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30 de abril de 2017

★ Joker: Almoço Executivo

Almoço Executivo
Estava absorta no trabalho espalhado na mesa do escritório, quando recebi uma mensagem eletrônica dele, estava próximo da hora do almoço, e devido a surpresa, sorri ao ler a mensagem que dizia: " Almoça comigo, hoje?".
Há algumas semanas estávamos mantendo contato, e aquele convite inusitado, surgiu apenas para alimentar ainda mais meu desejo. E respondi a mensagem aceitando o convite, ainda que houvesse muita coisa para ser resolvida sobre a minha mesa, bastou responder a mensagem para que meu aparelho celular começasse a vibrar na bolsa, e ao atender, a voz do outro lado disse:
- Boa tarde, Priscila.
- Boa tarde.
- Onde quer ir almoçar?
- Porque não almoçamos no meu escritório?
- Sério?
- Não quer ir à um restaurante?
- Iria almoçar no escritório mesmo, tenho alguns assuntos para resolver ainda hoje.
- Tudo bem, que horas?
- Porque não as treze horas?
- Por mim, tudo bem.
Após desligar a ligação, apenas organizei a mesa, e fui para o banheiro para ajeitar, estava bronzeada por haver ido passar o fim de semana no litoral, e para minha felicidade havia escolhido minha calça jeans preferida naquele dia, sem bolso atrás, que realça minha silhueta, principalmente as pernas grossas e o bumbum arrebitado, e como costume realçado minha altura com uma sandalia de salto alto. Como houvesse sentido uma premonição, naquele dia havia escolhido uma blusa decotada, que insinuantemente induzia ao olhar mais atrevido, além de valorizar meus seios. Diante do espelho realcei os lábios com um batom vermelho, destacando meu sorriso com lábios sinuosamente marcados. Enquanto esperava pela chegada dele, tive que ir até um outro setor da empresa, e ao voltar, deparei com a porta do escritório entreaberta, e aproximando, pude ver a silhueta próximo da janela. Entrei em minha sala, e fui recepcionada por um sorriso e um abraço perfumado, um perfume amadeirado que aspirei sentindo as mãos dele postadas em minhas costas. Ao virar em direção a minha mesa, deparei com um buquê de rosas vermelhas e uma garrafa de vinho. Sorri, e confesso, que arrependi de não haver aceito ir almoçar em um restaurante, mas seria um almoço informal, e assim poderia ficar mais a vontade também.
- O que quer almoçar?
- Comida italiana, japonesa, francesa?
- Porque não comida portuguesa, combina com o vinho, não é?
- Sim, com certeza.
- Mas não posso beber muito, imagina o que podem pensar?
Sorriu, e caminhou pela sala, observando os quadros pendurados na parede, como quem apreciava obras artisticas em uma galeria, e disse:
- Fique a vontade para pedir o que agradar seu paladar.
Apanhei o telefone, e fiz um pedido em um restaurante delivery que acostumava atender a empresa, e fui informada que iria demorar um pouco. Aproximei dele, e disse:
- Obrigado pelo buquê de rosas.
- Adoro o perfume delas na primavera.
Ele aproximou mais, e olhou em meus olhos, com intensidade e malícia, como houvesse planejado aquele encontro, e segurando meu queixo com uma das mãos, e enlaçando meus quadris com a outra que deslizou sobre minha blusa, beijou meus lábios com ternura, e disse:
- Bem, não iria resistir à esse sorriso e boca bonita.
Retribui o beijo, sentindo o braço dele envolver meu corpo em um abraço firme, como quem sabia muito bem o que queria, apenas estava aguardando pelo momento propício. Pude sentir a ereção dele, aquele volume formar sob a calça instintiva e instantaneamente, como em reação ao beijo, não haviamos aberto o vinho, mas aquele beijo sôfrego e ardoroso, fez meus sentidos entorpecer, parecia embriagada. Podia sentir a mão apertar minha bunda com mais firmeza a cada beijo, como quisesse mostrar aquela ereção, todo volume daquele falo, que parecia possuir intenções próprias.
