Mara, agora com vinte um anos era uma jovem mulher, atraente e exuberante, pele morena, cabelos longos encaracolados, seios médios durinhos, coxas grossas, pernas longas e torneadas, um bumbum arrebitado redondinho que destacava-se sob as calças jeans justíssimas que usava freqüentemente.
Era vaidosa, cuidava do corpo com esmero, e por que não com muito capricho, gostava de perfumar-se toda, usando cremes e perfumes, que eram seus cúmplices em seu ritual de beleza.
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Mara: Terapia Sexual |
Depois do fim de seu relacionamento de dois anos, estava há algum tempo sem relacionar-se com ninguém, inclusive sem transar, pois queria algo firme, e não ser apenas vítima do desejo inconseqüente de ninguém. Mas para aliviar seu tesão, por vezes, desmanchava-se em carícias e carinhos sobre a cama antes de dormir ou sob a água morna do chuveiro, onde deliciava-se explorando seu corpo inteiro, acariciando os seios tesos, manipulando o clitóris e os grandes lábios de seu sexo com maestria até explodir em gozos sucessivos.
Por vezes, quando saia à noite em companhia de uma amiga que era sua cúmplice e confidente, masturbavam-se mutuamente, até tentara fazer sexo oral nela, mas preocupou-se ao imaginar que pudesse estar tornando-se lésbica. Não que houvesse nada demais nessa idéia, pois em alguns momentos o carinho feminino conseguia despertar-lhe um desejo incomum.
Deixando-a alucinada de tesão, podia haver gozado que continuava desejando mais, queria sentir aquela sensação de novo, e isso assustou-a, pois sentia atração por homens, principalmente aqueles que aparentemente não faziam sucesso com as mulheres.
O relacionamento com a amiga esfriou um pouco quando essa arrumou um namorado, confidenciando as noites de amor que faziam nos fins de semana quando fugiam para algum motel da cidade onde moravam, ou por vezes, quando tinham oportunidade de ficarem sozinhos em casa. A cada relato da amiga, Mara enlouquecia de tesão, chegando a masturbar-se copiosamente enquanto dirigia no trajeto para casa, enfiando a mão por dentro da calça e ficava manipulando o clitóris, por vezes quando conseguia enfiava dois dedos no sexo úmido até gozar ruidosamente, sentindo seu gozo escorrer dentro de si.
Quantas vezes chegara em casa e tivera que correr para o banheiro para livrar-se da calcinha manchada pelo sumo que escorrera de dentro de si enquanto dirigia. Sentia-se incomodada com a idéia de estar tornando-se uma maníaca por sexo.
Por essa razão, resolvera procurar a psicóloga da empresa onde trabalhava, para saber o que estava acontecendo com ela, já que a idéia de masturbar-se daquela maneira estava incomodando-lhe muito ao ponto de achar que não conseguiria mais relacionar-se com homens.
Naquela manhã, enquanto esperava por ser atendida pela doutora Gláucia, Mara inquieta não conseguia parar de pensar nos olhares que sentira enquanto caminhava em direção à sala da psicóloga.
Não que fosse uma coisa incomum, pois todos em algum momento da vida já haviam passado por aquela sala. Mas ainda assim, sentia-se deslocada diante do olhar incisivo dos funcionários com o qual trabalhava, talvez pensassem que ela enlouquecera ou que tinha algum problema grave. Assim, tentou folhear uma revista, mas não conseguia concentrar-se na matéria em questão, mais incomodada e irritada, desistiu da consulta voltando para sua mesa para cumprir seus afazeres diários.
Naquele dia, trabalhou inquieta, não apenas pela questão que incomodava-lhe, mas também pelos olhares de todos que talvez perguntassem o que realmente estava acontecendo, por essa razão, não tirara os olhos do relógio torcendo para que as horas passassem logo e seu suplício terminasse.
