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Almoço Executivo |
Estava absorta no trabalho espalhado na mesa do escritório, quando recebi uma mensagem eletrônica dele, estava próximo da hora do almoço, e devido a surpresa, sorri ao ler a mensagem que dizia: " Almoça comigo, hoje?".
Há algumas semanas estávamos mantendo contato, e aquele convite inusitado, surgiu apenas para alimentar ainda mais meu desejo. E respondi a mensagem aceitando o convite, ainda que houvesse muita coisa para ser resolvida sobre a minha mesa, bastou responder a mensagem para que meu aparelho celular começasse a vibrar na bolsa, e ao atender, a voz do outro lado disse:
- Boa tarde, Priscila.
- Boa tarde.
- Onde quer ir almoçar?
- Porque não almoçamos no meu escritório?
- Sério?
- Não quer ir à um restaurante?
- Iria almoçar no escritório mesmo, tenho alguns assuntos para resolver ainda hoje.
- Tudo bem, que horas?
- Porque não as treze horas?
- Por mim, tudo bem.
Após desligar a ligação, apenas organizei a mesa, e fui para o banheiro para ajeitar, estava bronzeada por haver ido passar o fim de semana no litoral, e para minha felicidade havia escolhido minha calça jeans preferida naquele dia, sem bolso atrás, que realça minha silhueta, principalmente as pernas grossas e o bumbum arrebitado, e como costume realçado minha altura com uma sandalia de salto alto. Como houvesse sentido uma premonição, naquele dia havia escolhido uma blusa decotada, que insinuantemente induzia ao olhar mais atrevido, além de valorizar meus seios. Diante do espelho realcei os lábios com um batom vermelho, destacando meu sorriso com lábios sinuosamente marcados. Enquanto esperava pela chegada dele, tive que ir até um outro setor da empresa, e ao voltar, deparei com a porta do escritório entreaberta, e aproximando, pude ver a silhueta próximo da janela. Entrei em minha sala, e fui recepcionada por um sorriso e um abraço perfumado, um perfume amadeirado que aspirei sentindo as mãos dele postadas em minhas costas. Ao virar em direção a minha mesa, deparei com um buquê de rosas vermelhas e uma garrafa de vinho. Sorri, e confesso, que arrependi de não haver aceito ir almoçar em um restaurante, mas seria um almoço informal, e assim poderia ficar mais a vontade também.
Após desligar a ligação, apenas organizei a mesa, e fui para o banheiro para ajeitar, estava bronzeada por haver ido passar o fim de semana no litoral, e para minha felicidade havia escolhido minha calça jeans preferida naquele dia, sem bolso atrás, que realça minha silhueta, principalmente as pernas grossas e o bumbum arrebitado, e como costume realçado minha altura com uma sandalia de salto alto. Como houvesse sentido uma premonição, naquele dia havia escolhido uma blusa decotada, que insinuantemente induzia ao olhar mais atrevido, além de valorizar meus seios. Diante do espelho realcei os lábios com um batom vermelho, destacando meu sorriso com lábios sinuosamente marcados. Enquanto esperava pela chegada dele, tive que ir até um outro setor da empresa, e ao voltar, deparei com a porta do escritório entreaberta, e aproximando, pude ver a silhueta próximo da janela. Entrei em minha sala, e fui recepcionada por um sorriso e um abraço perfumado, um perfume amadeirado que aspirei sentindo as mãos dele postadas em minhas costas. Ao virar em direção a minha mesa, deparei com um buquê de rosas vermelhas e uma garrafa de vinho. Sorri, e confesso, que arrependi de não haver aceito ir almoçar em um restaurante, mas seria um almoço informal, e assim poderia ficar mais a vontade também.
- O que quer almoçar?
- Comida italiana, japonesa, francesa?
- Porque não comida portuguesa, combina com o vinho, não é?
- Sim, com certeza.
- Mas não posso beber muito, imagina o que podem pensar?