Empurrou meu corpo sobre a mesa, e começou a beijar meu pescoço, segurando firme em minha nuca, entrelaçando meus cabelos nos dedos, que parecia querer descobrir cada ponto sensível de minha pele.Estava encaixado entre minhas pernas, e para provocar, beijava meu pescoço, ombros, boca, e admito que adoro ser beijada, faz com o tesão eleve ao máximo. Mas não era apenas os beijos que estavam aumentando minha excitação, mas também aquelas mãos, acariciava e apertava meus seios, deslizando em meu corpo encontrava destino no meio de minhas pernas. Parecia compor uma coreografia distinta, segurou minha mão e colocou sobre o volume formado entre as pernas, e sorriu maliciosamente, como quem queria mostrar que o desejo era recíproco. Desci da mesa, e encostei nele de novo, dessa vez de costas para ele, roçando a bunda naquele volume, sentindo quanto teso estava, e as mãos novamente cobrindo meus seios, sobre a blusa e pele, o que fazia todo meu corpo arrepiar, fazendo sentir o calor e a umidade entre minhas pernas agigantar como uma erupção pronta para acontecer.
Desvencilhou de mim, e foi fechar a porta do escritório para em seguida segurando minha mão, ser conduzida até o banheiro privativo do escritório. Começou tirando minha blusa, e ajudei a tirar a camisa dele, pela primeira vez senti o calor da pele dele, e começamos a beijar voluptuosamente entre caricias e carinhos.
De repente, estava apenas de calcinha e salto alto, porque conseguira tirar minha calça, e começou uma bolinação, apertava minha bunda, acariciava e massageava minhas coxas, suspirei profundamente ao sentir um dedo encaixar em meu sexo, em seguida dois, que mexia sinuosamente, beijando minha boca avidamente, com a outra mão acariciava e massageava meus seios alternadamente, fazendo meu corpo arrepiar incessantemente. Senti as pernas trêmulas, quando os lábios e língua foram acompanhando o percurso que as mãos haviam feito momentos antes, e foi ajoelhando diante de mim, e antes de beijar e mordiscar meu clitoris, olhou em meus olhos, e sorriu maliciosamente, apoiando minha perna em seu ombro.
Apertava e acariciava minha bunda e começou a provocar, me torturando com a língua e os lábios, havia exposto meu clitoris, e sugava e lambia, roçando a lingua áspera e ágil em movimentos sinuosos, parecia conseguir pressionar cada célula nervosa da região, porque segurava a cabeça dele contra meu púbis, desejando que não parasse com aquele sexo oral ávido e ardoroso. Não consegui resistir muito tempo, devido a situação inusitada, e aquelas carícias e carinhos, que eram prolongadas como quisesse arrancar de mim o mais intenso e prazeroso gozo, comecei a inquietar, remexendo sinuosamente os quadris, e percebendo minha atitude, introduziu dois dedos em meu sexo, e com o polegar, encaixado entre minhas nádegas, massageava meu ânus, que contraia com os movimentos persistentes.
Senti a outra mão dele, acariciar meus seios, e conduzi até meus lábios, que comecei a sugar o dedo indicador, imaginando ser aquele volume que senti roçando em minha bunda, e que havia acariciado. Senti todo meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, uma sensação crescente, que senti explodir dentro de mim, com as contrações musculares do meu sexo sobre os dois dedos dele. Com as pernas trêmulas, fui amparada e teria caído no piso do banheiro caso não foi apoiada e sentada na bancada de mármore gélida que contrastou com todo calor de minha pele.
Sentada, com ele diante de mim, aproveitei a posição, e abri o ziper, descobrindo o que queria, um falo teso e febril, com a glande robusta e cintilante, com uma tonalidade rósea, com um diâmetro apreciável, que mal pude enlaçar com uma mão, sem hesitar, beijei a glande envolvendo o musculo com os lábios, e quase fiquei entalada com aquele falo, fiz algum esforço para poder sentir aquele calor na boca, e comecei uma felação lenta, abocanhando todo musculo até a base, sugando e lambendo a glande, sorvendo aquele pré gozo dele, apreciando o gosto daquele "macho". Estava teso e latejante como gosto, e devido a excitação, me levantou e empurrou contra o espelho, fazendo com que ficasse curvada com as palmas das mãos apoiada no espelho. Pude ver o sorriso malicioso nos lábios dele através do reflexo no espelho, aquele sorriso de satisfação, irresistivel e provocante, e aquele olhar que parecia dizer " Quero te comer agora" que induzia aos pensamentos mais profanos e ousados, foi quando segurando em minha nuca, e em meu ouvido sussurrou:
- Vim te encontrar.
