
Gemi alto, e levantando diante de mim, abaixou a calça e a cueca, e empunhando o membro, ficou instigando, esfregando a glande na entrada da vagina, friccionava sobre o clitóris, e quase suplicando, com a língua entre os dentes, murmurei:
- Vai safado, mete logo.
- Para de me torturar.
- Quero sentir seu cacete em mim.
Apoiou minhas pernas no tórax, expondo ainda mais meu sexo, e senti a penetração lenta, senti meu corpo estremecer, diante das estocadas sucessivas, cada vez mais vigorosas e firmes, como quisesse mostrar do que era capaz. Afastou minhas pernas, e debruçou sobre mim, sugando e lambendo meus seios, sentia o falo latejar febril encaixado entre minhas pernas, e a boca sedenta alternar em meus seios, mordiscando os mamilos intumescidos.
Beijou meu pescoço e minha boca, pressionando seu corpo sobre mim, e segurou minha nuca, acariciando meus cabelos. Começou a apertar meus seios, dando estocadas vigorosas, cada vez mais firmes, empurrando seus quadris contra meu corpo, até que empunhou aquele membro latejante, e aproximando de meu rosto, esfregou em meus lábios. Comecei a sugar e lamber, sentia o cheiro de sexo, gosto de meu próprio sexo naquele falo que agora deslizava entre meus lábios lentamente.

Queria gozar com aquele membro latejante alojado entre minhas pernas, e ver os olhos dele brilhando, como soubesse que aquele era o momento dele, de descobrir que não era uma qualquer, no auge de minha maturidade, queria mostrar do que era capaz. Levantei, desci da mesa, e puxei para a cadeira, bem em frente da janela, e sentei em seu colo, sentindo aquele membro encaixar lentamente em meu sexo. Segurei o rosto dele entre as mãos e vi meu rosto refletido no olhar dele, que murmurou:
- Me come, safada!
- Me come gostoso, safada!
Apertou meu rosto, olhando em meus olhos, como em um desafio, senti o musculo teso e febril latejar entre minhas coxas, e estremeci. Comi, cavalgando e rebolando sobre o colo dele, sentindo as mãos dele em minha bunda, espalmava com firmeza, pedindo:
- Vai, não para.
- Rebola bem gostoso, safada.
- Rebola mais.
- Assim, safado?
- Quer que rebole assim para você?
- Uhumm.
Comia aquele membro ardorosamente, remexia lentamente, subindo e descendo, sentindo aquele membro latejar febril em cada rebolado. Comia aquele membro, rebolando e cavalgando, apoiada na ponta dos pés, subia e descia, mexendo para frente e para trás, sentindo os lábios dele em meu pescoço e em meus seios, sugando e lambendo, mordiscava os mamilos intumescidos, e ajeitava sob meus quadris, como quisesse entrar cada vez mais fundo. Gemi alto, quando todo meu corpo estremeceu e fui acometida de um orgasmo ruidoso, não parei de cavalgar e rebolar. Queria mais, queria arrancar dele um gozo, mas resistiu, segurando minha bunda com força e murmurou em meu ouvido:
- Rebola gostoso para mim.
- Rebola para mim, minha gostosa.
- Mexe essa bunda bem gostoso.Recomecei a cavalgada, rebolava ouvindo os murmúrios dele, esfregando meu corpo contra a pele dele, agora banhada em uma transpiração quente que escorria entre nós. Virei de costas para ele, sentindo as mãos acariciando e massageando meus seios, apertava com força, quando soltava meus quadris contra o colo dele, até que começou a acariciar o clitóris em uma massagem lenta, que fez meu corpo estremecer, e mordendo minha nuca, não resisti e gozei novamente, mas agora, desvencilhei dele, e ajoelhei entre as pernas e comecei uma felaçao ardorosa, sugando e lubrificando todo membro com saliva. Ainda sentia o gosto do orgasmo sobre a pele dele, e comecei a arranhar as coxas, massageando os testículos com as mãos e todo membro com os lábios e língua, e segurando firme minha cabeça, puxou meus cabelos, e balbuciando palavras desconexas, senti as golfadas daquela gala quente e viscosa. Levantei e encaixei no colo dele novamente, que acariciava meus cabelos e meu rosto, começou a beijar meu pescoço e minha boca, sugando minha língua, mordiscando meus lábios. Fomos para o banho, era uma tarde quente, mas o calor maior que sentia parecia exalar sob minha pele. No banho, ficamos trocando carinhos e caricias, beijava meu pescoço, encaixando aquele membro semi ereto entre minhas nádegas. Fomos para a cama, e deitada de bruços, podia sentir as mãos dele contornando meu corpo, acariciando lentamente, e