Powered By Blogger

1 de julho de 2017

☸ Joker: Puro Sangue

Joker
Segurou a mão dela, e olhando em seus olhos, fez com que colocasse dentro da cueca, para em seguida, segurar em seus quadris e beijar levemente seus lábios, foi um beijo suave, que foi prolongando ardentemente, à medida que as mãos dele percorria o corpo dela, como quisesse delinear aquela silhueta em cada detalhe, podia sentir a excitação dele, deslizando a ponta dos dedos pelo falo, sentindo o desejo por ela, mas havia mais, nos carinhos e carícias dele, havia um cuidado, como quisesse mostrar que sabia que não era uma mulher como tantas outras, diante dos olhos dele, mais do que beleza, havia uma intensidade que atraíra sua dedicação e despertara seu carinho, o desejo que sentia agora era a sintonia entre esse apreço e a vontade de tomar em seus braços aquela mulher, de personalidade marcante, mas que possuía uma delicadeza que causava encanto e fascínio nele, em meio ao quarto do hotel, era conduzida e despida lentamente, suas roupas começaram a ser espalhadas pelo ambiente, ficando seminua diante dos olhos dele, que sorriu acariciando seu rosto, antes de sentar na beirada da cama, e começar a tirar a calcinha. 
Por um momento deslizou a mão entre as coxas grossas e sorriu maliciosamente, olhando para o rosto dela, como soubesse que as caricias e carinhos fossem provocar exatamente a sensação e emoção que havia esperado por tanto tempo despertar e provocar naquela mulher, apoiou a perna dela na cama, e começou a beijar lenta e suavemente fazendo os lábios deslizar por toda coxa até o púbis, pode ouvir um gemido exclamativo dela, e não hesitou em beijar os lábios como havia momentos antes beijado a boca dela. Aquela mulher começou a contorcer sentindo a língua roçar no clitóris, fazendo movimentos sinuosos e quando foi tomada por um lampejar de consciência estava deitada sobre a cama, enlaçada nos braços dele, que acariciava e massageava os seios alternadamente, beijando e sugando, lambendo os mamilos intumescidos, mordiscando levemente fazia todo corpo dela arrepiar, e mesmo a ponta dos dedos deslizando sobre o ventre dela causava uma sensação angustiante, ou talvez em cada carícia e carinho sentisse a energia dos desejos e vontades dele em seu corpo. 