- Mas o que quero agora é me perder dentro de você, gostosa.
Estavamos alucinados e excitados, e não foi preciso muito para sentir aquele falo roçar em meu sexo úmido, que contraiu em espasmos, iniciou a penetração, e aquela glande robusta foi abrindo passagem, avançando e retrocedendo, curvei mais um pouco para facilitar a penetração, e gemi entre dentes, quando segurou em meus ombros, e foi puxando meus quadris contra sua pélvis. Deslizou a mão sobre meu abdômen, e acariciava e massageava os seios e os mamilos intumescidos, ritmando as estocadas, fazendo aquele músculo ir e vir incessantemente. Estava de quatro, em reverência aquele "macho", que espalmava minha bunda, acariciava meus seios e mamilos, e puxava meus cabelos, murmurando em meu ouvido:
- Gosta assim, minha gostosa?
- Uhumm.
- Não para, me fode.
- Me come.
Começou a ritmar as estocadas, segurando firme em meus quadris, e com a respiração entrecortada por gemidos, podia vislumbrar minha imagem embaçada no espelho. Percebendo que não podiamos continuar no banheiro, fomos para minha sala, sentou na poltrona de couro, e compreendendo a intenção dele, ajeitei no colo dele, fui sentindo aquele músculo ir preenchendo meu sexo ajudado pelo meu peso, alargando aquela cavidade com seu diametro, que parecia ficar cada vez mais volumoso diante do calor umido de meu sexo, podia sentir aquele músculo latejar sendo comprimido pelos músculos vaginais.
Fomos sincronizando os movimentos, e com isso a excitação avolumou, em uma crescente, principalmente porque aquelas mãos pareciam ocupar cada parte de meu corpo, meus seios, minha bunda, minhas coxas, minha nuca, puxando meus cabelos quando diminuia o ritmo da cavalgada, apertando minhas nádegas quando aumentava o ritmo dos movimentos e sentia que iria explodir em um gozo dentro de mim. Quando percebi que começava a gemer mais alto, usava da técnica mais prazerosa, ocupando minha boca com beijos e língua, mordiscava meus lábios.
Não pude resistir muito tempo, e senti meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, os seios estavam doloridos devido a excitação, as pernas tremulas e os espasmos sucessivos por todo corpo, como houvesse sido atingida por uma descarga eletrica intensa, que foi prolongada, quando começou a massagear o clítoris sinuosamente, fazendo explodir em um orgasmo ainda mais intenso do que o primeiro. Cravei as unhas nas costas dele, e remexia os quadris, roçando o clitoris no púbis dele, apoiando sobre a ponta dos pés, podia ouvir o ruído do salto batendo no assoalho de madeira. Mal conseguia ficar de pé, e sabendo disso, me fez ficar de quatro apoiada na cabeceira da poltrona, e puxando meus quadris, iniciou a penetração, fazendo aquela glande abrir passagem em meu sexo latejante, que contraia em espasmos cada vez mais intensos. Podia sentir meus seios roçando o estofado de couro, e comecei a gemer quando cravou as mãos em meus quadris, e começou a dar estocadas vigorosas, mordiscando minha nuca, e entrelaçando meus cabelos com as mãos, como estivesse conduzindo uma "potranca" em um trote majestoso. Segura pelos quadris, sentia aquele movimento, o músculo latejar roçando contra os músculos latejantes de meu sexo, e explodi em um gozo ruidoso, que foi silenciado pela mão dele postada sobre minha boca.
Sentindo o músculo ser comprimido pelo meu sexo, e lubrificado pelo meu orgasmo, aproveitou para acariciar meu ânus com dois dedos umedecidos por saliva, estremeci com aquela carícia e senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Fui virada de frente para ele, que segurou em minhas pernas, e iniciou a penetração, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes, apoiei no encosto da poltrona, e pedi:
- Vai, mete com força agora.
