Quando cheguei a cidade, ao desembarcar
no aeroporto, após uma noite prazerosa, e uma madrugada excitante, ao acordar,
ficou decidido que iríamos preparar nosso almoço, assim foi tomar banho, e
permaneci deitada, ouvindo a melodia da água do chuveiro, imersa nas lembranças
que causava arrepio em meu corpo, aquelas sensações ainda tangíveis. Ao
terminar o banho, ainda perambulando pelo quarto, e debruçou sobre mim,
indagando:
- Quer
vir comigo?
- Assim
pode conhecer a cidade.
- Não,
vou tomar um banho, e preparar o café.
- Tudo
bem, não vou demorar.
Aproximou
um pouco mais, e afagou meus cabelos, beijou minha testa, e tudo que fiz, foi
sorrir. Todo aquele cuidado, com os gestos, com as atitudes, foi predominante
para fazer aquela viagem. E lembro que ainda no trajeto, até o apartamento,
acariciava meu rosto, e podia ver aquele brilho de encantamento no olhar dele,
sorria e provocava sorrisos em meus lábios, ainda que estivesse tensa pela
viagem, sem saber o que poderia acontecer.
E fui ficando mais a vontade,
sentindo que havia feito uma boa escolha ao viajar, com destino certo, em
direção ao desconhecido. E embora, estivesse preparada para qualquer coisa, não
estava preparada para toda aquela atenção, para o capricho dos detalhes, para
as sensações da noite anterior, ainda vívidas em minha pele e mente.

Ouvi a
porta do quarto fechar, e antes de levantar, foram longos minutos, iria ficar
sozinha por algum tempo, e talvez fosse preciso para organizar as idéias e
sentimentos ainda em ebulição. Fui para o banho, sentindo a água morna escorrer
por todo corpo, e ao fechar os olhos, ainda podia sentir os lábios dele
traçando seus desejos em minha pele, as mãos arrancando cada vontade de meu
corpo, ainda podia ouvir meus gemidos e murmúrios ecoando em uma confissão
ardente, do que cada ato causava em meu corpo.
Fui sendo encaixada nos braços dele, com carinho
e volúpia, tendo cada vontade de meu corpo descoberta, em cada reentrância
revelado um segredo, em cada movimento dele junto de mim, uma conseqüência
prazerosa, que fazia meu corpo reagir e interagir. Em cada avanço, parecia
ficar mais intimo de mim, criando uma expectativa para o momento seguinte,
fazendo com que apreciasse aquela intimidade instantânea, dos lábios com minha
pele, do brilho dos olhos em meio a penumbra, do sorriso malicioso que provocava
em meus lábios, sussurrando em meu ouvido e acariciando meu corpo minuciosa e
provocantemente.
Fui ficando a vontade, e desejosa, que encaixei no colo dele,
com naturalidade, fiquei a mercê de cada toque e carinho dele, da sensualidade
com que era envolvida, conquistada e dominada. Era bem assim, fiquei rendida,
com as mãos, acariciando e apertando cada parte do meu corpo, imersa nas
sensações que percorria minha pele. Na penumbra, daquele quarto, tudo acontecia
naturalmente, fui sendo conquistada, tendo meu corpo desperto para um desejo
recíproco, uma vontade latente de que aquela noite terminasse ao amanhecer,
ouvia os murmúrios dele, sentindo a respiração ofegante, meu corpo estremecia,
e correspondia, ficando mais sequioso por cada carinho e caricia. Fiquei
arrepiar, no momento que senti a respiração dele sobre minha pele, estremeci
quando os lábios foram deslizando sob meus cabelos, quando senti a mordida na
nuca, sentindo o corpo dele roçar lentamente em minha pele.