Deslizou sobre todo corpo dela, beijando e mordiscando, fazendo língua e lábios percorrer a pele clara e cálida, que começara a ficar rósea com a excitação que acometia o corpo, ao olhar para o rosto dela deparou com aquele olhar inquisidor e provocante, que sempre fazia com que sentisse que aquela mulher com traços de menina, realçados por um olhar brilhante e iluminado, fosse intensa e ardente, dessas que não podem ser subestimadas, e não podem ser apreciadas à distância, estava encantado e fascinado por aquela mulher de um jeito inexplicável e essa sensação a cada dia era mais intensa e inegável. Foi ajoelhando diante dela lentamente, sem qualquer hesitação e pudor, acariciando as coxas e nádegas, ouvindo os murmúrios dela, como uma melodia, aquela favorita que faz o coração disparar. Começou a beijar a virilha e pode ouvir a mulher suspirar profundamente, e quanto à língua e lábios recomeçaram a acariciar e roçar sobre a vulva lentamente, gemeu acariciando a cabeça dele, que introduziu um dedo em seguida outro, contornando o sexo com a língua sinuosamente, estremecendo, e sentindo o corpo dela arrepiar, intensificou os movimentos e ritmo daquela masturbação e felação, concentrando as carícias e carinhos no clítoris que parecia avolumar sob a massagem despudorada e sensual. Não foi difícil arrancar e provocar no corpo dela um orgasmo prazeroso, que fez com que o corpo dela estremecesse e as pernas ficassem trêmulas. Foi impossível não ser apoiada por ele naquele momento, que aproveitando, segurou a mulher pelo braço, e aproximando os lábios do ouvido dela, disse:
- Agora quero te fuder Ruiva!
Sentiu um arrepio pelo corpo, como nunca havia sentido, talvez pela excitação, ou pela situação inusitada do encontro, sentiu a mão firme dele na nuca, acompanhado de um beijo ávido e sôfrego, que a fez ficar na ponta dos pés por alguns segundos, até que sentando na cama, começou a abaixar a cueca dele, e começou acariciar o músculo de baixo para cima, massageando e sentindo a temperatura e volume, e o latejar febril, demonstrando que o desejo alimentado por tanto tempo explodia sob a pele dele. Começou a lamber e beijar, sentindo o gosto de cada centímetro do músculo, lentamente colocava todo falo na boca e sugava, ansiosa e voluptuosamente, sentindo a mão dele prender seus cabelos, e a outra acariciar seu rosto e pescoço. Quando começou a intensificar o ritmo dos movimentos, foi contida, e olhando no rosto dele, excitada e sequiosa, ouviu aquele homem dizer:
- Agora quero te fuder, ruiva gostosa.
- Quero foder essa xoxota agora, minha ruiva gostosa.
Segurou a mulher, pela mão ajudando a levantar, e empurrou sobre a cama coberta por um lençol branco, a pele rosada e os longos cabelos ruivos proporcionava uma visão exuberante, aquela bunda empinada e os quadris largos, compondo um cenário espetacular, sorrindo, olhou para a mulher, e acariciou lentamente o musculo, e fez com que ficasse de quatro sobre a cama, acariciou as nadegas aleatoriamente, e deslizando a mão sobre a pele dela, ajeitou os cabelos na mão, agarrando com firmeza, e mordiscando a orelha dela, respirou profundamente, e murmurou:
- Vou foder você inteira, não é isso que quer, minha ruiva gostosa?
- Não queria alguém que pegasse você de jeito, não é?
- Era isso que esteve procurando, não é mesmo?
- Alguém que descobrisse quem você é de verdade.
Aquela mulher sentiu um arrepio percorrer todo corpo, estremeceu ao sentir os dedos da outra mão massagear o clitóris lentamente, sendo umedecidos em suas entranhas, os músculos contraindo em espasmos, em uma ânsia, estava faminta e sedenta. Queria sentir aquele músculo preencher seu sexo, seu corpo, mesmo o coração, e satisfazer seu desejo e vontade, satisfazer a mulher que existia em suas entranhas que estava sedenta e faminta, e suspirou profundamente, cerrando os olhos, mergulhando na sensação dos dedos indo e vindo em um movimento lento, provocante, fazendo com que desejasse cada vez mais ser possuída naquela noite. 
Mundo Infinito Particular ¹
E começou a ser torturada, lentamente, sentia o roçar do músculo sobre a vulva, e os dedos masturbando cadenciadamente, até que, empunhando o musculo investiu em uma estocada furiosa e certeira, a mulher gemeu alto, como uma fera ferida, rebolou e remexeu tentando desvencilhar, mas foi contida pelos cabelos ruivos, investiu sucessivas vezes, aumentando e diminuindo o ritmo das estocadas, ouvindo os gemidos dela, conduzia aquele enlace com rapidez e maestria, sentia as contrações musculares contra o falo, e maliciosamente a mulher pedia:
- Isso, me fode.
- Não para, me come.
- Mete na minha xoxota, me fode inteira.
E conduzindo aquele intercurso, espalmava a bunda dela, a pele clara, ficava vermelha sob a destra dele, que divertia descobrindo que aquela mulher de aparência vistosa e exuberante, de olhar brilhante e reluzente, de sorriso provocante e um jeito de menina, era mesmo uma mulher, dessas que faz qualquer homem ter orgulho e prazer de levar para cama. E aumentando o ritmo, puxava os cabelos dela, e dizia:
- Isso, pede safada, pede para te comer gostoso.
- Pede para ser fodida.
- Rebola para mim.
A mulher sentiu um arrepio, desses que parece ser arrancado da alma, gemeu alto, agarrou ao travesseiro e debruçou mais sobre a cama, arrebitando a bunda, como quisesse mostrar que era o que o que mais desejava e queria, por sua vez, segura pelos quadris, o homem persistia, avançando em estocadas ritmadas, sentia o sexo úmido dela envolver todo falo, e o prazer de haver descoberto uma mulher excepcional, começou a estocar cada vez mais forte e firme, como quisesse punir aquela mulher por todas as noites que desejara e sonhara com aquele momento. Segurou nos ombros dela, investindo os quadris contra o corpo dela, alcançando um clímax único, naquele momento, sentiram o corpo ser acometido pelo prazer, abraçou a mulher com força, beijando os lábios dela, como fosse o único e derradeiro encontro que haveria entre os dois. 
E mesmo sendo aquela sensação de possuir aquela mulher seria a melhor lembrança que gostaria de ter dela. Sempre desejou aquele momento, de forma velada, e aquela oportunidade surgira como obra do destino, colocando aquela mulher em seu caminho, a aproximação permitiu que além do olhar e do sorriso encantador descobrisse uma mulher autêntica, intensa e inteira, e embora pudesse ser intimidado pelo jeito dela, com certeza, era irresistível ao ponto de mergulhar nos segredos dela, descobrir suas vontades e desejos, e apreciar sua companhia. Era um risco não chegar próximo e não encantar e apaixonar por aquele tipo de mulher, que brilha e reluz, atraindo atenção por onde quer que vá. Enlaçou o corpo dela com mais força e firmeza naquele momento, por lembrar que poderia ser mesmo um único encontro, queria tatuar o corpo dela na pele, deixar o cheiro dela no corpo para nunca esquecer aquela noite, aquele olhar malicioso e sedutor, aquele jeito atrevido e indomável. Aquela mulher iria sair de sua vida, mas nunca mais de sua lembrança, poderia mesmo desencontrar pela vida, mas aquele encontro seria o capítulo mais prazeroso e intenso de sua vida. 