Mas no fim do expediente, enquanto organizava sua mesa para sair, notou a aproximação da doutora Gláucia que sorrindo disse:
- Boa tarde, o que desejava falar comigo?
- Algum problema?
Mara, sentiu um calor afoguear-se no rosto, a pele morena não expressava a vergonha que sentia diante daquela pergunta, mas abaixando o rosto em direção a mesa, respondeu:
- Boa tarde, nada.
- Era uma coisa sem sentido!
- Não era problema...
Doutora Gláucia percebeu que Mara ficara constrangida com a pergunta que fizera, então sorrindo disse:
- Por que não acompanha-me até minha sala
- Assim podemos conversar.
- Quer?
Mara ficou em silêncio por longos segundos, parecia haver aberto sob seus pés um abismo onde iria cair. Mara olhou ao seu redor, e todos estavam olhando em sua direção, sentiu uma imensa vontade de sair correndo, fugir de tudo e todos naquele momento, mas antes que fizesse isso, a psicóloga colocou a mão em seu ombro e disse:
- Tenho certeza que não é nada importante
- Mas venha comigo.
- Assim podemos conversar sobre o que está incomodando você!
Naquele momento, Mara sentiu uma imensa vontade de chorar, mas resistiu bravamente, reunindo as últimas folhas que ainda estavam sobre a mesa e respondeu:
- Tudo bem, vou apenas passar no banheiro antes.
A psicóloga compreendendo a reação dela, fitou-a serenamente e disse:
- Tudo bem, te espero.
Mara, segurou a bolsa contra o peito, respirou fundo e encaminhou-se para o banheiro, os passos rápidos ressoavam em seus ouvidos, enquanto em sua mente fervilhavam pensamentos que incomodavam-na a alma e o coração.
Ficara preocupada com o que os outros funcionários pensariam à respeito dela, trancou-se no banheiro e diante do espelho, refletia sobre os últimos meses de sua vida. Ainda podia sentir o olhar de todos sobre ela, podia ouvir os burburinhos que faziam à respeito de sua atitude, assim abriu a torneira e enxaguou o rosto suado, pensou em sair à francesa, e encerrar aquela situação, mas pensara na atitude da psicóloga que demonstrara alguma preocupação com ela, e assim aprontou-se e resolveu ir até a sala da médica.
Enquanto caminhava em direção á sala, evitou olhar na direção dos outros funcionários, mas podia sentir o olhar de todos, assim não bateu á porta, apenas abriu-a e entrou rapidamente, como se quisesse esconder-se. A psicóloga ao telefone, fez sinal para que Mara sentasse junto à mesa, enquanto esta tentava encerrar o assunto com seu interlocutor dizendo:
- Sairemos na sexta à noite, assim acordaremos no sítio!
- Quando chegar em casa conversamos sobre isso, tudo bem?
- Até daqui a pouco, beijos!
Em seguida, desligou o telefone e olhando para Mara, sorrindo disse:
- Então, o que te incomoda?
- Posso ajudar?
Mara, respirou profundamente, não sabia como começar aquela conversa, sentia-se incomodada com a idéia de estar tornando-se uma maníaca em relação á sexo, mas o pior, o simples pensamento de ser lésbica deixava-lhe ainda mais confusa, assim sem pormenorizar nada relatou os últimos meses de sua vida, acrescentando que não sentia-se diferente do que era, apenas o fato de masturbar-se diária e continuamente estava incomodando, pois acreditava que fosse um problema sério, que precisava ser resolvido.
A psicóloga depois de ouví-la serenamente, sem esboçar nenhum tipo de expressão ou atitude, deixando-a relatar a situação, disse:
- Mara, não se preocupe, isso é muito normal.
- Se toda mulher tivesse a coragem de explorar seu corpo como você, talvez não sujeitasse a ter relacionamentos insatisfatórios!