Sorriu, e caminhou pela sala, observando os quadros pendurados na parede, como quem apreciava obras artisticas em uma galeria, e disse:
- Fique a vontade para pedir o que agradar seu paladar.
Apanhei o telefone, e fiz um pedido em um restaurante delivery que acostumava atender a empresa, e fui informada que iria demorar um pouco. Aproximei dele, e disse:
- Obrigado pelo buquê de rosas.
- Adoro o perfume delas na primavera.
Ele aproximou mais, e olhou em meus olhos, com intensidade e malícia, como houvesse planejado aquele encontro, e segurando meu queixo com uma das mãos, e enlaçando meus quadris com a outra que deslizou sobre minha blusa, beijou meus lábios com ternura, e disse:
- Bem, não iria resistir à esse sorriso e boca bonita.
Retribui o beijo, sentindo o braço dele envolver meu corpo em um abraço firme, como quem sabia muito bem o que queria, apenas estava aguardando pelo momento propício. Pude sentir a ereção dele, aquele volume formar sob a calça instintiva e instantaneamente, como em reação ao beijo, não haviamos aberto o vinho, mas aquele beijo sôfrego e ardoroso, fez meus sentidos entorpecer, parecia embriagada. Podia sentir a mão apertar minha bunda com mais firmeza a cada beijo, como quisesse mostrar aquela ereção, todo volume daquele falo, que parecia possuir intenções próprias.
Empurrou meu corpo sobre a mesa, e começou a beijar meu pescoço, segurando firme em minha nuca, entrelaçando meus cabelos nos dedos, que parecia querer descobrir cada ponto sensível de minha pele.Estava encaixado entre minhas pernas, e para provocar, beijava meu pescoço, ombros, boca, e admito que adoro ser beijada, faz com o tesão eleve ao máximo. Mas não era apenas os beijos que estavam aumentando minha excitação, mas também aquelas mãos, acariciava e apertava meus seios, deslizando em meu corpo encontrava destino no meio de minhas pernas. Parecia compor uma coreografia distinta, segurou minha mão e colocou sobre o volume formado entre as pernas, e sorriu maliciosamente, como quem queria mostrar que o desejo era recíproco. Desci da mesa, e encostei nele de novo, dessa vez de costas para ele, roçando a bunda naquele volume, sentindo quanto teso estava, e as mãos novamente cobrindo meus seios, sobre a blusa e pele, o que fazia todo meu corpo arrepiar, fazendo sentir o calor e a umidade entre minhas pernas agigantar como uma erupção pronta para acontecer.
Empurrou meu corpo sobre a mesa, e começou a beijar meu pescoço, segurando firme em minha nuca, entrelaçando meus cabelos nos dedos, que parecia querer descobrir cada ponto sensível de minha pele.Estava encaixado entre minhas pernas, e para provocar, beijava meu pescoço, ombros, boca, e admito que adoro ser beijada, faz com o tesão eleve ao máximo. Mas não era apenas os beijos que estavam aumentando minha excitação, mas também aquelas mãos, acariciava e apertava meus seios, deslizando em meu corpo encontrava destino no meio de minhas pernas. Parecia compor uma coreografia distinta, segurou minha mão e colocou sobre o volume formado entre as pernas, e sorriu maliciosamente, como quem queria mostrar que o desejo era recíproco. Desci da mesa, e encostei nele de novo, dessa vez de costas para ele, roçando a bunda naquele volume, sentindo quanto teso estava, e as mãos novamente cobrindo meus seios, sobre a blusa e pele, o que fazia todo meu corpo arrepiar, fazendo sentir o calor e a umidade entre minhas pernas agigantar como uma erupção pronta para acontecer.
Desvencilhou de mim, e foi fechar a porta do escritório para em seguida segurando minha mão, ser conduzida até o banheiro privativo do escritório. Começou tirando minha blusa, e ajudei a tirar a camisa dele, pela primeira vez senti o calor da pele dele, e começamos a beijar voluptuosamente entre caricias e carinhos.