Desvencilhou dela, e sem hesitar, recomeçou a beijar todo corpo, mordiscava a pele, e sorria maliciosamente, sentindo a mulher remexer sinuosamente, inquieta e arfante, olhava para o homem, que sem qualquer cerimônia começou uma felação lenta, deslizando a língua da virilha ao sexo úmido que contraia com os lábios e a respiração quente, agarrou ao lençol, e gemeu alto, arqueou os quadris, sentindo a boca e língua encaixar em seu sexo sugando avidamente, como quisesse aspirar todo desejo do corpo dela. A mulher estremeceu, convulsionou em um transe lascivo, escorrendo nos lábios dele, gemendo alto, descontrolada, pedia:
- Não para, me come.
- Isso, chupa mais, não para.
- Isso, lambe mais. 
Certamente aquela mulher nunca conseguiu imaginar que aquele homem havia esperado ansiosamente para sentir o gosto dela nos lábios, ouvir aqueles gemidos, as súplicas em sua boca, e seu corpo contrair em espasmos diante de seus lábios e boca, segurou as coxas dela, e colocou de lado, retomando o ritmo, fazendo com que sucessivos arrepios e espasmos prolongasse no corpo dela, que emergia e submergia na sensação causada pela felação lenta e ritmada. Poderia ser mesmo uma noite, mas queria que fosse lembrada para sempre, e substituindo por dois dedos, massageava lentamente, e abraçando a mulher, apoiou a perna dela em seus quadris, e ficou provocando, roçando a glande inchada no clitóris, murmurando e mordiscando a orelha dela, e acariciando os seios, sentia a mulher ficar cada vez mais inquieta, iniciou a penetração arrancando dela gemidos, e começou a mexer e remexer lentamente, dando estocadas sucessivas, não conseguia expressar o prazer que sentia, a emoção que parecia exalar pela pele, a sensação prazerosa de ter aquele corpo, aquela mulher, que parecera intocável ao primeiro olhar, mas que descobrira ser intensa demais para ser ignorada ou subestimada. Puxou o corpo dela sobre o corpo dele, e abraçando a mulher murmurou no ouvido dela:
- Agora ruiva, rebola para mim.
- Goza gostoso em mim, minha ruiva.
Ela sorriu maliciosamente, remexeu sensualmente no colo dele, e ao olhar para o espelho diante da cama, parece haver transformado em outra mulher, uma fêmea ainda mais sedenta e faminta, começou a rebolar com vontade, remexia, cavalgava, subia e descia gemendo, sentindo as mãos dele em seus seios, em seu pescoço, e ouvia os murmúrios dele em seu ouvido:
- Que ruiva gostosa você é.
- Não para, isso cavalga gostoso, minha ruiva. 
- Sou gostosa é?
- Gosta assim?
- Muito, minha ruiva, não para!
- Então fala que sou gostosa, fala agora!
- Vai gostosa, rebola mais.
- Não para, isso é bom demais.
- Sou gostosa, não sou?
- É sim, muito gostosa, muito, minha ruiva.
Comprimia e massageava os seios dela, e para provocar umedeceu os dedos com saliva da boca dela e começou a massagear o clitóris, fazendo a mulher estremecer, sentir todo corpo ser acometido de uma sensação avassaladora, que fez com que aumentasse o ritmo, e gemer alto, cravando as unhas na pele dele, e dizer:
- Sou gostosa, não sou?
- Sim, muito gostosa, ruiva, não para.
A mulher virou sobre o corpo dele, e olhando dentro dos olhos, rebolava e cavalgava, subia e descendo sinuosamente, envolvendo todo músculo nas contrações daquele sexo úmido e latejante, e gemendo alto, murmurou:
- Gosta assim, não é?
- Gosta de mim, não é?
- Sim!
- Sim!
- Não para, rebola minha ruiva gostosa.
- Rebola para mim.
 A mulher aumentou o ritmo, fazia movimentos cadenciados com os quadris, e empinando a bunda, descia sobre os quadris dele, sentindo aquele musculo ficar cada vez mais teso, e seu corpo estremecer todo, até que sentiu o corpo ser acometido por um orgasmo intenso, e o gemido dela ser silenciado com um beijo ávido e arfante. Abraçou a mulher, sentindo os seios roçando em sua pele, e acompanhou o orgasmo dela com um gozo que fez com que não conseguisse explodir em um gemido gutural, dizendo:
- Você é maravilhosa, minha ruiva.
Permaneceram encaixados e enlaçados durante alguns minutos, abraçados, permaneceram em silêncio, em um profundo silêncio que podia expressar tanto, sem que nada fosse dito, e acariciando os longos cabelos ruivos dela, beijou o pescoço e lábios dela, que sorriu maliciosamente, e murmurou:
- Sabe que não deveria estar aqui, não é?
- Sabe que não poderia estar com você, não é mesmo?
Fez um sinal positivo com a cabeça, consciente que estava sendo sincera, que por ser autentica e verdadeira, não hesitaria em mostrar que ainda que estivessem juntos, por inúmeras razões aquele encontro nunca deveria ter acontecido, e acariciando o rosto dela, indagou:
- Arrependida?
A mulher não respondeu nada, apenas levantou e saindo da cama, foi ao banheiro, deixando sozinho por alguns minutos, podia ouvir o ruído do chuveiro, e ficou na cama pensando, mergulhado na letargia daquele encontro, podia sentir o cheiro dela na pele, o gosto ainda persistia em seus lábios, e teve sua atenção tomada pelo ruído da porta do banheiro sendo fechada, acompanhado de ruído de salto contra o assoalho de madeira, ao olhar na direção da mulher, estava ainda mais exuberante, com os cabelos úmidos, calçada apenas com aquelas botas pretas, parecia uma visão ou uma miragem, e gargalhando, a mulher enlaçou os cabelos com as mãos, e deu uma volta, caminhando pelo ambiente, e olhou carinhosamente na direção dele, sem dizer nada. 
Foi quando começou a caminhar na direção da cama, aproximando cada vez mais, mas de repente, foi desperto, do sono e do sonho, pelo trovar na madrugada, ficou imerso na penumbra, que era iluminada pela claridade de relâmpagos, e ouvindo o ruído dos trovões ao longe, ainda lembrando do sonho, sorriu tentando voltar a dormir, agora ouvindo os trovões ecoando, como aqueles saltos batendo contra o assoalho, que nunca deixaria de ser um sonho distante além do horizonte, um sonho do qual foi despertado antes que pudesse descobrir qual era a sensação de ter aquela mulher adormecida e enlaçada entre seus braços e abraços. Mas aquele homem sabia há muito tempo, que aquela mulher era um sonho, um sonho que não iria poder realizar nessa vida.