Mara suspirou aliviada, conseguia até sorrir, observando a psicóloga que agora, rascunhava em uma folha em branco algumas linhas, e esta continuou dizendo:
- E quanto á você ser lésbica bem, se você não sente atração por mulheres, com certeza não é, e para ser sincera, algumas mulheres não teriam coragem de admitir que sentiram tesão ao serem tocadas por uma pessoa do mesmo sexo.
Mara nesse momento, sentiu como se um peso houvesse sido retirado de seus ombros, assim já pensava em levantar-se da cadeira quando a psicóloga disse:
- Você é uma jovem muito bonita, atraente e carismática, por que está sozinha?
Mara, não esperando por essa pergunta, nem teve tempo de responder quando a psicóloga continuou dizendo:
- Tenho uma proposta para você, quer ouvir?
- Sim!
- Quer vir passar o fim de semana comigo no sítio?
- Assim, pode descansar.
- Não sei.
- Não acho uma boa idéia!
Mara, naquele momento pensou que o convite havia sido feito com relação à dúvida quanto à sua opção sexual, por isso com um tom de voz um pouco agressivo continuou:
- Não.
- Realmente não é uma boa idéia!
E já levantava-se da cadeira, acometida de um nervosismo aparente na voz e na expressão do rosto, foi quando a psicóloga disse:
- Acho que você precisa realmente descansar.
- Por essa razão estou te convidando,
- Hoje é quarta feira, assim pode responder até sexta, não precisa ser agora!
Mara, sentiu uma revolta arfando no peito, queria insultar a psicóloga, mas olhando para aquela mulher que poderia ser sua mãe, retomou a razão e respondeu:
- Tudo bem, vou pensar!
- Mas não sei se essa é uma boa idéia.
Mara despediu-se da psicóloga, sentia-se mais tranquila, porém em sua mente uma pergunta ainda perturbava-lhe, qual seria a razão daquele convite inusitado da doutora Gláucia.
Nos dois dias que seguiram-se pensou à respeito do convite, até que tomando coragem no fim do expediente, enquanto todos preparavam-se para ir embora, voltou à sala da psicóloga e disse:
- Bem, vou aceitar o convite.
- Desde que não incomode minha presença.
A psicóloga fitando-a serenamente, como uma mãe que compreende a atitude inusitada de um filho, sorrindo disse:
- Com certeza não irá incomodar!
- Espero que esteja com a mochila pronta, pois sairemos da minha casa às vinte horas.
Mara lembrou-se que não havia deixado nada pronto, e respondeu:
- Nossa, esqueci-me de arrumar a mochila.
- Então deixa, se tiver uma outra oportunidade com certeza irei!
A psicóloga, fitou-a serenamente, segurou a mão de Mara com delicadeza e sorrindo disse:
- Não.
- Façamos o seguinte, vá para casa, arrume suas coisas e assim que tiver pronta ligue para mim.
- Assim passo para te pegar no caminho, tudo bem?
A psicóloga, pegou um cartão dentro da bolsa entregou para Mara e disse:
- Quando estiver pronta, me ligue, combinado?
- Não quero incomodar.
- Não é incômodo nenhum.
- Agora vá senão sairemos muito tarde.
- E chegaremos de madrugada no sítio.
Mara novamente olhou para a psicóloga que sorrindo, fez apenas um movimento positivo com a cabeça, com quem conseguia compreender o que a jovem não conseguia pronunciar, e completou:
- O que está esperando?
- Uma dispensa formal?
Mara, segurou a bolsa contra si e foi saindo rapidamente, pensara em desistir, mas diante da insistência da psicóloga não conseguiu resistir, por isso apressadamente foi para casa.
Depois de arrumar a mochila, e ligar para a doutora Gláucia, sentou-se na frente da casa esperando pela psicóloga que confirmara o endereço para buscá-la.
Assim, depois de alguns minutos de uma longa espera, doutora Gláucia apareceu dirigindo um utilitário Lexus, imponente ao volante, parou em frente ao portão e disse sorrindo:
- Vamos garota, estamos atrasadas.