De repente, estava apenas de calcinha e salto alto, porque conseguira tirar minha calça, e começou uma bolinação, apertava minha bunda, acariciava e massageava minhas coxas, suspirei profundamente ao sentir um dedo encaixar em meu sexo, em seguida dois, que mexia sinuosamente, beijando minha boca avidamente, com a outra mão acariciava e massageava meus seios alternadamente, fazendo meu corpo arrepiar incessantemente. Senti as pernas trêmulas, quando os lábios e língua foram acompanhando o percurso que as mãos haviam feito momentos antes, e foi ajoelhando diante de mim, e antes de beijar e mordiscar meu clitoris, olhou em meus olhos, e sorriu maliciosamente, apoiando minha perna em seu ombro.
Apertava e acariciava minha bunda e começou a provocar, me torturando com a língua e os lábios, havia exposto meu clitoris, e sugava e lambia, roçando a lingua áspera e ágil em movimentos sinuosos, parecia conseguir pressionar cada célula nervosa da região, porque segurava a cabeça dele contra meu púbis, desejando que não parasse com aquele sexo oral ávido e ardoroso. Não consegui resistir muito tempo, devido a situação inusitada, e aquelas carícias e carinhos, que eram prolongadas como quisesse arrancar de mim o mais intenso e prazeroso gozo, comecei a inquietar, remexendo sinuosamente os quadris, e percebendo minha atitude, introduziu dois dedos em meu sexo, e com o polegar, encaixado entre minhas nádegas, massageava meu ânus, que contraia com os movimentos persistentes.
Senti a outra mão dele, acariciar meus seios, e conduzi até meus lábios, que comecei a sugar o dedo indicador, imaginando ser aquele volume que senti roçando em minha bunda, e que havia acariciado. Senti todo meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, uma sensação crescente, que senti explodir dentro de mim, com as contrações musculares do meu sexo sobre os dois dedos dele. Com as pernas trêmulas, fui amparada e teria caído no piso do banheiro caso não foi apoiada e sentada na bancada de mármore gélida que contrastou com todo calor de minha pele.
Senti a outra mão dele, acariciar meus seios, e conduzi até meus lábios, que comecei a sugar o dedo indicador, imaginando ser aquele volume que senti roçando em minha bunda, e que havia acariciado. Senti todo meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, uma sensação crescente, que senti explodir dentro de mim, com as contrações musculares do meu sexo sobre os dois dedos dele. Com as pernas trêmulas, fui amparada e teria caído no piso do banheiro caso não foi apoiada e sentada na bancada de mármore gélida que contrastou com todo calor de minha pele.
Sentada, com ele diante de mim, aproveitei a posição, e abri o ziper, descobrindo o que queria, um falo teso e febril, com a glande robusta e cintilante, com uma tonalidade rósea, com um diâmetro apreciável, que mal pude enlaçar com uma mão, sem hesitar, beijei a glande envolvendo o musculo com os lábios, e quase fiquei entalada com aquele falo, fiz algum esforço para poder sentir aquele calor na boca, e comecei uma felação lenta, abocanhando todo musculo até a base, sugando e lambendo a glande, sorvendo aquele pré gozo dele, apreciando o gosto daquele "macho". Estava teso e latejante como gosto, e devido a excitação, me levantou e empurrou contra o espelho, fazendo com que ficasse curvada com as palmas das mãos apoiada no espelho. Pude ver o sorriso malicioso nos lábios dele através do reflexo no espelho, aquele sorriso de satisfação, irresistivel e provocante, e aquele olhar que parecia dizer " Quero te comer agora" que induzia aos pensamentos mais profanos e ousados, foi quando segurando em minha nuca, e em meu ouvido sussurrou:
- Vim te encontrar.
- Mas o que quero agora é me perder dentro de você, gostosa.
