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5 de dezembro de 2016

☆ Joker: Promiscuous Dreams

Quero ter você essa noite menina! Quero eternizar essa noite em uma transa inesquecível, dessas que faça o corpo arrepiar apenas com as lembranças de nós dois. Quero puxar seus cabelos e arranhar seu corpo, deslizar a barba em sua pele e com os lábios descobrir todos os caminhos que faça você sentir meu desejo e vontade. Quero possuir você, deslizar meus dedos entre os fios de seus cabelos, e dominar você sobre essa cama, onde os lençóis de seda, serão marcados com o calor e o cheiro de seu corpo, com seu suor e seu prazer. Sempre sonho com essa noite, menina! Mas não te quero menina, ou mulher, te quero a mais puta das mulheres, dessas que faz um homem sentir orgulho, ao lembrar da transa, de ficar excitado com a lembrança, e satisfeito, ainda que tenha sido por apenas uma noite. E que noite seria, menina. Segurar seus quadris com as mãos, e despir seu corpo calmamente, beijar com vontade seus lábios e sua pele, fazer seu corpo arder, acender o fogo da paixão e desejo em seus olhos, e fazer você gozar. Gozar em murmúrios e gemidos, pela pele, pelos lábios, pelos olhos, principalmente pelo olhar, de quem houvesse rendida pelos caprichos de meus dedos, lábios e da língua. Quero ouvir você gozar menina, quando colocar na posição preferida, e sem pudor te foder, como quem quisesse castigar seu corpo pelos desejos provocados, pelas noites em que quis você em minha cama, e não pude ter. Pela espera ansiosa e angustiante, de um momento, que para mim, nunca seria igual a nenhum que tenha vivido. Quero ouvir você gozar, menina, gozar quando colocar você de quatro, e com vontade e firmeza extrema e insana, ouvir você pedir mais, sentir você completamente dominada, entregue a mim, para satisfazer minhas vontades e desejos. Esses desejos que sinto, quando a noite chega, e olho para seu rosto, inocente e sereno, sabendo que sob sua pele está oculta a puta de todos os meus sonhos e desejos. Pode imaginar o que quero fazer, menina? Pode sentir o que quero fazer com você? Quero transar com você, foder você de verdade, pegar você pelos cabelos, e fazer você sentir o poder que percorre meu corpo, em meu sangue ao dominar você, ao espalmar sua bunda, e você rebolar para mim, satisfeita, em ser minha, em satisfazer o desejo ardente, que sussurro em seu ouvido, o que farei a noite inteira com você, como marcarei seu corpo com mordidas e beijos para que nunca esqueça, que essa noite foi para mostrar que nunca esperei tanto por algo, quanto por esse encontro.
Quero foder você, fazer o que quiser com você, porque é minha, mesmo que seja por essa noite apenas, mesmo que seja apenas nesse único e último encontro, quero olhar em seus olhos, e reconhecer e sentir que quer mais, que essa noite começa, mas não termina antes de todos nossos desejos e vontades ficarem marcados nessa cama, nos lençóis banhados pelo suor, no seu corpo trêmulo pelo prazer sentido por nós dois. O que quero menina, é mais do que te foder, é agarrar você, sentir seu corpo entrelaçado no meu corpo, sendo moldado por minhas mãos, marcados pelos dedos que deslizam em sua pele, fazendo seu corpo e alma arrepiar. Arrepiar porque irá lembrar de todas as minhas palavras, sentidas palavras, que por vezes foram ignoradas, palavras obscenas e provocantes, que fizeram você sorrir, imaginando seu sexo sendo preenchido com meu falo, seu corpo sendo açoitado no ritmo mais intenso e vigoroso. Quero colocar você de bruços, e beijar sua nuca, sentir seus cabelos úmidos pelo suor, e provocar roçando em seu sexo todo falo, para que sinta que a febre latejante é causada por você, que por noites, antes desse encontro, desejei dormir com seu gosto em minha boca, e saber que o sorriso de satisfação em seus lábios, é de quem nunca irá esquecer de mim. Quero foder você, menina. Como a mais ardente das putas, e ouvir sua voz embargada e trêmula chamar pelo meu nome, quando seu prazer escorrer em meus lábios, quando beijar minha boca, e sentir seu gosto, escorrendo em minha língua, como um veneno e um antídoto para a ânsia de te possuir inteira. Quero jogar você na cama menina, prender seu corpo sob meu vigor, e deixar que você sinta seu gozo escorrendo em meu falo, segurar em seus cabelos e fazer você ficar de joelhos, submissa ao meu desejo mais indecente e obsceno, a vontade mais ardente que quero sentir, você rendida ao desejo incontestável de ter possuir completamente. Vem, menina. Quero que chupe com vontade, e sinta meu falo encostar em sua garganta, deslizar em sua lingua, satisfazendo meu desejo obsceno de ser rendido em sua boca, de ser dominado sob os caprichos voraz de seus lábios ardentes e ardorosos, onde seus beijos são capazes de provocar arrepios, mas sua gula faz todo corpo estremecer.
Quero foder você menina, cometer todos os pecados, pelos quais serei julgado antes de entrar no céu, mas essa noite com você quero ir ao paraíso. Faça com que goze sem pudor, sem o remorso, enquanto no ritmo e cadência, meu falo desliza em seus lábios, aprofundando em sua boca, antes de gozar em seus seios e em seu corpo, gemendo e murmurando minha satisfação em estar com você.
Venha menina, vamos eternizar essa transa nas lembranças mais ousadas e obscenas de nossa história, nessa cama, esqueça a boa menina, aquela que todo mundo imagina que seja, essa noite, quero a puta em você, aquela que ninguém pode ver, mas que quero conhecer, apreciando cada detalhe, como um expectador atento dos segredos e mistérios ocultos em seus olhos, em sua alma e coração. Vai menina, geme proferindo meu nome, pela última vez, antes que parta, enquanto puxo seus cabelos e espalmo sua bunda, sentindo seu rebolado ardoroso e sua ardente vontade, arrancando de mim, com unhas, lábios e dentes, o gozo que fará de mim, o homem mais feliz dessa cidade. Venha menina, sai logo desse sonho louco e profano, e vamos eternizar essa noite, na transa mais ardente, que podemos juntos conceber.