- Me come, me fode.
Obedientemente fez o que pedi e queria, dando estocadas vigorosas e sucessivas, sem qualquer pudor, apertava meus seios, mordiscava meus mamilos intumescidos, acariciava meu rosto olhando em meus olhos, como quisesse mostrar quanto estava satisfeito por estar em minha companhia, e ofegante murmurou:
- Você é muito gostosa.
- Vou te comer inteira.
- Então come. Me come inteira.
Começou a dar estocadas cada vez mais vigorosas e firmes, aquelas sucessivas e ofegantes, de quem não iria resistir mais, e senti meu corpo estremecer e minhas pernas trêmulas com aquele açoite intermitente e cadenciado. Beijou minha boca explodindo em um gozo intenso e mútuo, sentindo aquele falo latejar sendo comprimido pelas contrações do meu sexo. Ficamos abraçados por longos minutos, um abraço ofegante e carinhoso, tentando recuperar as forças após aquele embate, fomos para o banheiro para recompor, e aproveitou para mostrar seu lado atencioso, ajudando a recompor diante do espelho. Não pude deixar de sorrir, quando vislumbrei o olhar dele refletido no espelho, como quem houvesse sido premiado ou congratulado com algo inigualável e inestimável. Mal havíamos terminado de recompor quando ouvi o ruido da porta, parecia que o almoço havia chegado, e foi receber enquanto terminava de retocar a maquiagem. Ao sair do banheiro, caminhou em minha direção, e sorrindo me enlaçou em um abraço carinhoso, e murmurou em meu ouvido:
- Foi bom não termos ido almoçar no restaurante.
- Com certeza.
- Estou faminta, podemos almoçar?
- Claro.
- Servida?
Apanhando a garrafa de vinho sobre a mesa, fez menção de abrir, mas intencionada de segundas intenções, segurei a mão dele, e disse:
- Não.
- Guarde esse brinde para mais tarde.
- Tem certeza?
- Claro.
- Iremos almoçar agora.
- Mas podemos jantar em algum lugar mais reservado, o que acha?
Sorriu, compreendendo minha segunda intenção daquele inicio de tarde, e almoçamos conversando sobre amenidades e cotidianas. Ao terminar de almoçar, despedimos, e antes de sair do escritório, disse:
- Iremos jantar mesmo?
- Claro.
- Tem algum lugar para indicar?
- Porque não em minha casa?
- Na sua casa?
- Porque não?
Voltou até minha mesa, e sorrindo, apanhou um conjunto de chaves no bolso, abriu minha mão, colocando duas chaves e fechou em seguida, olhou em meus olhos, disse:
- Tenho uma reunião, mas encontro você no meu apartamento.
★ Joker: Almoço Executivo  
- Pode ficar a vontade.
Sorri, desconcertada com a atitude dele, e beijou minha mão saindo em seguida. Fiquei com as chaves na mão durante alguns minutos, não acreditando no que havia feito, mas no fim da tarde fui para o apartamento dele, localizado há alguns quarteirões do edifício onde moro, da janela do apartamento dele, podia ver o conjunto de prédios que todo condomínio.
Fui para banho, e na banheira, fiquei a esperar pela chegada dele, lembrando do nosso almoço executivo, onde a sobremesa foi melhor do que o prato principal, e naquela espera pelo jantar, conseguia ter certeza que aquele não seria o nosso último almoço, e aquele não seria o único jantar. E quem sabe, entre um almoço e jantar, pudessemos apreciar alguns café da manhã juntos por algum tempo, principalmente porque depois daquele primeiro encontro, descobri que não poderia desperdiçar a companhia de alguém, que conseguia me fazer masturbar como aperitivo, desejando apreciar e me lambuzar mesmo com a sobremesa.