Estavamos alucinados e excitados, e não foi preciso muito para sentir aquele falo roçar em meu sexo úmido, que contraiu em espasmos, iniciou a penetração, e aquela glande robusta foi abrindo passagem, avançando e retrocedendo, curvei mais um pouco para facilitar a penetração, e gemi entre dentes, quando segurou em meus ombros, e foi puxando meus quadris contra sua pélvis. Deslizou a mão sobre meu abdômen, e acariciava e massageava os seios e os mamilos intumescidos, ritmando as estocadas, fazendo aquele músculo ir e vir incessantemente. Estava de quatro, em reverência aquele "macho", que espalmava minha bunda, acariciava meus seios e mamilos, e puxava meus cabelos, murmurando em meu ouvido:
- Gosta assim, minha gostosa?
- Uhumm.
- Não para, me fode.
- Me come.
Começou a ritmar as estocadas, segurando firme em meus quadris, e com a respiração entrecortada por gemidos, podia vislumbrar minha imagem embaçada no espelho. Percebendo que não podiamos continuar no banheiro, fomos para minha sala, sentou na poltrona de couro, e compreendendo a intenção dele, ajeitei no colo dele, fui sentindo aquele músculo ir preenchendo meu sexo ajudado pelo meu peso, alargando aquela cavidade com seu diametro, que parecia ficar cada vez mais volumoso diante do calor umido de meu sexo, podia sentir aquele músculo latejar sendo comprimido pelos músculos vaginais.
Fomos sincronizando os movimentos, e com isso a excitação avolumou, em uma crescente, principalmente porque aquelas mãos pareciam ocupar cada parte de meu corpo, meus seios, minha bunda, minhas coxas, minha nuca, puxando meus cabelos quando diminuia o ritmo da cavalgada, apertando minhas nádegas quando aumentava o ritmo dos movimentos e sentia que iria explodir em um gozo dentro de mim. Quando percebi que começava a gemer mais alto, usava da técnica mais prazerosa, ocupando minha boca com beijos e língua, mordiscava meus lábios.
Não pude resistir muito tempo, e senti meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, os seios estavam doloridos devido a excitação, as pernas tremulas e os espasmos sucessivos por todo corpo, como houvesse sido atingida por uma descarga eletrica intensa, que foi prolongada, quando começou a massagear o clítoris sinuosamente, fazendo explodir em um orgasmo ainda mais intenso do que o primeiro. Cravei as unhas nas costas dele, e remexia os quadris, roçando o clitoris no púbis dele, apoiando sobre a ponta dos pés, podia ouvir o ruído do salto batendo no assoalho de madeira. Mal conseguia ficar de pé, e sabendo disso, me fez ficar de quatro apoiada na cabeceira da poltrona, e puxando meus quadris, iniciou a penetração, fazendo aquela glande abrir passagem em meu sexo latejante, que contraia em espasmos cada vez mais intensos. Podia sentir meus seios roçando o estofado de couro, e comecei a gemer quando cravou as mãos em meus quadris, e começou a dar estocadas vigorosas, mordiscando minha nuca, e entrelaçando meus cabelos com as mãos, como estivesse conduzindo uma "potranca" em um trote majestoso. Segura pelos quadris, sentia aquele movimento, o músculo latejar roçando contra os músculos latejantes de meu sexo, e explodi em um gozo ruidoso, que foi silenciado pela mão dele postada sobre minha boca.
Sentindo o músculo ser comprimido pelo meu sexo, e lubrificado pelo meu orgasmo, aproveitou para acariciar meu ânus com dois dedos umedecidos por saliva, estremeci com aquela carícia e senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Fui virada de frente para ele, que segurou em minhas pernas, e iniciou a penetração, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes, apoiei no encosto da poltrona, e pedi:
Sentindo o músculo ser comprimido pelo meu sexo, e lubrificado pelo meu orgasmo, aproveitou para acariciar meu ânus com dois dedos umedecidos por saliva, estremeci com aquela carícia e senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Fui virada de frente para ele, que segurou em minhas pernas, e iniciou a penetração, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes, apoiei no encosto da poltrona, e pedi:
- Vai, mete com força agora.