 Joker

10 de maio de 2017

☸ Joker: Tortura ¹

É uma tortura sonhar com você! Sempre sonho, depois de algumas taças de vinho, e ao acordar lembro de cada detalhe. Sonho que está de quatro para mim, naquela cama de hotel, olhando para o espelho, enquanto seguro firme em seus cabelos, e rebola gostoso e sensualmente, com a bunda empinada e gemendo alto, com as unhas cravadas no colchão e nos lençóis branco. Sempre sonho, e acordo excitado, ainda lembrando das preliminares, do beijo sob a ducha morna do banho, e aquelas carícias e carinhos que faz que cause arrepios em todo meu corpo, que faz olhar para você e esquecer que é uma dama e uma moça de família. Pode imaginar meu sofrimento, minha angustia?
Lembrar de você de quatro, com a bunda empinada, gemendo e murmurando alto, e ser torturado pelo desejo de tirar sua calcinha lentamente, ou arrancar sua roupa, e fazer você sentir esse desejo, beijando e mordiscando todo seu corpo, salivando com os lábios úmidos, fazendo você contorcer na ponta da língua e em minha boca. Em meus sonhos, sempre apareço excitado, e você nua, desejando dominar você, querendo domar essa fêmea sedenta, que provoca roçando os seios em minha pele, ou a bunda em meus quadris, fazendo meu falo latejar, e sorrindo maliciosamente, e olhando despudoradamente, sussurra em meu ouvido, o que todo homem sonha em ouvir. E adoro escutar em seus lábios, gosto de ouvir seu lado fêmea falar alto, sem que precise conter ou fingir que não goste do que fazemos entre quatro paredes, seja na cama, no chão, no sofá, ou mesmo sob o chuveiro, quando vamos tomar banho juntos. Em meus sonhos, você é minha! E sinto você minha! No jeito de sorrir, no cheiro de sua pele, no gosto de seu corpo, em como seu olhar brilha, em seus desejos e vontades. E você é minha, quando surge com esse olhar malicioso, e esse jeito intimidador, mas que é apenas para mostrar, que com uma mulher como você não posso brincar, ou melhor, você é minha, mas tenho que conquistar e cativar você todo dia. Tenho que mostrar que sou homem à altura da mulher que é para mim. Em meus sonhos você é minha, por essa razão, esses sonhos persistem em assombrar meu sono. 