Havia
criado, o cenário ideal, a meia luz, o contraste entre a luminosidade da noite
e a luz ambiente, e apenas os ruídos de nossos corpos podiam ser ouvidos,
murmúrios e gemidos, que ecoavam em meus ouvidos, como melodia. Uma harmonia
excitante, que ecoou durante cada momento. Após o banho, não pude deixar de
sorrir diante do espelho, e ainda nua, pude ver algumas marcas avermelhadas em
minha pele. Desejei que estivesse agora comigo, imaginei estar sentada sobre a
pia, sentindo aquele movimento vigoroso, as mãos comprimindo meus seios, a boca
úmida mordendo minha nuca, fazendo meu corpo estremecer, provocando sensações
em meu corpo, que resultasse em um gozo intenso e prazeroso. Caminhei pelo
quarto, e na mala, escolhi uma lingerie, revirei e entre os vestidos, não
encontrei nada que pudesse vestir, mas tive uma ideia, vendo a camisa dele
pendurada na cadeira, abri o armário, e encontrei uma camisa preta, vesti e
descobri as gravatas, que apanhei, arrumei a cama, e coloquei as gravatas sob
os travesseiros, iria retribuir e surpreender todo carinho que havia dedicado a
mim. Fechei as cortinas, deixando todo quarto, em meio a penumbra do dia, foi
quando ouvi batidas na porta, e disse:
- Voltei.
- Vamos
tomar café?
- Claro,
estou faminta.
- Estou
na cozinha, esperando por você.
Ainda fiquei alguns minutos no
quarto, indo ao banheiro, realcei os lábios com um batom vermelho, de salto
alto, vestida com a camisa dele, e apenas com uma lingerie sexy por baixo, fui
para a cozinha, onde estava na pia, preparando o café, foi quando disse:
- Bom dia.
Ao virar
em minha direção, sorriu, e pareceu espantado, com minha presença diante dele.
Aproximei lentamente, e beijei o rosto dele, que ficou paralisado, foi quando
provocando disse:
- Essa
camisa fica melhor em mim ou em você?
Sorriu, e
voltou sua atenção para a água fervendo, e quando terminou de fazer o café,
aproximei, e colocando a mão dentro da bermuda dele, e mordiscando a orelha,
disse:
- Porque
não tomamos café mais tarde.
-
Dispensamos o almoço e vamos direto para o jantar?
Acariciei
aquele membro, que latejou na minha mão diante de minha caricia, apertei a
glande, e antes que pudesse reagir, beijava o pescoço dele, abrindo a camisa,
mordiscando a pele dele, e ajoelhei, ficando bem próximo do volume formado sob
a cueca. Sorri maliciosamente, e disse:
- Pelo
jeito gostou da idéia.
Comecei a
provocar, sem libertar o membro de sua prisão, apertava e acariciava o volume
sobre a cueca, arranhava as pernas dele e aproximava os lábios do volume,
passando a língua entre os lábios, e olhei nos olhos dele, e indaguei:
- Quer
colocar seu pau na minha boca, não é?
- Quer
que chupe bem gostoso, não é?
Pude
notar aquele brilho nos olhos dele, a surpresa e excitação, em uma mistura
explosiva, e intencionalmente, abaixei a bermuda e a cueca, deixando aquele
músculo teso e pulsante saltar diante de meu rosto, as veias injetadas,
ressaltando o tesão que sentia, e acariciei toda extensão ate a base, e beijei
o púbis dele, que deve ter imaginado minha boca envolvendo aquele membro
lentamente.
Mas tinha outras idéias, e isso consistia em prolongar aquele
momento ao máximo, pelo tempo que pudesse, assim levantei, e sentei na borda da
mesa, fiz um sinal, e aproximou com aquele sorriso malicioso nos lábios, foi
abrindo a camisa, e desnudando meus seios, senti as mãos dele, acariciando e
apertando meus seios, os mamilos intumescidos, e senti o sexo úmido latejando
de tesão, queria sentir cada fração do sexo dele, indo e vindo, preenchendo meu
sexo, latejante e ardente em movimentos ardorosos, firmes e cadenciados. Eu
queria muito, e por saber o que queria, não iria querer de qualquer jeito,
enlacei os quadris dele com as pernas, o pescoço com os braços, e entre beijos
e mordidas, arranhões e murmúrios, provocava, sentindo o cheiro da pele dele,
os carinhos e caricias prolongando, tentou afastar a calcinha, mas intervir, e
com o rosto dele entre as mãos, disse:
- Ainda
não, vamos para cama.