- Me come, me fode.
Obedientemente fez o que pedi e queria, dando estocadas vigorosas e sucessivas, sem qualquer pudor, apertava meus seios, mordiscava meus mamilos intumescidos, acariciava meu rosto olhando em meus olhos, como quisesse mostrar quanto estava satisfeito por estar em minha companhia, e ofegante murmurou:
- Você é muito gostosa.
- Vou te comer inteira.
- Então come. Me come inteira.
Começou a dar estocadas cada vez mais vigorosas e firmes, aquelas sucessivas e ofegantes, de quem não iria resistir mais, e senti meu corpo estremecer e minhas pernas trêmulas com aquele açoite intermitente e cadenciado. Beijou minha boca explodindo em um gozo intenso e mútuo, sentindo aquele falo latejar sendo comprimido pelas contrações do meu sexo. Ficamos abraçados por longos minutos, um abraço ofegante e carinhoso, tentando recuperar as forças após aquele embate, fomos para o banheiro para recompor, e aproveitou para mostrar seu lado atencioso, ajudando a recompor diante do espelho. Não pude deixar de sorrir, quando vislumbrei o olhar dele refletido no espelho, como quem houvesse sido premiado ou congratulado com algo inigualável e inestimável. Mal havíamos terminado de recompor quando ouvi o ruido da porta, parecia que o almoço havia chegado, e foi receber enquanto terminava de retocar a maquiagem. Ao sair do banheiro, caminhou em minha direção, e sorrindo me enlaçou em um abraço carinhoso, e murmurou em meu ouvido:
- Foi bom não termos ido almoçar no restaurante.
- Com certeza.
- Estou faminta, podemos almoçar?
- Claro.
- Servida?
Apanhando a garrafa de vinho sobre a mesa, fez menção de abrir, mas intencionada de segundas intenções, segurei a mão dele, e disse:
- Não.
- Guarde esse brinde para mais tarde.
- Tem certeza?
- Claro.
- Iremos almoçar agora.
- Mas podemos jantar em algum lugar mais reservado, o que acha?
Sorriu, compreendendo minha segunda intenção daquele inicio de tarde, e almoçamos conversando sobre amenidades e cotidianas. Ao terminar de almoçar, despedimos, e antes de sair do escritório, disse:
- Iremos jantar mesmo?
- Claro.
- Tem algum lugar para indicar?
- Porque não em minha casa?
- Na sua casa?
- Porque não?
Voltou até minha mesa, e sorrindo, apanhou um conjunto de chaves no bolso, abriu minha mão, colocando duas chaves e fechou em seguida, olhou em meus olhos, disse:
- Pode ficar a vontade.
Sorri, desconcertada com a atitude dele, e beijou minha mão saindo em seguida. Fiquei com as chaves na mão durante alguns minutos, não acreditando no que havia feito, mas no fim da tarde fui para o apartamento dele, localizado há alguns quarteirões do edifício onde moro, da janela do apartamento dele, podia ver o conjunto de prédios que todo condomínio.
Fui para banho, e na banheira, fiquei a esperar pela chegada dele, lembrando do nosso almoço executivo, onde a sobremesa foi melhor do que o prato principal, e naquela espera pelo jantar, conseguia ter certeza que aquele não seria o nosso último almoço, e aquele não seria o único jantar. E quem sabe, entre um almoço e jantar, pudessemos apreciar alguns café da manhã juntos por algum tempo, principalmente porque depois daquele primeiro encontro, descobri que não poderia desperdiçar a companhia de alguém, que conseguia me fazer masturbar como aperitivo, desejando apreciar e me lambuzar mesmo com a sobremesa.
★ Joker
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SEJA BEM VINDO! ESSE É MEU UNIVERSO PARTICULAR, EU SOU DAMIEN LOCKHEART E A VIDA ETERNA É MINHA MALDIÇÃO