afastando minhas pernas, começou a lamber e sugar meu sexo, comecei a ficar inquieta, olhava para trás e via apenas aqueles olhos brilhando, os lábios úmidos e sequiosos encobertos pela sinuosidade da bunda, mas podia sentir a língua indo e vindo, até que levantando, veio sobre mim, e encaixou aquele membro latejante, que lubrificou e foi penetrando lentamente, para em seguida em estocadas firmes e investidas vigorosas, agarrei aos lençóis, empinei a bunda, fiquei de joelhos, arqueei os quadris, sentindo o vigor das investidas incessantes, até que puxou meus cabelos e beijando meus lábios, empurrou com força, sucessivas vezes, em estocadas ritmadas, e senti aquela gala quente e viscoso banhar meu sexo. Estremeci, sentindo as mãos dele acariciando meus seios, apertando e massageando, e o falo latejante encaixado entre minhas nadegas, deitou ao meu lado, e ficamos engatados, podia ouvir a respiração dele, enquanto acariciava meu corpo lentamente. Adormecemos profundamente. Na manhã seguinte, acordei e fui para o banho, onde pude constatar inúmeras marcas em minha pele, manchas vermelhas nos seios e pescoço, onde segurou com força quando avançou sobre mim, e começou a penetração, olhando para mim, como quisesse que lembrasse dos olhos e do sorriso dele, aquele sorriso vitorioso e malicioso, de quem havia conquistado um desejo, realizado um desejo secreto e inominável, e depois fomos tomar café no saguão do hotel.
Ao voltar para o quarto, abrimos uma garrafa de vinho, que havia trazido na noite anterior e que não tivemos tempo de apreciar, ingeríamos o liquido, em meio a uma conversa animada, falávamos da vida, dos desencontros, do que poderia ser aprazível naquele momento. Como estava muito quente, decidimos ir para a banheira de hidromassagem, onde ficamos curtindo a água morna, sentia aquele membro roçando em minhas nadegas, que denunciava o tesão que sentia avolumando, acariciava meus seios, e mordiscava meu pescoço e orelhas, comecei a provocar, esfregando a bunda no falo, e levantei ficando apoiada na borda da banheira, empinando a bunda, compreendeu meu desejo, e começou a sugar e lamber meu sexo, derramou vinho entre minhas nadegas e lambeu, beijou e mordiscou meu clitóris, até que segurou firme em meus cabelos, e com uma estocada vigorosa, senti o sexo ser preenchido pelo membro latejante, molhado e rígido. Começou a alternar os movimentos, ora com força, ora lentamente, empurrando meu corpo para frente, e massageava meus seios, puxava meus cabelos, murmurava em meu ouvido, e mordia minha nuca até que não resistindo, gozamos em meio a gemidos ruidosos. Depois do banho, fomos para a cama, onde recomeçamos os carinhos e caricias, comecei a chupar aquele membro que endureceu em meus lábios, e levantando sobre a cama, sentei de costas sobre o colo dele, cavalgando, rebolando e remexendo, enquanto, puxando meus cabelos, murmurava em meu ouvido:
- Rebola safada, rebola gostoso.
- Assim, não para.
- Empina essa bunda para mim
- Fode meu cacete com essa buceta.
- Vou foder sim, safado.
- Vou esfolar esse cacete com minha buceta.
Obedecia, forçando cada vez mais rápido, subindo e descendo, cavalgando lentamente, olhava para o espelho, onde podia apreciar aquele membro desaparecer entre minhas coxas e sob meu corpo, foi uma longa cavalgada, até que senti aquele gozo viscoso novamente, com as mãos dele apertando e comprimindo meus seios, e os lábios dele gemendo e suspirando em meu ouvido. Naquele fim de semana, aproveitamos para curtir cada momento, evidentemente, não era uma viagem de trabalho, mas estava cansada ao embarcar de volta para casa, onde iria aguardar a visita dele, que sorrindo no saguão do aeroporto, olhou para mim, de um jeito carinhoso, e senti que iríamos encontrar de novo, com certeza, porque havia sido prazeroso, e o que provoca prazer e tesão merece mesmo ser apreciado e repetido, e iríamos repetir aquele encontro em breve, e aquele olhar queria dizer isso, ainda que não fosse uma promessa. Iria ver aquele olhar de novo, cobrindo meu corpo, como quisesse descobrir em minha pele, cada mistério, segredo e desejo que pudéssemos compartilhar juntos.
☆ Joker
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SEJA BEM VINDO! ESSE É MEU UNIVERSO PARTICULAR, EU SOU DAMIEN LOCKHEART E A VIDA ETERNA É MINHA MALDIÇÃO