- Quero
na sua cama.
Insistiu,
parecia não querer esperar mais um segundo, e senti dois dedos sendo
introduzidos no sexo úmido, gemi baixinho, e prendi a mão dele entre minhas
coxas, que pressionou firmemente, mas resisti, embora reconheça que seria
excitante terminar transando sobre a mesa antes do café da manhã, mas eu tinha
planos, e queria colocar em pratica, foi quando mordendo a orelha dele,
murmurei:
- Vamos
logo para sua cama.
- Quero
ter você todo dentro de mim.
Sentir
aquelas mãos percorrendo meu corpo, espalmando toda minha bunda com firmeza. A
respiração dele em meu pescoço, os lábios e língua percorrendo minha pele,
fazia meu corpo estremecer, e fomos para o quarto, onde avançou lentamente
sobre mim, beijando e mordiscando, colocou a mão entre minhas coxas, e sentia
dois dedos movimentando lentamente, indo e vindo, massageava o clitóris em
movimentos circulares, foi quando, pedi:
- Me
chupa.
Sorriu, e
foi deslizando, encaixando entre minhas pernas, afastou a calcinha, e estremeci
com o contato quente e úmido dos lábios e língua em meu sexo, gemi alto,
empurrando a cabeça dele para baixo, arqueando os quadris para sentir aquela
língua entrar e sair sinuosamente, e foram longos minutos, entorpecida pelas
sensações que sentia, avolumar ao longo de meu corpo, mas desvencilhando dele,
fiz com que ficasse sob meu corpo, e mordiscando os lábios dele, arranhando a
pele dele, fui provocando, sentindo as mãos comprimindo e massageando meus
seios, deixando meus mamilos intumescidos, e sensivelmente doloridos, devido ao
tesão. Apanhei as duas gravatas sob o travesseiro, e prendi os pulsos dele, e
sorrindo maliciosamente, murmurei:
- Agora
você é meu.
Preso,
semi imóvel, comecei a beijar o corpo dele, e a despir ao longo do avanço em
direção aos quadris dele, e abaixando a bermuda e cueca, olhei em direção do
rosto dele, e provoquei, roçando os lábios sobre o membro que saltou diante de
meus olhos, beijava e massageava, comprimindo com a ponta dos dedos, e com os
lábios, fui envolvendo em um beijo lascivo, umedecendo toda extensão,
massageando os testículos, e ouvindo os murmúrios inquietos dele, que remexia,
tentando ficar livre novamente, mas levantei, e com os joelhos prendi os braços
dele, deixando meu sexo bem próximo dos lábios dele, esfregando lentamente,
sentindo a língua roçar os grandes lábios, comecei a massagear o clitóris,
quando a língua e os lábios eram encostados em meu sexo, e sugando e lambendo,
fazia meu corpo estremecer, gemi alto, movimentando o corpo sinuosamente sobre
os lábios ávidos e úmidos dele.