- Não quero enfrentar muito trânsito na rodovia.
Mara apressou-se em entrar na SUV, sentando-se ao lado de Gláucia que sorrindo disse:
- Bem, Mara quero te apresentar meu filho, este é Diego!
Mara não percebera à presença do jovem que estava sentado no assento de trás, escondido entre as mochilas e uma caixa de isopor, ficou surpresa ao vê-lo, mas sorrindo disse:
- Prazer! Tudo bem?
- Tudo bem!
Mara sentiu um arrepio quando ouviu pela primeira vez, a voz rouca dele, não era voz de homem muito menos a voz de um menino, era aquela voz de transição pelo qual todo adolescente passa durante a puberdade.
Gláucia arrancou a s.u.v para em seguida, depois de alguns minutos encaminhar-se pela estrada. Durante o trajeto, Gláucia conversava animadamente com Mara e Diego, que apenas respondia em monossílabo, talvez não querendo muita conversa ou em virtude da presença de Mara. Foram uma hora e meia de viagem até que chegaram ao sítio que Gláucia herdara da família. Mara ficou encantada com as instalações da casa, todos os cômodos eram decorado com simplicidade e delicadeza, desde as peças do banheiro até as roupas de cama, mesa e banho. O que criavam um ambiente aconchegante, ainda mais com a hospitalidade de Gláucia que apesar de dirigir durante todo trajeto não descuidava-se de entreter Mara, mostrando-lhe toda casa, inclusive a piscina que construíra para aproveitar os dias quentes de verão, e a sauna onde relaxava lendo algum livro.
Naquela noite, mesmo depois que Diego recolhera-se em seu quarto, Gláucia e Mara continuaram conversando, era um papo descontraído e despretensioso até que o lado psicóloga de Gláucia apareceu dizendo:
- E você como se sente?
- Tudo bem!
Mara respondeu, já imaginando a conversa que tiveram no meio da semana, e por isso, esperando por outra pergunta de Gláucia, franziu a testa e mordeu o lábio inferior, quando Gláucia percebendo seu aparente nervosismo disse:
- Calma!
- Não vou tocar mais no assunto.
- Mas é que talvez quisesse falar à respeito.
- Não.
- Vou dormir! Estou cansada.
Mara saiu da sala, deixando Gláucia sozinha, e durante seu trajeto até o quarto pensara que talvez não tivesse sido uma boa idéia aceitar o convite, pois não sabia as reais intenção do convite, muito menos qual era a motivação de Gláucia, que infelizmente tocara novamente no assunto. Adormeceu com os pensamentos fervilhando em sua mente.
Na manhã seguinte, Mara acordou e depois de passar pelo banheiro, notou que a casa estava silenciosa, imaginando que talvez Gláucia e Diego estivesse do lado de fora, foi em direção ao quintal, para a piscina onde provavelmente iria encontrá-los. Chegou fora da casa, e percebeu que a s.u.v não estava estacionada onde Gláucia deixara, e imaginando-se sozinha, sentou-se a beira da piscina. Pensou em até trocar-se e dar um mergulho, mas seu pensamentos foram interrompidos pela presença de Diego, que vestido apenas com uma sunga saia da sauna, e vendo Mara aproximou-se sorrindo e perguntou:
- Bom dia, dormiu bem?
- Sim.
- Que bom!
- Minha mãe foi até a cidade próxima buscar o namorado dela.
- E pediu-me que fizesse-lhe sentir-se à vontade.
- Já tomou café da manhã?
- Não.
- Pois bem, vamos tomar café.
- Enquanto a sauna esquenta, liguei agora.
- Tudo bem!
Mara e Diego foram para a cozinha, e conversavam animadamente sobre seus cotidianos enquanto tomavam café, e quando terminaram Diego sorrindo disse:
- Agora vá trocar-se, pois garanto que não irá querer perder esse dia lindo dentro de casa!
