora com mais calma e tempo, por que sinceramente, depois daquela experiencia seria impossível não querer reviver e aventurar nas idéias libidinosas e prazerosas daquele homem misterioso, que agora olhava para meus olhos, com imenso respeito e carinho, em nada lembrando aquele homem indecente e ardoroso, que provocara em meu corpo um desejo e prazer surpreendente e envolvente. Um prazer vivido, no banheiro do restaurante, a espera do prato principal.
* Joker
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SEJA BEM VINDO! ESSE É MEU UNIVERSO PARTICULAR, EU SOU DAMIEN LOCKHEART E A VIDA ETERNA É MINHA MALDIÇÃO