★ Joker

25 de abril de 2017

❄ Joker: Predadora

Predadora ¹
Entro no apartamento localizado no ponto central da cidade, um antigo imóvel abatido pelo tempo, revelando sua histórica sobrevivência diante do avanço imobiliario. Subo as escadas e ouço os murmúrios pelos corredores, como fosse assombrado por inúmeros fantasmas, deparo com uma jovem que depressa por mim, sem que perceba minha intenção, ou que possa mesmo imaginar a razão de estar naquele local naquele horário do dia. Atento aos detalhes do apartamento, um cenário conhecido por mim, uma pequena sala, e um quarto, para onde segurando minha mão sou conduzido por ela. Quando recebi a mensagem na noite anterior, estava sozinha, após embriagar em companhia de amigas do trabalho, queria que viesse na madrugada. Mas evitei, e hesitei ainda que a paixão e tesão gritasse dentro de mim. Sim! Resisti porque mais do que ninguém sabia que seria apenas para ocupar o lado vazio da cama mais uma vez, como em tantas outras madrugadas.
Esperei por tanto tempo ser valorizado e reconhecido, mas era a opção para a tristeza, e para o tesão quando não estava envolvida com ninguém. Bebíamos uma garrafa de vinho e transavamos por toda madrugada, mentindo um para o outro, sabendo que ao acordar, a realidade mais verdadeira era revelada após o banho e o café da manhã em silêncio. Era ingênuo, por acreditar e querer que fosse a mulher de mais do que uma noite, mas era apenas esse tipo de mulher que queria ser. Previsivelmente sou conduzido até a cama, e sou submetido à sua vontade e desejo, deita nua sobre mim, e começar a beijar e acariciar, tirando minha roupa lentamente, desfaz de mim, sorrindo maliciosamente, como quem sabe que poderia evitar, mas não resisto tanto tempo, e passível e excitado, observo você atentamente, a expressão em seu rosto e seu olhar mostra que a moça tímida não existe mais, existe sim, uma mulher exigente e segura, dessas que faz um cafajeste hesitar reconhecendo que você é uma "predadora".
Predadora
Começa a mostrar porque não tenho nenhum controle nessa situação, e faz com que sinta o aroma de sua pele arrepiada, quando começo acariciar e massagear os seios firmes, remexe sobre meus quadris, friccionando o sexo úmido e pulsante no falo febril, insinua em uma dança sensual e provocante, arranhando minhas costas e enlaçando meu pescoço com os braços, como quisesse encaixar seu corpo em mim para sempre. Mas com você nada é para sempre. Nunca foi.
Lembro da primeira vez, desfilando para mim, vestida em uma lingerie de renda, fiquei excitado apenas pela proximidade de sua boca junto de meus lábios, e descobri naquela noite o que poderia esperar de uma mulher como você.
Diante de mim, começou a acariciar o sexo, introduzindo dois dedos, podia perceber e sentir que estava úmida e ardente, e antes de qualquer uma naquela noite sabia o que eu queria, e sabia o que queria dar para mim. Excitada, começou a masturbar diante de mim, aproximando o sexo de meus lábios como quisesse sentir minha língua e boca encaixada entre suas coxas grossas, deixando cada vez mais alucinado, sentindo vontade de agarrar você, sem poder, porque conforme mesmo você impunha, era do seu jeito ou de jeito nenhum. Nunca soube a verdade, talvez fosse porque até algum tempo, sempre estivesse submetida ao desejo do outro, e agora, segura e decidida, mais fêmea e mulher, fazia do seu jeito.
Você saliva, e suavemente desliza o rosto e lábios sobre meu corpo, do pescoço até a virilha, fazendo meu corpo arrepiar, olha para mim, aprovando minha situação, sinto os mamilos intumescidos roçar em minha pele causando uma sensação provocante, e acaricia todo músculo que lateja febril. Sorri maliciosamente porque sente que é por você, desde que enviou a mensagem na noite anterior. Poderia mesmo ir para o inferno apenas para estar com você agora. E você bem sabe disso, impossível que não saiba e sinta. E persiste na provocação, roça o sexo úmido no músculo, e sinto seu corpo estremecer, sua pele arrepia instintivamente, e começa a roçar lenta e suavemente, cobrindo todo falo com essa umidade quente, sinto o cheiro de fêmea, geme de olhos fechados, parecendo implodir, para explodir em seguida, em um gozo ruidoso e devasso. Nunca poderia desejar e querer uma outra companhia de mulher como você, é perfeita, nos detalhes. Estar em sua companhia nunca fez tanto sentido. Goza com vontade, umedece meu púbis com seu orgasmo. E olha para mim, de um jeito ainda mais ousado e safado, sorri maliciosamente. Encaixa o sexo úmido em meus lábios, e remexe e rebola sinuosamente, esfregando em minha lingua, enquanto aperto suas nádegas, e tento mordiscar e sugar a vulva inchada.
