Powered By Blogger

28 de janeiro de 2017

☀️ Joker: A dama dos fetiches ¹

Subimos pela escada até o quarto do hotel, e ainda com as luzes acesas, e querendo que apreciasse cada detalhe, Penelope olhou em meus olhos, e com a convicção de quem sabia o que queria e faria, diante de mim, ordenou:
- Deita!
- Não quer ir tomar um banho, gatinha?
- Não, agora não.
Sentei na beirada da cama, e tirei os sapatos, e Penelope aproximou, abriu minha camisa, e em seguida o cinto, olhou para mim sorrindo, e continuou, desabotoando a calça e abrindo o ziper, colocou a mão sob a sunga, e acariciou todo músculo. Confesso, que estava sedento de tesão naquela moça, há semanas, tentavamos marcar um encontro, mas sempre acontecia algo, e chegar até aquele quarto, fez apenas meu desejo e vontade aumentar, ficando meu interesse vísivel na ereção formada sob a calça. Acariciei o rosto dela, de traços delicados, e um olhar profundo, e sorrindo, segurou meu pulso, e pausando minha ação, disse:
- Ainda não!
- Coloque as mãos para trás, quero que sinta o que esteve perdendo.
Abaixou minhas calças até os tornozelos, junto com a sunga, e arranhando minhas pernas, aproximou o rosto de meu púbis, e começou a beijar minha virilha, deslizando a língua dos testículos à glande, em uma exploração minuciosa e delicada, pude ver seus lábios entreabrir acompanhado de um sorriso malicioso, desses sorrisos indecentes que faz qualquer homem imaginar as cenas mais eróticas e ardentes que a mente pode conceber, lambia e sugava com tanta vontade e sentimento, que fazia meu corpo arrepiar, minha mente transcender além do que poderia haver imaginado fazer com ela naquela tarde quente na cidade. Não conseguia resistir aqueles olhos castanhos, aquele semblante de menina "má", como houvesse incorporado uma outra pessoa, ou tivesse sido transformada pelo desejo, e agora fazia o que queria, ajoelhada entre minhas pernas. Estava dominado sob as carícias e carinhos daqueles lábios, fazendo desejar ainda mais possuir aquele corpo, sentia o músculo latejar, e não aguentando mais, desobedecendo a ordem dela, coloquei a mão sobre a nuca dela, enquanto aquela "safada" começava a arrancar de mim, murmúrios e gemidos. Nunca havia recebido um boquete tão gostoso e ardente como aquele que Penelope fazia, com uma vontade ardorosa, cobria todo falo com os lábios, sugando e lambendo todo músculo. Havia conseguido o que queria, ter minha atenção, e levantando diante de mim, abaixou a calcinha, e olhando em meus olhos, foi encaixando no meu colo, sem que precisasse pedir aquela rebolada gostosa, começou a cavalgar lentamente, podia sentir os músculos pressionar meu membro, e comecei a sugar os seios dela alternadamente, sentindo o piercing na ponta da língua, aumentou o ritmo do movimento, e segurando meu rosto com as mãos, pediu:
- Me fode de quatro, safado!
Levantou em seguida, e ficou de quatro sobre os lençóis branco, e rebolando, sinuosamente de um lado para outro, segurei nos quadris dela, e roçando o clitoris com a ponta dos dedos, ouvi o gemido dela, que pediu:
- Me fode safado!
Segurei com força os quadris de Penelope, e fiquei roçando o falo no sexo úmido dela, até que não aguentando mais de tesão, com uma estocada vigorosa, comecei a investir sucessivamente, espalmando a bunda dela, que gemia alto, e pedia:
- Isso safado, mete com força.
- Não para, fode com força, safado.
Estava surpreendido com aquela moça de traços delicados e olhar expressivo, que agora gemia e murmurava, enquanto investia vigorosamente, segurando em seus quadris, e apertando seus seios alternadamente, sentindo aquele piercing na ponta dos dedos, e olhando para o espelho na lateral da cama, pude vislumbrar a silhueta dela, que contorcia sensualmente, forçando os quadris e a bunda contra meu corpo, até que aumentando o ritmo, continuamos fodendo por longos minutos. Foi um gozo ruidoso, emocionado e vitorioso, porque havia conseguido alcançar meu intento naquela tarde. E após o banho, ficamos conversando, e olhando para mim, sorriu e disse:
- Você queria me foder inteira, não é?
- Queria meter esse cacete na minha bucetinha, não é mesmo?
- Então fode, safado.
Fiquei em silêncio apenas olhando para aquela silhueta delicada, aquela pele morena, coberta pela lingerie vermelha, que parecia reluzir em contato com o corpo dela, e levantando da cama, segurei os pulsos dela, e empurrando contra a parede, murmurei no ouvido dela:
- Sim.
- E antes de ir embora, podemos dar mais uma, não é mesmo?
Dessa vez, pude ver a surpresa no olhar dela, e com a mão em seu pescoço, lancei sobre o corpo de Penelope, e segurando em suas pernas, apoiadas em meu corpo, investi sobre a moça, com estocadas vigorosas e sucessivas, ouvindo os gemidos dela, e sentindo os arranhões em minhas costas, entrelaçando as pernas em meus quadris, pediu:
- Isso safado! Fode com força, agora.
- Não para, fode com força.
Penelope
Não preciso mencionar que não resisti muito tempo, e ficamos ainda letargicos sobre a cama, sentindo o corpo recuperar daquela foda prazerosa e intensa. 
Descobri que a moça possuia um fetiche de transar com desconhecidos, era apenas mais um na cama dela, mas havia realizado meu desejo e vontade, e descoberto, que longe do que qualquer um pode pensar e imaginar, que as aparências podem enganar, mas podemos ser surpreendido quando saimos de nossa zona de conforto, e vamos em direção ao destino desconhecido, mas que apenas podemos enfrentar.  
Saímos do hotel, e seguimos nossos caminhos, e tinha certeza, de que mesmo que houvesse dado errado antes, teria que dar certo no final, e aquele sorriso em meus lábios, eram a certeza de que não poderia ter um fim melhor do que aquele fim de tarde. 


☀️ Joker


Nenhum comentário:

Postar um comentário

SEJA BEM VINDO! ESSE É MEU UNIVERSO PARTICULAR, EU SOU DAMIEN LOCKHEART E A VIDA ETERNA É MINHA MALDIÇÃO