- A água deve estar uma delícia.
- Estou te esperando na piscina, tudo bem?
Mara sentiu um calafrio, fazendo com que seus pêlos arrepiam-se todos, e sem que pudesse responder qualquer outra coisa, disse:
- Tudo bem, já volto!
Diego sorriu, e encaminhou-se em direção à porta, enquanto Mara voltou para o quarto, vestiu-se diante do espelho do banheiro, analisando a forma física, até conseguiu encucar-se com alguns pontos onde haviam estrias, mas nada que impedisse de aproveitar o fim de semana, e pensou que na semana seguinte inscreveria-se em alguma academia para manter a forma física.
O biquíni realçava-lhe as formas, sorrindo, pensou nos elogios que recebia do antigo namorado, que a dispensara em virtude de uma outra garota com a qual estava relacionando-se enquanto prometia-lhe ser fiel. Enrolou-se na canga e escovou os longos cabelos, embora soubesse que em alguns minutos precisaria mais do que de uma escova para ajeitá-los novamente.
Saiu do quarto, atravessou a sala e já encaminhava-se para a piscina quando notou que não estava sozinha, olhando em direção à porta, Diego observava-lhe maliciosamente, com aquele olhar profundo, como analisando-a cada parte do corpo. Mara parou por alguns instantes, deslizou a mão pelos longos cabelos e sorrindo disse:
- Devo ter demorado.
- Você veio buscar-me?
Diego, nada respondeu, apenas começou a caminhar na direção dela, enquanto Mara tentava aparentar tranqüilidade, mesmo sentindo-se nervosa e ansiosa diante da atitude do jovem, que agora fitava-a serenamente.
Diego segurando-a pela mão, conduziu-a para fora da casa, levando-a em direção a piscina, onde o sol reluzia na água ofuscando-lhe parcialmente a visão. Foi surpreendida pela ação rápida do rapaz que segurando-a nos braços, em disparada correu em direção à piscina e pulou levando-a nos braços.
Mara sentiu o impacto da água contra o corpo, mas Diego continuou segurando-a entre os braços, apertando-a contra si. Mara sentiu um arrepio incomum percorrer-lhe a espinha quando reconheceu-se no olhar de Diego, que sorrindo disse:
- Espero que não tenha machucado.
Mara não pode responder, pois teve os lábios selados por um beijo suave, delicado e sutil, mas que pela surpresa fez com que ela não resistisse, mas retribuiu o beijo roçando a língua pelos lábios do jovem enquanto acariciava-lhe o tórax com a ponta dos dedos. Os beijos que trocavam eram ávidos e voluptuosos, ardentes e intensos, as línguas ásperas e ágeis roçavam-se uma na outra, enquanto seus corpos bailavam embalados pelo movimento da água.
Diego conduzia-lhe dentro da piscina, levando-a para a borda, enquanto Mara sentia as mãos dele acariciando-lhe os quadris, apertando-a com a ponta dos dedos, sem que seus lábios desgrudassem um momento sequer.
Mara surpreendeu-se quando sentiu os dedos de Diego enfiando-se entre o tecido do biquíni e a sua pele, explorando-a, tentando alcançar os seus grandes lábios, que ao alcançar Diego maliciosa e sensualmente passou a manipular suavemente.
Diego, parou de beijá-la e começou a mordiscar-lhe o pescoço, roçando a língua pela sua pele morena, apertando-a contra o azulejo da piscina e roçando o membro rígido em suas coxas. Mara sentia o membro rígido aumentando de tamanho devido aos movimentos que Diego fazia, parecia querer enfiar-lhe aquele músculo inflamado e teso sem nenhuma preliminar, mas tomando as rédeas da situação, Mara murmurou no ouvido dele:
- Calma.
- Vamos ter muito tempo para isso.