Cavalgava os lábios dele, e virando sobre o corpo dele, comecei a lamber e sugar aquele membro, que sentia latejar em meus lábios, estava quente, e cravei as unhas nas coxas dele, quando senti a língua ir e vir e apertar minha bunda com força, estremeci, quando um gozo ruidoso, fluiu escorrendo sobre a língua dele, estava completamente excitada, os espasmos musculares percorrendo todo corpo, o sexo úmido latejando, e não hesitei em virar sobre o corpo dele, e ir rebolando lentamente, sentindo aquele músculo preencher cada milímetro, a cavalgada, o movimento lento, subindo e descendo, a sensação de poder fazer o que quisesse, sem ser interrompida, causava uma sensação maravilhosa, cessava os movimentos, e recomeçava, comprimia o membro com os músculos vaginais, e sentia o pulsar daquele músculo, mas queria mais, queria sentir as estocadas firmes, os murmúrios ecoando em meu ouvido, com o corpo dele sobre mim, indo e vindo, entre minhas pernas, queria arquear o corpo, e sentir a invasão profunda daquele falo, gozar gemendo, ruidosa e convulsionar, com as mãos dele, puxando meus cabelos, empurrando todo corpo sobre meu corpo, como pudesse fundir em minha pele. E desejando assim, provoquei:
Cavalgava os lábios dele, e virando sobre o corpo dele, comecei a lamber e sugar aquele membro, que sentia latejar em meus lábios, estava quente, e cravei as unhas nas coxas dele, quando senti a língua ir e vir e apertar minha bunda com força, estremeci, quando um gozo ruidoso, fluiu escorrendo sobre a língua dele, estava completamente excitada, os espasmos musculares percorrendo todo corpo, o sexo úmido latejando, e não hesitei em virar sobre o corpo dele, e ir rebolando lentamente, sentindo aquele músculo preencher cada milímetro, a cavalgada, o movimento lento, subindo e descendo, a sensação de poder fazer o que quisesse, sem ser interrompida, causava uma sensação maravilhosa, cessava os movimentos, e recomeçava, comprimia o membro com os músculos vaginais, e sentia o pulsar daquele músculo, mas queria mais, queria sentir as estocadas firmes, os murmúrios ecoando em meu ouvido, com o corpo dele sobre mim, indo e vindo, entre minhas pernas, queria arquear o corpo, e sentir a invasão profunda daquele falo, gozar gemendo, ruidosa e convulsionar, com as mãos dele, puxando meus cabelos, empurrando todo corpo sobre meu corpo, como pudesse fundir em minha pele. E desejando assim, provoquei:
- Vai
comportar direitinho?
- Ou vou
ter que deixar você preso toda noite?
Sorriu
maliciosamente, beijando meu pescoço, e respirando bem próximo de meus lábios,
murmurou:
- Prometo
que irei comportar.
Soltei um
dos pulsos, amarrando na posição invertida, e assim repeti a operação, prendendo
o outro pulso, de bruços, comecei a morder e mordiscar as costas dele, e
apertando a bunda dele, acariciava o falo rígido, a glande robusta com aquela
cor cintilante, e aproximando os lábios do ouvido dele, murmurei:
- Quero
sentir você fodendo minha bucetinha.
- Quero
gozar nesse cacete gostoso.
- Você
quer?
A
resposta foi um murmúrio, e ficando de quatro sob o corpo dele, ainda com os
pulsos presos a cabeceira da cama, fui sentindo aquele músculo encaixar no sexo
úmido, curvada sobre a cama, sentia as estocadas firmes e vigorosas, meu corpo
estremecia, quando mordia minha nuca, ou a língua roçava sobre minha pele, e a
respiração quente e ofegante denunciava seu esforço. Soltei os pulsos dele,
porque sentia falta daquelas mãos, que logo foram encaixar em meus seios, puxou
meus cabelos, ritmando os movimentos, segurou meus quadris, cadenciando as
estocadas firmes, empurrou meu corpo contra a cabeceira da cama, fazendo sentir
aquele músculo latejar todo dentro de mim, espalmava minha bunda com força, ouvindo
meus gemidos, minha suplica ofegante pelo desfecho, por gozar intensamente, e
intensificando o ritmo das estocadas, senti meu corpo estremecer, e gozei
intensamente, querendo mais, ansiando por mais, como fosse possivel, como
pudesse sentir mais, antes do gozo dele. Foi quando enlaçando minhas mãos com
as gravatas, presa, puxou meu corpo contra o corpo dele, e senti o gozo dele
escorrer entre minha bunda, gemendo e murmurando, ofegava com a boca bem
próxima de meu ouvido, dizendo:
- Você é
demais.
- Que
loucura boa foi essa.