Fico subjugado entre suas coxas, com seu sexo unido em minha boca, e sinto seu gozo novamente, um orgasmo sentido, como a alma e coração, seguido de uma gargalhada que ecoa pelo ambiente, talvez por todo edificio naquele momento. Coloca dois dedos em meus lábios, em minha boca, e roça o sexo umedecido em meu corpo, e senta com força sobre o músculo, com aquele brilho nos olhos, de quem faz o que quer.
Sussurra em meu ouvido, rebolando e cavalgando, com fúria, como quisesse castigar por não ter atendido sua mensagem, cavalga indecente e furiosamente, fazendo sentir a pressão do sexo sobre toda envergadura, e começa a ritmar os movimentos, prolongando meu gozo, antecipando o gozo para em alguns momentos e segura meus pulsos sobre minha cabeça, sussurrando em meu ouvido, murmurando em meu ouvido, cavalga indecente extravasando todo tesão que sente, enlouquecida, retoma a cavalgada furiosa, agora cobrindo todo músculo com um gozo furioso, intencional e quente. Foi um gozo artistico e emocional, e ela era uma artista do sexo e do prazer. Levanta e olha para mim, de um jeito indecente, imoral e sobrenatural, como houvesse sido possuída por outra mulher. Sai do quarto sem pena, e volta, servida de uma taça de vinho, sem tomar banho, apanha minhas roupas espalhadas pelo quarto e joga para mim sobre a cama, fico sem entender.
Tento, juro. Mas compreendo que não posso argumentar, e começo a vestir a roupa diante dela, que passivamente, apenas compondo cenário, ou quem sabe mesmo, estivesse compondo cenário daquela manhã, para os olhos dela. Olho para o rosto dela, inexpressivo, um olhar distante, como estivesse querendo ver além do horizonte dos edificios acinzentados diante de seus olhos. Saio, sem o gozo, banho, sem mesmo entender, mas sabendo e sentindo que talvez fosse a última vez que iriamos encontrar, talvez porque depois da negativa da mensagem da noite anterior, todo prazer de estar juntos havia terminado. Desci pelas escadas, e ao sair, ainda olhei para a fachada do edíficio, em seguida para o aparelho celular, ainda era cedo, mas quem sabe na próxima noite, receberia uma mensagem dela, ou talvez não, e tivesse mesmo que ir embora para sempre da vida dela.


❄ Joker

20 de abril de 2017

☸ Joker: Chantagista Safada

Desde que minha identidade havia sido descoberta, haviamos combinado que iriamo encontrar em uma oportunidade qualquer, e não demorou muito para que tivesse a chance de encontrar Soraia, quando sozinho em uma noite em meu local de trabalho, resolvi entrar em contato com ela, sugerindo que viesse fazer uma visita. Evidentemente, a sugestão foi acatada prontamente, combinado, fiquei na expectativa, as horas antecedente ao nosso encontro, fez com que ficasse ansioso, mas a situação inusitada, provocou em mim uma excitação incomum, na verdade, estava agindo como na véspera de natal quando sabemos que iremos receber um presente surpresa. Assim, quando aquela mulher desembarcou no estacionamento, e caminhou em direção ao edificio, acompanhada pelo sistema de monitoramento, apressei em interceptar furtivamente Soraia, ainda na escadaria pelo qual orientei que entrasse, porque a probabilidade de encontrar alguém seria minima, assim fui ao encontro dela, interceptando Soraia no segundo andar, uma ala, que praticamente fica desocupada após as vinte e duas horas. Deparei com uma mulher cheirosa e elegante, trajando um vestido branco e salto alto, o que havia descoberto sobre mim, era relevante, para que sujeitasse a chantagem dela, assim aproximei dela, que olhando fixamente para mim, sorriu e disse:
- Então não sou apenas eu quem tem segredos?