- Espere um pouco que vou te mostrar como gosto.
Mara desvencilhou-se do jovem, apoiando-se na borda da piscina e sentou-se, enquanto Diego aproximou-se dela enfiando-se entre suas pernas. Ela olhando à sua volta, desatoou o laço da parte superior do biquíni revelando os seios tesos de mamilos eriçados, que agora Diego acariciava com as mãos.
Diego, como estava em uma posição incômoda em relação à Mara, saiu da piscina, e segurando-a pelas mãos conduziu-a até a cadeira de sol, deitando-a e colocando-se sobre ela.
Beijava-lhe o pescoço suavemente, roçando a língua pela pele, enquanto encaixava-se entre as pernas de Mara, esfregando o membro rígido em seu púbis.
Mara arranhava-lhe as costas, contorcendo-se sob Diego, que agora sugava-lhe os mamilos, mordiscando ora um ora o outro, roçava os dentes cálidos pelos seios tesos, fazendo Mara arrepiar-se e gemer diante dos carinhos e carícias daquele projeto de homem, que avidamente continuava explorando o corpo dela.
Naquele momento, pensara que pudesse ser surpreendida pela volta de Gláucia, mas não queria parar de sentir as mãos e lábios de Diego explorando-a, assim sem hesitar um instante sequer, desfez o laço da parte inferior do biquíni, que Diego carinhosamente fez questão de retirar, enquanto beijava-lhe o abdômen, a barriga, o umbigo e o púbis, Mara delirava sentindo a respiração quente de Diego em sua pele, acariciava-lhe a face, enquanto ele mordiscava-lhe a pele úmida pelo suor e pela saliva pegajosa dele.
Mara suspirava e gemia, contorcia-se sob Diego, enquanto ele avidamente, tocava-lhe os grandes lábios com a língua áspera e ágil, esfregando-a com rapidez e volúpia, como se desejasse aplacar uma sede interior incontrolável.
Mara sentia a língua procurando caminho entre os grandes lábios, sendo introduzida em seu sexo úmido e sequioso, fazendo-a delirar e rebolar lascivamente, era um balé divino, que poderia ser apreciado, mas aquele espetáculo agora era um dueto, onde Mara rebolativa entregava-se aos caprichos silenciosos de Diego que explorava suas entranhas com dedos hábeis e uma língua ágil que resfoleava dentro dela em movimentos sinuosos e contínuos.
Mara gemia cada vez mais alto, comprimia o rosto de Diego entre as coxas grossas, empinava os quadris facilitando o contato de seu sexo com aquela boca sedenta e voluptuosa que investia contra ela, sugando-lhe, chupando-lhe e lambendo como um animal faminto.
Mara, tentava conter o máximo da excitação, mas a habilidade de Diego com os lábios e dedos fizeram-na delirar e remexer-se tanto, e derreter-se de tal maneira que não conteve um gozo ruidoso e copioso que escorreu de suas entranhas, umedecendo-a completamente ao ponto de escorrer pelos grandes lábios e em direção as nádegas. Diego sorveu aquele líquido com avidez, enfiando a língua áspera dentro de Mara que remexia-se, sentindo seus músculos em espasmos. Mas mal pode recuperar-se, pois o jovem enfiou a mão dentro da sunga e retirou o membro rígido e envergado que apontou em direção ao sexo de Mara, segurando-lhe pelas coxas abriu-lhe as pernas, deixando o sexo completamente exposto, e aproximando-se introduziu o membro dentro dela, que enlaçou-o com as pernas, prendendo-lhe dentro de si. Mara sentia as estocadas cadenciadas de Diego, indo e vindo, vez por outra retirava o membro inteiramente de dentro dela, roçava a glande úmida pelo gozo dela nos grandes lábios e no clitóris e depois enfiava todo de novo, fazendo Mara urrar, já que ele metia com força, jogando seu corpo contra o dela. Era um coito cadenciado e ritmado, que Diego maliciosamente exercia sobre Mara, que contorcia-se, apertando-lhe contra ela.