Beijei os
lábios dele, sentindo a língua roçar entre meus lábios, enquanto massageava
aquele membro, comprimia, e olhando nos olhos dele, murmurei:
- Uma
loucura para que não esqueça de mim.
Abaixei,
e comecei a lamber e sugar aquele músculo, colocando todo volume na boca,
provando do gozo dele, misturado ao meu gozo e meu cheiro, que ficara
impregnado naquele falo, que agora, precisava de algum tempo para retomar sua
tenacidade.
Fiquei deitada ao lado dele, com aquelas mãos acariciando meu rosto, minha pele, deslizando sobre meu corpo, e indo parar entre minhas coxas, massageava e acariciava o sexo, provocava introduzindo dois dedos, fazendo meu corpo estremecer. Adormecemos, embalados, pelo cheiro que exalava de nossos corpos, entorpecidos e ofegantes, pela satisfação que resultara daquela louca aventura, do desejo que senti, e que havia desperto nele.
Fiquei deitada ao lado dele, com aquelas mãos acariciando meu rosto, minha pele, deslizando sobre meu corpo, e indo parar entre minhas coxas, massageava e acariciava o sexo, provocava introduzindo dois dedos, fazendo meu corpo estremecer. Adormecemos, embalados, pelo cheiro que exalava de nossos corpos, entorpecidos e ofegantes, pela satisfação que resultara daquela louca aventura, do desejo que senti, e que havia desperto nele.
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Joker |
Naquela
noite, após um dia, onde desejos e vontades, foram vivenciados e vividos, fui
desperta pelos beijos dele, contornando meus lábios, descobri estar presa, as
mãos enlaçadas na cabeceira da cama, e durante algum tempo, ficou provocando,
os lábios tecendo com saliva desejos sobre minha pele, os seios avidamente
sugados e lambidos, o sexo explorado com sôfrega lascívia. Senti a língua
escorrer úmida sobre meu corpo, e minhas pernas sendo afastada sob a atenção
daquele olhar, o movimento cadenciado da língua açoitando meu sexo até que em
um gozo ruidoso, confessasse meus pecados, em murmúrios e suplicas, senti
aquele membro preencher meu corpo lentamente, com as mãos cobrindo e
massageando meus seios, sem poder reagir, estava completamente dominada, presa,
mas com uma satisfação incontrolável que podia ser sentida em meus gemidos, em
minhas suplicas, pude enlaçar os quadris dele, sentindo as estocadas vigorosas,
cada vez mais fortes, mais fundas, com aquele olhar convergindo para dentro de
meus olhos. Ficamos por horas, entrelaçados naquela loucura, entregues ao
desejo, completamente absorvidos naquele roteiro, onde tudo acontecia naturalmente,
sem que houvesse nenhuma resistência, éramos cúmplices do que acontecia entre
aquelas paredes, e assim mais uma vez, gozamos, agora cúmplices de um gozo
ruidoso e ofegante, com a pele dele junto da minha, o corpo dele sobre meu
corpo, em um encaixe que fez com que meu corpo estremecesse a cada toque, a
cada carinho, a inquietante e satisfatória sensação de ser dominada e possuída.
Adormecemos com o amanhecer, sentindo ainda aquelas mãos deslizando sobre meu corpo, e os murmúrios carinhosos dele, o olhar terno, e o cuidado com que cada gesto, fazia com que um sorriso fosse provocado em meus lábios.
Adormecemos com o amanhecer, sentindo ainda aquelas mãos deslizando sobre meu corpo, e os murmúrios carinhosos dele, o olhar terno, e o cuidado com que cada gesto, fazia com que um sorriso fosse provocado em meus lábios.
Havia viajado
em busca do que estava procurando, para descobrir que aquilo que procurava por
mim, iria ser uma noite de desejos secretos, que foram compartilhado em uma
noite de paixão e prazer. Ao despedirmos, havia a certeza de que ainda iríamos
encontrar, e que aquela noite de loucuras, iria ser reinventada em um novo
capitulo, em uma noite de luxuria ardente.
♠ Joker