- Claro que não!
Mal tivemos tempo, e estavamos atracados na escada que permite o acesso ao terceiro andar, coloquei a mão sob o vestido longo e descobri que estava sem calcinha, e sorrindo maliciosamente, murmurou em meu ouvido:
- Não queria perder tempo escolhendo uma lingerie.
- Tem algum problema para você?
- Não
Comecei a beijar o pescoço dela, massageando o clítoris com dois dedos, sentindo aquela mulher roçar os seios em meu corpo, e esfregando a perna entre minhas pernas, como quisesse sentir o nível de excitação que sentia naquele momento.
Evidentemente pela situação inusitada, e atraído pelo cheiro dela, abaixei a alça do vestido, e alternadamente massageava, sugava e lambia os seios, mas agora, furtivamente, introduzia dois dedos naquele sexo úmido, que contraia espremendo e prendendo meus dedos. Podia ouvir o ruído do salto bater no assoalho, e a situação ficava cada vez mais excitante, principalmente porque Soraia, sabia como provocar, e murmurava baixinho, colocando a mão dentro da calça. Não havia percebido até aquele momento que conseguira abrir o zíper e desabotoar a calça, e apertando o volume ainda coberto pelo tecido, murmurou:
- Vai meter esse pau gostoso em mim?
- Vou morena, vou meter todo em você.
- Mas antes quero fazer uma coisa.
Ajoelhei e colocando a perna dela em meu ombro, substitui os dedos pelos lábios e pela língua, sugando e lambendo a vulva e o clitoris, sentindo o cheiro dela impregnar em minhas narinas, minha vontade era não parar, mas não queria ser surpreendido, assim lambia e sugava, mordiscava a virilha dela, e retomava o movimento sinuoso com a língua sobre o clitoris, pareceu que aquela mulher havia tomado uma descarga eletrica, porque prendia minha cabeça com as mãos, e rebolava e remexia sensual e cadenciadamente, como quisesse mostrar o que queria, e o que provocava mais prazer.
De repente virou de costas para mim, e apoiada na parede, mudando de posição, fez com que começasse a fazer a operação inversa, tendo que estimular o clitoris enquanto lambia e sugva os grandes lábios e introduzia a língua naquele sexo quente.
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Mas não pude resistir, e apertava e acariciava a bunda dela, e sem hesitar comecei a espalmar, podia ouvir os murmúrios dela, que continha devido ao local onde estavamos, aquela sessão prolongou por alguns minutos, até que não resistindo, e querendo possuir aquela morena, fiz com que trocassemos de posição e olhando para mim, com um sorriso malicioso nos olhos, e aquele jeito indecente e despudorado, murmurou:
- Deixa eu cuidar de você agora.
- Quem sabe de boca cheia, não conte seu segredo para ninguém.
Gargalhou alto ao ponto de que fiquei cismado que alguém pudesse haver ouvido e viesse pela escadaria para saber o que estava acontecendo, mas acariciando minhas coxas com a ponta das unhas, e mordiscando todo músculo, começou uma felação lenta, vibrante e ardente, cobria todo músculo com aqueles lábios, sugando e lambendo, como quisesse arrancar de mim uma confissão, ou mesmo que jurasse comportar direitinho daquela noite em diante. Se havia cometido um pecado, aquela felação era a tortura, e aquela mulher era uma tentação enviada para punir um pecador, assim segurando meus quadris, sugava o músculo com vontade, ao ponto de fazer ficar com as pernas trêmulas, completamente absorto, no melhor sexo oral que havia recebido há tempos. Não consegui resistir muito diante daquela boca, e tive que conter um grito na garganta, porque não queria ser surpreendido, mas naquele momento, tudo que consegui fazer, foi juntar os cabelos dela, e murmurar:
- Mulher, você é louca!
- Você ainda não sabe de nada, bobinho.
E levantado diante de mim, acariciou todo músculo com a mão, e cobrindo com o preservativo, apoiou a perna no degrau superior, e olhando maliciosamente para mim, murmurou:
- Sou bem mais louquinha do que imagina.