Por alguns minutos, Mara podia sentir a envergadura daquele membro enfiado dentro de si, pulsante e vibrante, que parecia crescer em suas entranhas, que parecia-lhe cada vez maior a medida que o jovem comprimia-se contra ela. Por sua vez, Diego delirava, grunhindo e respirando ofegantemente sobre Mara, era uma sinfonia que poderia ser ouvida ao longe, pois eles não continham-se extravasando aquelas sensações que percorriam seus corpos.
Diego deitou-se sobre o corpo tesudo de Mara, apoiando-se sobre os pulsos, sem tirar o membro rígido de dentro de Mara, sentiu os testículos roçando as nádegas dela, e recomeçou os movimentos, indo e vindo, flexionando o corpo sobre Mara, para atingir o mais profundo das entranhas dela. Mara mordia-lhe o ombro e o pescoço, beijava-lhe a boca e mordiscava-lhe os lábios, até que sussurrou no ouvido dele:
- Vai gostoso, mete com força.
- Isso, não para.
- Me come safado.
- Agora goza.
- Despeja esse sêmen quente em mim...
- Quero sentir seu gozo quente escorrer dentro de mim!
- Ah, assim.
- Mexe com força! Mete gostoso.
- Isso fode gostoso!
- Fode minha xoxotinha.
- Ah, que delícia!
- Assim, não para, mais forte, safado.
Diego, beijou-a e começou a estocar com força, indo e vindo, em estocadas firmes e sucessivas, fazia pressão sobre o púbis dela, cadenciando o movimento em estocadas violentas. E abraçando Mara, apertando o corpo dela contra o corpo dela, despejou uma quantidade de sêmen que escorria de dentro de Mara, que gemia e murmurava palavras desconexas arranhando as costas de Diego, enlaçando os quadris ele, sentia os músculos das pernas estremecendo, o membro vibrando latejante e febril em suas entranhas, aquele garoto, porque ainda não era um homem, apertando seu corpo com força, tudo era maravilhosamente bom.
Mara sentiu o corpo suado de Diego sobre si, gotas de suor escorriam pela face dele, enquanto um sorriso formava-se nos lábios dele, que Mara beijou avidamente, sentindo o membro perdendo a rigidez e o volume dentro de si.
Mas foram interrompidos quando notaram um vulto aproximando-se contra o sol, que impediam-nos de ver que era, mas foram surpreendidos pela voz de Gláucia que aproximava-se do outro lado.
- Que bom que se entenderam.
- É magnífico saber que bastava ficarem às sós para conseguirem realizar o que desejavam.
Mara não entendendo nada, tentou desvencilhar-se de Diego, que ajeitava-se, tentando ocultar o membro amolecido dentro da sunga. E Gláucia percebendo a aflição da situação, comentou completando:
- Não precisam ficar assim.
- Naturalmente, isso aconteceria cedo ou tarde, melhor assim.
- Agora podem aproveitar o fim de semana!
Mara sentiu uma repulsa enorme diante das palavras de Gláucia, enrolou-se na toalha, tentando limpar o sêmen que escorria de dentro de si pelas coxas grossas. E notou um sorriso malicioso no rosto do outro jovem que agora podia ver nitidamente, e que aproximando-se de Gláucia acariciava-lhe o ventre com a ponta dos dedos.
Mara, saiu da piscina, entrando na casa em seguida, estava atônita e confusa, deixando seus anfitriões sozinhos. Enfiou-se sob a ducha do banheiro, e enquanto esfregava-se pensava nos momentos vividos, ainda podia sentir o membro de Diego vibrante dentro de si, enlouquecida começou a masturbar-se até explodir em uma nova série de gozos copiosos que umedeceram-lhe as entranhas e as pontas dos dedos que lambeu pensando no sêmen quente do jovem. Saiu do banheiro lânguida e deitou-se molhada na cama, e adormeceu.