E acordo, quando juntos sinto seu corpo estremecer, quando extasiados, encaixamos um nos braços do outro, entrelaçados e aninhados, como formássemos um único corpo. E nesse sonho, fico excitado, e acordo excitado, com vontade de pegar você de verdade. Pegar de jeito, sem que possa escapar, sem que queira escapar, de minhas mãos, de minha boca, de minha língua. Pegar pelos pés, pelas pernas, pelos quadris, pelos cabelos, pela cumplicidade e pela reciprocidade, mostrando que somos melhores juntos, do que somos separados, que tudo que sonhamos sozinhos até esse momento, é melhor quando estivermos sonhando juntos. Mas continuo sonhando, comendo você com os olhos, encantado, fascinado, absorto em cada detalhe, em cada sorriso, em cada gargalhada imaginada, e excitado, porque parte de mim é um sentimento nobre, a outra parte é um sentimento humano, que a carne quer sentir intensamente. Sonhar com você, é uma tortura! Porque acordo sozinho, querendo estar em seus braços, querendo ter você em meus abraços, querendo dominar e ser dominado, querendo ter você e ser seu, inteiramente. Mas sonhar, é minha tortura, porque quando acordo, você continua distante, ainda que presente, porque quando olho para o espelho, vejo seu olhar brilhar, quando acordo desse sonho na madrugada, posso sentir sua presença, sendo levada pela brisa, e fecho os olhos, para voltar a sonhar com você. 







