Fui para o banheiro, abri a torneira para encher a banheira de hidromassagem, querendo aliviar aquela sensação que percorria todo meu corpo. Estava ofegante, sentindo aquelas contrações involuntárias no abdômen, respirando profundamente, com os lábios úmidos pela língua, que deslizou entreabrindo após a taça de vinho.
Sentia meu sexo umedecer, com aquelas sensações que avolumava entre minhas coxas, diante do desejo que sentia naquele momento. Tudo estava transcorrendo normalmente durante o jantar, até que após duas taças de vinho, e uma conversa mais audaciosa e provocante, começou acariciar minhas pernas, sob o vestido preto, que realçava minha silhueta.
Por um breve instante, não poderia imaginar que ousaria tanto, mas senti os dedos massageando o sexo sobre o tecido da lingerie, para ser surpreendida, ao afastar a peça intima, e sentir o dedo umedecer com minha umidade latente. Estremeci, e mordi os lábios, tentando conter um gemido, aquele gemido profundo que parece ser provocado na alma e coração. Prendi a mão dele, tentando conter o avanço, mas olhando em meus olhos, descobri que iria resistir muito pouco tempo. Respirei profundamente, com uma súplica nos lábios desejando que parasse, mas sem querer realmente que isso acontecesse.
Diante do espelho, senti meu olhar brilhar diante da sensação, meu rosto ruborizado, meus olhos mergulhados em uma imensidão rubra que parecia flui sobre minha pele em forma de arrepios sucessivos. Comprimi as pernas, uma contra a outra, para aliviar aquele desejo crescente, sentia meu sexo salivar, precisando, sequioso por engolir todo um membro, ou na pior das hipóteses, meus dedos.
Foi difícil, tirar o vestido e calcinha, e sentir a brisa fria acariciar meu corpo, mas não foi suficiente para aliviar o calor crescente, que avolumava em meu âmago, minhas entranhas úmidas e sedentas, parecia um vulcão prestes a explodir, sentia como uma fúria da natureza crescer exponencialmente até atingir seu ápice, transbordando pela pele em forma de suor e um prazer intenso. Do lado de dentro do banheiro, cerrei os olhos, e pude ver o rosto dele sorrindo diante de mim, um sorriso malicioso, desses que faz qualquer mulher imaginar inúmeras situações que em uma circunstância cotidiana nunca poderia conceber, imaginar não seria suficiente naquele momento, queria mais, queria o toque, as mãos seguras em meus quadris, à boca colada em minha nuca, aquele membro roçando entre minhas coxas, aumentando minha angustia, até o limite do que poderia suportar. Coloquei a mão entre as pernas, e contive um gemido mais agudo, olhando para a banheira de água morna, que parecia poder aliviar aquele desejo, toda minha vontade, de sentir as estocadas firmes e vigorosas dele, o corpo junto do meu, roçando em minha pele, fazendo minha pele ficar rubra com aquele roçar incessante e constante até o desfecho daquela noite. Até podia sentir a respiração dele em minha pele, o calor da boca a deslizar sobre meus seios, a língua procurando sinuosamente percorrer cada reentrância até encontrar seu destino, arrancando de meus lábios, os murmúrios e gemidos sob uma tortura lasciva e cuidadosa, dessas ao qual nenhuma mulher consegue resistir, que minimiza a razão, aumentando o desejo indecentemente.
Ouço um ruído, que desperta minha atenção, e pelo espelho, surge abrindo a porta, como atendendo aos meus pensamentos e desejos, ou quem sabe, tenha ouvido algum gemido ou murmúrio que ecoara de meus lábios e tenha surgido para satisfazer meu desejo e vontade. Aproxima, e beija meu ombro, substituindo minha mão pela dele, olhando para mim através do espelho, começa a provocar, sussurrando em meu ouvido, mordiscando minha pele, acariciando e comprimindo meus seios alternadamente, em carícias longas e provocantes. Sentia o movimento contínuo dos dedos, a palma da mão cobrindo meu púbis, deslizando sob a pele, acompanhando os dedos, que eram introduzidos lentamente, por vezes um, que parecia querer ir mais fundo em cada investida, em outras dois que eram movimentados lentamente, fazendo todo meu corpo estremecer, não agüentando mais, suspirei profundamente, e gemendo suplicante, pedi:
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- Me come cachorro, te quero.
- Me come.