Horas mais tarde, Mara acordou assustada com o burburinho que podia ouvir vindo da piscina, e olhando pela janela, notou a presença de Gláucia que cavalgava o jovem, esfregando os seios no peito dele, enquanto ele apertava-lhe as nádegas, segurando-a contra si.
Ficou observando-os, e começou a masturbar-se novamente, enfiando a mão entre as coxas. Imaginou que poderia ser ela cavalgando Diego até que explodiu novamente em um gozo ruidoso, e cair sentada na cama. Não teve coragem de sair do quarto naquele dia.
Na manhã seguinte, voltou a beira da piscina, reencontrando Diego e Gláucia que conversavam animadamente, sentiu falta do outro jovem, mas não querendo intrometer-se apenas disse:
- Bom dia!
Gláucia demonstrando naturalidade, fitou-a e olhando para Diego, respondeu:
- Bom dia, minha querida, dormiu bem?
- Fui ao seu quarto ontem, e descobri-lhe dormindo profundamente, assim não quis acordar-lhe.
- Dormi.
- Para dizer a verdade, muito bem por sinal!
Diego, aproximou-se de Mara e segurando-a pela mão conduziu-a pela borda da piscina, até a entrada da sauna, e olhando para ela disse:
- Quero sua companhia, pode ser?
- Claro.
Mara, parecia compreender a intenção do jovem, podia visualizar em seus olhos um novo desejo, um desejo maior do que aquele vivido no dia anterior, sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo, e excitou-se com a idéia de ser possuída novamente. Estremeceu e arrepiou toda ao lembrar do dia anterior, e de sentir aquele membro teso, dentro de si, pulsante, e completou:
- Apenas espero que não sejamos interrompidos.
- Apenas se você quiser.
Diego sorriu, e abrindo a porta da sauna, e entraram rapidamente na sauna, e antes mesmo que pudesse agir, Mara sentiu as mãos de Diego livrando-lhe das partes do biquíni para em seguida retirar a sunga revelando o membro rígido que apontava na direção dela.
E sentando na bancada de madeira puxou Mara contra si, beijando-lhe a boca e enfiando a língua até a garganta dela, quase sufocando a jovem.
Mara pode sentir as mãos dele apertando-lhe as nádegas, conduzindo-a até seu colo, onde ele seguramente do que desejava sentou Mara na glande exposta e foi introduzindo dentro do sexo úmido dela. Mara cavalgou o membro de Diego, sentindo-o pulsar e vibrar dentro de si. Seus músculos comprimiam todo falo em suas entranhas, até que Mara explodiu em um gozo ruidoso, esfregando-se contra Diego, imaginando a cena da noite anterior onde Gláucia explodira em gozo no colo de seu acompanhante.
Sentiu os lábios de Diego deslizar suavmente em seus seios tesos e nos mamilos enquanto comprimia-o entre as pernas, em espasmos e arrepios que apoderaram de todo corpo dela. Deve ter desfalecido, pois recobrou a consciência deitada a beira da piscina, com Diego, segurando-lhe as mãos carinhosa e delicadamente, enquanto Gláucia sorria banhando-se de sol.
No resto do dia, Mara e Diego aproveitaram para divertirem-se, sob os olhares atentos de Gláucia que não conseguia disfarçar a felicidade estampada no rosto, uma felicidade maliciosa e excitante que fora vivida e reinventada durante dois anos, enquanto Mara descobria que não tinha nenhum problema em divertir-se em companhia de suas amigas, desde que tivesse um homem que realizasse seus desejos e fantasias.
➸ Joker
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SEJA BEM VINDO! ESSE É MEU UNIVERSO PARTICULAR, EU SOU DAMIEN LOCKHEART E A VIDA ETERNA É MINHA MALDIÇÃO