Joker

30 de abril de 2017

★ Joker: Almoço Executivo

Almoço Executivo
Estava absorta no trabalho espalhado na mesa do escritório, quando recebi uma mensagem eletrônica dele, estava próximo da hora do almoço, e devido a surpresa, sorri ao ler a mensagem que dizia: " Almoça comigo, hoje?".
Há algumas semanas estávamos mantendo contato, e aquele convite inusitado, surgiu apenas para alimentar ainda mais meu desejo. E respondi a mensagem aceitando o convite, ainda que houvesse muita coisa para ser resolvida sobre a minha mesa, bastou responder a mensagem para que meu aparelho celular começasse a vibrar na bolsa, e ao atender, a voz do outro lado disse:
- Boa tarde, Priscila.
- Boa tarde.
- Onde quer ir almoçar?
- Porque não almoçamos no meu escritório?
- Sério?
- Não quer ir à um restaurante?
- Iria almoçar no escritório mesmo, tenho alguns assuntos para resolver ainda hoje.
- Tudo bem, que horas?
- Porque não as treze horas?
- Por mim, tudo bem.
Após desligar a ligação, apenas organizei a mesa, e fui para o banheiro para ajeitar, estava bronzeada por haver ido passar o fim de semana no litoral, e para minha felicidade havia escolhido minha calça jeans preferida naquele dia, sem bolso atrás, que realça minha silhueta, principalmente as pernas grossas e o bumbum arrebitado, e como costume realçado minha altura com uma sandalia de salto alto. Como houvesse sentido uma premonição, naquele dia havia escolhido uma blusa decotada, que insinuantemente induzia ao olhar mais atrevido, além de valorizar meus seios. Diante do espelho realcei os lábios com um batom vermelho, destacando meu sorriso com lábios sinuosamente marcados. Enquanto esperava pela chegada dele, tive que ir até um outro setor da empresa, e ao voltar, deparei com a porta do escritório entreaberta, e aproximando, pude ver a silhueta próximo da janela. Entrei em minha sala, e fui recepcionada por um sorriso e um abraço perfumado, um perfume amadeirado que aspirei sentindo as mãos dele postadas em minhas costas. Ao virar em direção a minha mesa, deparei com um buquê de rosas vermelhas e uma garrafa de vinho. Sorri, e confesso, que arrependi de não haver aceito ir almoçar em um restaurante, mas seria um almoço informal, e assim poderia ficar mais a vontade também.
- O que quer almoçar?
- Comida italiana, japonesa, francesa?
- Porque não comida portuguesa, combina com o vinho, não é?
- Sim, com certeza.
- Mas não posso beber muito, imagina o que podem pensar?
Sorriu, e caminhou pela sala, observando os quadros pendurados na parede, como quem apreciava obras artisticas em uma galeria, e disse:
- Fique a vontade para pedir o que agradar seu paladar.
Apanhei o telefone, e fiz um pedido em um restaurante delivery que acostumava atender a empresa, e fui informada que iria demorar um pouco. Aproximei dele, e disse:
- Obrigado pelo buquê de rosas.
- Adoro o perfume delas na primavera.
Ele aproximou mais, e olhou em meus olhos, com intensidade e malícia, como houvesse planejado aquele encontro, e segurando meu queixo com uma das mãos, e enlaçando meus quadris com a outra que deslizou sobre minha blusa, beijou meus lábios com ternura, e disse:
- Bem, não iria resistir à esse sorriso e boca bonita.
Retribui o beijo, sentindo o braço dele envolver meu corpo em um abraço firme, como quem sabia muito bem o que queria, apenas estava aguardando pelo momento propício. Pude sentir a ereção dele, aquele volume formar sob a calça instintiva e instantaneamente, como em reação ao beijo, não haviamos aberto o vinho, mas aquele beijo sôfrego e ardoroso, fez meus sentidos entorpecer, parecia embriagada. Podia sentir a mão apertar minha bunda com mais firmeza a cada beijo, como quisesse mostrar aquela ereção, todo volume daquele falo, que parecia possuir intenções próprias.
Empurrou meu corpo sobre a mesa, e começou a beijar meu pescoço, segurando firme em minha nuca, entrelaçando meus cabelos nos dedos, que parecia querer descobrir cada ponto sensível de minha pele.Estava encaixado entre minhas pernas, e para provocar, beijava meu pescoço, ombros, boca, e admito que adoro ser beijada, faz com o tesão eleve ao máximo. Mas não era apenas os beijos que estavam aumentando minha excitação, mas também aquelas mãos, acariciava e apertava meus seios, deslizando em meu corpo encontrava destino no meio de minhas pernas. Parecia compor uma coreografia distinta, segurou minha mão e colocou sobre o volume formado entre as pernas, e sorriu maliciosamente, como quem queria mostrar que o desejo era recíproco. Desci da mesa, e encostei nele de novo, dessa vez de costas para ele, roçando a bunda naquele volume, sentindo quanto teso estava, e as mãos novamente cobrindo meus seios, sobre a blusa e pele, o que fazia todo meu corpo arrepiar, fazendo sentir o calor e a umidade entre minhas pernas agigantar como uma erupção pronta para acontecer.
Desvencilhou de mim, e foi fechar a porta do escritório para em seguida segurando minha mão, ser conduzida até o banheiro privativo do escritório. Começou tirando minha blusa, e ajudei a tirar a camisa dele, pela primeira vez senti o calor da pele dele, e começamos a beijar voluptuosamente entre caricias e carinhos.