Mordiscou minha orelha, comprimindo meus seios com força, roçando aquele volume entre minhas nádegas, apoiei na ponta dos pés, curvando sobre a bancada de granito da pia, respirando profundamente junto do espelho, onde surgiu uma visão embaçada de meu rosto, transfigurado pelo desejo, pela vontade que crescia cada vez mais, que crescia sob minha pele, deixando todo meu corpo sob um alerta instintivo. Suspirei profundamente, entreabrindo os lábios em um grito que foi abafado por um beijo quente, e mudando a mão de lugar, deslizou a mão por minhas costas, desde a nuca sob os cabelos, passando por entre as nádegas, até que fosse possuída novamente por dois dedos ágeis e hábeis, que parecia reconhecer cada ponto sensível, massageando lentamente, supliquei ofegante:
- Me come cachorro, te quero agora.
Pude ouvir minha própria voz, e com uma mão apertei o volume formado sob o tecido da calça, que guardava aquele músculo febril e teso, que satisfaria e saciaria meu desejo, iria preencher aquela ânsia voraz que crescia com aquelas caricias dele, que prolongava olhando para mim através do espelho. Estremeci, gemi alto, apoiando na ponta dos pés, desejando sentir o movimento vigoroso e firme, subjugando minhas forças, causando o prazer que apenas aquele músculo poderia proporcionar. Senti a mão dele em meus cabelos, e pude ver meu reflexo no espelho, o olhar indecente, o rosto transfigurado pelo desejo crescente causado pela massagem realizada pelos dedos ágeis, que em um movimento incessante, fazia todo meu corpo estremecer, e sentir a umidade crescer com aqueles toques sutis e precisos. Gemi alto, ao ver meu reflexo, minhas expressões transtornadas pela sevicia causada por aquelas mãos, os dedos indo e vindo, fazendo minha umidade escorrer, foi quando suplicando, pedi:
- Vai cachorro, te quero agora, me come.
Para provocar, mexendo os dedos cadenciada e lentamente, puxou meus cabelos, fazendo ficar ainda mais curvada sobre a pia, encostei o rosto no espelho, e respirei profundamente, sentindo o roçar do volume entre minhas nádegas, que apertou com força, agora livre do tecido, senti a glande robusta roçar entre minhas nádegas, e apoiando minha perna na bancada da pia, e puxando meu cabelo, empurrou lentamente, fazendo sentir o calor latejante do falo, que foi comprimido pelo sexo úmido em um abraço quente, gemi alto, e pedi:
- Vai cachorro, me come agora.
- Me come toda, sem parar.
As estocadas ritmadas, sucessivas e firmes, faziam todo meu corpo estremecer, gemia alto, sentindo os quadris dele batendo contra minha bunda, o arfar em minha nuca, e a mão apertando meus seios alternadamente, foram longos minutos, antes de explodir em um orgasmo intenso, gemendo alto, umedecendo e lubrificando todo músculo, que agora deslizava mais facilmente, indo e vindo, encaixando entre minhas coxas, como fizesse parte de meu corpo.
- Me come toda, cachorro.
- Vai safado, me fode com força.
- Quer isso mesmo ?
- Sim, quero.
- Quero muito.
- Vem, me come toda, cachorro.
Atendeu, dando estocadas cada vez mais firmes e vigorosas, indo e vindo, puxou meus cabelos, e senti aquela estocada vigorosa, acompanhada de um arfar agudo, o ofegar dele em minha nuca, seguido de um beijo ávido e voluptuoso, que selou meu gemido, sufocando nosso prazer em um beijo intimo, corpos entrelaçados e encaixados, debruçados sobre a pia fria, que contrastava com a temperatura de nossos corpos.
Acariciou meu rosto, abraçando forte, como quem quisesse mostrar que não estava sozinha, e ficamos abraçados durante longos minutos, sem dizer nada, apenas apreciando aquele momento.
Recuperados, fomos para o banho, para em seguida, voltando ao quarto, conversávamos sobre aquele encontro, havia chegado, com intenção de ser acompanhante durante o casamento do irmão dele, mas iria descobrir e sentir, que aquele momento festivo iria ser para nós, a realização de tudo aquilo que poderíamos realizar juntos. E deitada sobre a cama, com as mãos dele deslizando em minha pele, adormeci profundamente, porque seria o começo de um fim de semana, onde paixão e desejo, seriam unidos para mostrar que havia feito a escolha certa ao aceitar aquele convite, um convite oficial, para ser a primeira dama na cama dele.
♠ Joker
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