Apertei aquela bunda com as mãos, e segurando aquela mulher pelos quadris, roçava o musculo entre as nádegas dela, que rebolando disse:
- Vem meter esse cacete em mim, safado.
Senti um calafrio, e sem pestanejar, comecei a penetrar lentamente, sentindo os músculos comprimindo todo falo, espremendo como quisesse arrancar o gozo mais ardoroso, sem hesitar, segurei nos cabelos dela, e movia cadenciadamente, aproveitando a posição, utilizava do peso para avançar cada vez mais fundo, ouvindo aquela mulher gemer e pedir:
- Isso, não para.
- Fode com força.
- Não para, mete com força, safado.
Segurava com firmeza, e avançava aumentando o ritmo, ouvindo os murmúrios e gemidos daquela mulher, mal conseguia permanecer em pé, e percebendo isso, fez com que sentasse diante dela, e sentando em meu colo, começou uma cavalgada lenta, roçando os seios em meus lábios, e jogando o corpo para trás como estivesse balançando, espalmei a bunda dela, que sorrindo maliciosamente, murmurou:
- Você merece umas palmadas, safado.
- O pecador é você, não eu.
E gargalhou alto novamente, aumentando o ritmo do movimento sinuoso que fazia com os quadris, subindo e descendo, rebolando e cavalgando, até que não aguentasse mais, e apertando o corpo dela contra mim, explodisse em um gozo ruidoso, silenciado por um beijo dela, que pareceu entender que não poderiamos ser flagrados aquela hora da noite dentro da empresa. Ficou acariciando meu rosto, e murmurou em meu ouvido:
- Ainda temos um tempinho!
- Quer continuar?
Sorriu maliciosamente, e apanhou o vestido no chão, caminhando nua pelo corredor, abriu a primeira porta, e entrou como quisesse ser seguida. Levantei e entrei em seguida, deparando com Soraia sentada a beira da mesa, e fazendo sinal com a mão, disse:
- Essa vai ser rapidinha!
- Mas vai ser gostosa como a primeira.
- Ou até melhor.
Soraia: Chantagista Safada
Novamente, cobriu todo músculo com o preservativo, e começou a tirar minha camisa, beijando meu pescoço, e mordiscando minha orelha, e apoiando a perna em uma cadeira devidamente preparada, murmurou:
- Tenho que ir embora.
- Mas vou deixar você querendo mais, safado.
Puxou meu corpo contra ela, e enlaçou meus quadris, envolvendo meu falo com aquele sexo umido, e arranhando minhas costas, espalmou meu rosto, e disse:
- Isso não termina hoje, safado.
- Vamos continuar qualquer hora dessas, mas em um lugar mais tranquilo.
Comecei a dar estocadas sucessivas e vigorosas, sentindo os seios comprimidos entre nossos corpos, e aquela mulher murmurando e gemendo em meu ouvido. Não aguentei muito tempo, e apoiando Soraia de costas sobre a mesa, puxei seu corpo pelos quadris, e aumentei o ritmo do movimento, até que explodi, em um gozo ainda mais intenso do que o primeiro. Ficamos encaixados, até que empurrando para longe dela, sorriu e disse:
- Vamos precisar de mais tempo, safado.
- Hoje foi apenas para você ver do que sou capaz.
Vestiu a roupa, e aproximando de mim, sorrindo acariciou meu rosto, e afastou saindo pela porta, que deixou entreaberta, para ouvir seus passos pelo corredor e pela escada naquela noite. Mais tarde, na madrugada, tentei contato, mas não obtive sucesso, mas sabia que aquela chantagem não havia terminado naquela noite, na verdade, sentia que aquela mulher iria mostrar para mim, que nenhum segredo está bem guardado, e principalmente, que qualquer segredo para ser mantido, precisa ser custeado, e alguns segredos podem custar mais do que podemos pagar. E por essa razão, sabia que iriamos encontrar novamente, e o segredo mantido por tanto tempo seria a razão para que aquela mulher conseguisse de mim, o que quisesse, mas de uma forma, que sempre estivessemos sendo lembrados por tesão e prazer.












☸ Joker