De repente, estava apenas de calcinha e salto alto, porque conseguira tirar minha calça, e começou uma bolinação, apertava minha bunda, acariciava e massageava minhas coxas, suspirei profundamente ao sentir um dedo encaixar em meu sexo, em seguida dois, que mexia sinuosamente, beijando minha boca avidamente, com a outra mão acariciava e massageava meus seios alternadamente, fazendo meu corpo arrepiar incessantemente. Senti as pernas trêmulas, quando os lábios e língua foram acompanhando o percurso que as mãos haviam feito momentos antes, e foi ajoelhando diante de mim, e antes de beijar e mordiscar meu clitoris, olhou em meus olhos, e sorriu maliciosamente, apoiando minha perna em seu ombro.
Apertava e acariciava minha bunda e começou a provocar, me torturando com a língua e os lábios, havia exposto meu clitoris, e sugava e lambia, roçando a lingua áspera e ágil em movimentos sinuosos, parecia conseguir pressionar cada célula nervosa da região, porque segurava a cabeça dele contra meu púbis, desejando que não parasse com aquele sexo oral ávido e ardoroso. Não consegui resistir muito tempo, devido a situação inusitada, e aquelas carícias e carinhos, que eram prolongadas como quisesse arrancar de mim o mais intenso e prazeroso gozo, comecei a inquietar, remexendo sinuosamente os quadris, e percebendo minha atitude, introduziu dois dedos em meu sexo, e com o polegar, encaixado entre minhas nádegas, massageava meu ânus, que contraia com os movimentos persistentes.
Senti a outra mão dele, acariciar meus seios, e conduzi até meus lábios, que comecei a sugar o dedo indicador, imaginando ser aquele volume que senti roçando em minha bunda, e que havia acariciado. Senti todo meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, uma sensação crescente, que senti explodir dentro de mim, com as contrações musculares do meu sexo sobre os dois dedos dele. Com as pernas trêmulas, fui amparada e teria caído no piso do banheiro caso não foi apoiada e sentada na bancada de mármore gélida que contrastou com todo calor de minha pele.
Sentada, com ele diante de mim, aproveitei a posição, e abri o ziper, descobrindo o que queria, um falo teso e febril, com a glande robusta e cintilante, com uma tonalidade rósea, com um diâmetro apreciável, que mal pude enlaçar com uma mão, sem hesitar, beijei a glande envolvendo o musculo com os lábios, e quase fiquei entalada com aquele falo, fiz algum esforço para poder sentir aquele calor na boca, e comecei uma felação lenta, abocanhando todo musculo até a base, sugando e lambendo a glande, sorvendo aquele pré gozo dele, apreciando o gosto daquele "macho". Estava teso e latejante como gosto, e devido a excitação, me levantou e empurrou contra o espelho, fazendo com que ficasse curvada com as palmas das mãos apoiada no espelho. Pude ver o sorriso malicioso nos lábios dele através do reflexo no espelho, aquele sorriso de satisfação, irresistivel e provocante, e aquele olhar que parecia dizer " Quero te comer agora" que induzia aos pensamentos mais profanos e ousados, foi quando segurando em minha nuca, e em meu ouvido sussurrou:
- Vim te encontrar.
- Mas o que quero agora é me perder dentro de você, gostosa.
Estavamos alucinados e excitados, e não foi preciso muito para sentir aquele falo roçar em meu sexo úmido, que contraiu em espasmos, iniciou a penetração, e aquela glande robusta foi abrindo passagem, avançando e retrocedendo, curvei mais um pouco para facilitar a penetração, e gemi entre dentes, quando segurou em meus ombros, e foi puxando meus quadris contra sua pélvis. Deslizou a mão sobre meu abdômen, e acariciava e massageava os seios e os mamilos intumescidos, ritmando as estocadas, fazendo aquele músculo ir e vir incessantemente. Estava de quatro, em reverência aquele "macho", que espalmava minha bunda, acariciava meus seios e mamilos, e puxava meus cabelos, murmurando em meu ouvido:
- Gosta assim, minha gostosa?
- Uhumm.
- Não para, me fode.
- Me come.
Começou a ritmar as estocadas, segurando firme em meus quadris, e com a respiração entrecortada por gemidos, podia vislumbrar minha imagem embaçada no espelho. Percebendo que não podiamos continuar no banheiro, fomos para minha sala, sentou na poltrona de couro, e compreendendo a intenção dele, ajeitei no colo dele, fui sentindo aquele músculo ir preenchendo meu sexo ajudado pelo meu peso, alargando aquela cavidade com seu diametro, que parecia ficar cada vez mais volumoso diante do calor umido de meu sexo, podia sentir aquele músculo latejar sendo comprimido pelos músculos vaginais.
Fomos sincronizando os movimentos, e com isso a excitação avolumou, em uma crescente, principalmente porque aquelas mãos pareciam ocupar cada parte de meu corpo, meus seios, minha bunda, minhas coxas, minha nuca, puxando meus cabelos quando diminuia o ritmo da cavalgada, apertando minhas nádegas quando aumentava o ritmo dos movimentos e sentia que iria explodir em um gozo dentro de mim. Quando percebi que começava a gemer mais alto, usava da técnica mais prazerosa, ocupando minha boca com beijos e língua, mordiscava meus lábios.
Não pude resistir muito tempo, e senti meu corpo ser acometido por um orgasmo intenso, os seios estavam doloridos devido a excitação, as pernas tremulas e os espasmos sucessivos por todo corpo, como houvesse sido atingida por uma descarga eletrica intensa, que foi prolongada, quando começou a massagear o clítoris sinuosamente, fazendo explodir em um orgasmo ainda mais intenso do que o primeiro. Cravei as unhas nas costas dele, e remexia os quadris, roçando o clitoris no púbis dele, apoiando sobre a ponta dos pés, podia ouvir o ruído do salto batendo no assoalho de madeira. Mal conseguia ficar de pé, e sabendo disso, me fez ficar de quatro apoiada na cabeceira da poltrona, e puxando meus quadris, iniciou a penetração, fazendo aquela glande abrir passagem em meu sexo latejante, que contraia em espasmos cada vez mais intensos. Podia sentir meus seios roçando o estofado de couro, e comecei a gemer quando cravou as mãos em meus quadris, e começou a dar estocadas vigorosas, mordiscando minha nuca, e entrelaçando meus cabelos com as mãos, como estivesse conduzindo uma "potranca" em um trote majestoso. Segura pelos quadris, sentia aquele movimento, o músculo latejar roçando contra os músculos latejantes de meu sexo, e explodi em um gozo ruidoso, que foi silenciado pela mão dele postada sobre minha boca.
Sentindo o músculo ser comprimido pelo meu sexo, e lubrificado pelo meu orgasmo, aproveitou para acariciar meu ânus com dois dedos umedecidos por saliva, estremeci com aquela carícia e senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Fui virada de frente para ele, que segurou em minhas pernas, e iniciou a penetração, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes, apoiei no encosto da poltrona, e pedi:
- Vai, mete com força agora.
- Me come, me fode.
Obedientemente fez o que pedi e queria, dando estocadas vigorosas e sucessivas, sem qualquer pudor, apertava meus seios, mordiscava meus mamilos intumescidos, acariciava meu rosto olhando em meus olhos, como quisesse mostrar quanto estava satisfeito por estar em minha companhia, e ofegante murmurou:
- Você é muito gostosa.
- Vou te comer inteira.
- Então come. Me come inteira.
Começou a dar estocadas cada vez mais vigorosas e firmes, aquelas sucessivas e ofegantes, de quem não iria resistir mais, e senti meu corpo estremecer e minhas pernas trêmulas com aquele açoite intermitente e cadenciado. Beijou minha boca explodindo em um gozo intenso e mútuo, sentindo aquele falo latejar sendo comprimido pelas contrações do meu sexo. Ficamos abraçados por longos minutos, um abraço ofegante e carinhoso, tentando recuperar as forças após aquele embate, fomos para o banheiro para recompor, e aproveitou para mostrar seu lado atencioso, ajudando a recompor diante do espelho. Não pude deixar de sorrir, quando vislumbrei o olhar dele refletido no espelho, como quem houvesse sido premiado ou congratulado com algo inigualável e inestimável. Mal havíamos terminado de recompor quando ouvi o ruido da porta, parecia que o almoço havia chegado, e foi receber enquanto terminava de retocar a maquiagem. Ao sair do banheiro, caminhou em minha direção, e sorrindo me enlaçou em um abraço carinhoso, e murmurou em meu ouvido:
- Foi bom não termos ido almoçar no restaurante.
- Com certeza.
- Estou faminta, podemos almoçar?
- Claro.
- Servida?
Apanhando a garrafa de vinho sobre a mesa, fez menção de abrir, mas intencionada de segundas intenções, segurei a mão dele, e disse:
- Não.
- Guarde esse brinde para mais tarde.
- Tem certeza?
- Claro.
- Iremos almoçar agora.
- Mas podemos jantar em algum lugar mais reservado, o que acha?
Sorriu, compreendendo minha segunda intenção daquele inicio de tarde, e almoçamos conversando sobre amenidades e cotidianas. Ao terminar de almoçar, despedimos, e antes de sair do escritório, disse:
- Iremos jantar mesmo?
- Claro.
- Tem algum lugar para indicar?
- Porque não em minha casa?
- Na sua casa?
- Porque não?
Voltou até minha mesa, e sorrindo, apanhou um conjunto de chaves no bolso, abriu minha mão, colocando duas chaves e fechou em seguida, olhou em meus olhos, disse:
- Tenho uma reunião, mas encontro você no meu apartamento.
★ Joker: Almoço Executivo  
- Pode ficar a vontade.
Sorri, desconcertada com a atitude dele, e beijou minha mão saindo em seguida. Fiquei com as chaves na mão durante alguns minutos, não acreditando no que havia feito, mas no fim da tarde fui para o apartamento dele, localizado há alguns quarteirões do edifício onde moro, da janela do apartamento dele, podia ver o conjunto de prédios que todo condomínio.
Fui para banho, e na banheira, fiquei a esperar pela chegada dele, lembrando do nosso almoço executivo, onde a sobremesa foi melhor do que o prato principal, e naquela espera pelo jantar, conseguia ter certeza que aquele não seria o nosso último almoço, e aquele não seria o único jantar. E quem sabe, entre um almoço e jantar, pudessemos apreciar alguns café da manhã juntos por algum tempo, principalmente porque depois daquele primeiro encontro, descobri que não poderia desperdiçar a companhia de alguém, que conseguia me fazer masturbar como aperitivo, desejando apreciar e me lambuzar mesmo com a sobremesa.








★ Joker