★ Joker / Marcela Sansi





17 de novembro de 2016

☆ Joker: Prazer Mineiro

Sempre faço uso de site de relacionamentos, e devido aos contatos, sempre tenho oportunidades de conhecer pessoas interessantes, e sendo uma pessoa normal, como tantas outras, evidentemente é impossível não envolver com alguém, e assim ocorreu esse capítulo da minha vida. Há algum tempo conversava com uma pessoa, e é claro que por vezes essa conversa ficava mais ousada e provocativa, e foi assim, que comecei a alimentar minha fantasia de transar com aquele mineiro. Para ser sincera, percebia que fazia questão de ser sociável, mas nunca foi ofensivo ou explicito, utilizava da sutileza e delicadeza em nossas conversa, e assim como havia uma amiga que há muito queria fazer uma visita, aproveitei para aproximar dele, que morava bem próximo da cidade onde minha amiga residia. 
Claro, que por estar vivendo em um relacionamento conturbado, talvez fosse a razão de nossa aproximação, mas havia algo mais, por ser simpático e eloquente, não foi difícil, assim que desembarquei na cidade, entrar em contato, avisando que havia chegado, e foi assim que decidimos encontrar. Seria um simples encontro para conhecer pessoalmente, mas fui surpreendida quando em uma ligação disse:
- Podemos encontrar no hotel?
- Claro, com certeza.
Fiquei receosa, principalmente porque não sabia como minha amiga reagiria ao ser avisada que sairia com um estranho, que não fazia parte de nosso círculo de amizades comuns. Mas teria que fazer isso, porque não poderia sair sem qualquer justificativa, em uma cidade que pouco conhecia. Conversando com minha amiga, que com inúmeros argumentos tentou sem êxito convencer do contrário, mas decidida, fui ao encontro dele, em um luxuoso hotel na cidade, onde ao chegar a recepção, fui informada que meu anfitrião, havia saído mas que havia liberado meu acesso ao quarto dele. Evidentemente fiquei surpresa, mas pareceu com essa atitude que quisesse que ficasse a vontade e para mim, foi suficiente para não hesitar, apanhei a chave na recepção e subi para o quarto. Abri a porta do quarto, e entrei apreciando o detalhe do ambiente, descobrindo atrás das cortinhas que havia uma enorme varanda privativa, na verdade um jardim de inverno, propício para nas noites frias passar algum tempo em boa companhia. Estava absorta em pensamentos quando senti duas mãos segurando em meus quadris, e os lábios bem próximos de meu ouvido sussurrar:
- Espero que tenha gostado do quarto.
- Assim pode ficar mais a vontade.
Senti um arrepio, aquela sensação percorreu todo meu corpo ao ponto de instintivamente friccionar as palmas das mãos pelos braços, tentando apagar o rastro causado com os pelos eriçados. Não imaginei que o toque pudesse causar aquela sensação em mim, talvez porque havíamos conversado a respeito, ou porque havia sido surpreendida, pela audácia e ousadia dele, que começou a beijar minha orelha, pescoço, deslizando a palma da mão em minha barriga e comprimindo meus seios sob a roupa. Naquele momento, lamentei não haver cogitado a possibilidade do que pudesse acontecer, por não colocar uma lingerie mais sensual, mas foi retirando peça após peça, sem que pudesse ou quisesse reagir. Fiquei seminua, mas não sentia qualquer vergonha ou pudor, talvez porque cada gesto e atitude dele era acompanhada de um carinho sutil, de um beijo úmido, de uma mordida na ponta da orelha, ou utilizando a ponta da língua deslizando sob meus cabelos. 
Fui conduzida para dentro do quarto, e diante do espelho, deslizava a mão em minha pele, afagava e segurava meus cabelos, comprimia meu corpo contra o dele, e mordiscando minha orelha, fez com que ficasse na ponta dos pés, quando começou a beijar meus lábios suavemente, mordiscando e mordendo meus lábios, apertava firmemente meu corpo contra o dele, retribuía os beijos e carinhos, mas sentir aquelas mãos grandes tateando meu corpo foi suficiente para querer mais, mas na verdade, talvez quisesse mais muito antes, nossas conversas eram um combustível e estar na companhia dele, com a ponta dos dedos deslizando em meus cabelos e em meu corpo causava uma combustão explosiva, sentia arrepios, meu corpo estremecia, na verdade queria que parasse de provocar e fosse direto ao assunto, mas parecia apreciar, parecia gostar de torturar minha mente, acariciando meu corpo, deslizando a ponta dos dedos em minha pele enquanto murmurava em meu ouvido. Simplesmente fazia cada sensação multiplicar ao sussurrar em meu ouvido, queria mesmo que parasse de torturar, e avançasse sobre mim, sentia meu sexo ficar cada vez mais úmido, os músculos contraindo em espasmos lentos, foi quando puxando sobre a cama, fez com que deitasse de bruços, e segurando meus pulsos contra o colchão, murmurou:
- Adoro esse cheiro de fêmea no cio.
Cerrei os olhos, sentindo os lábios deslizar lentamente sobre minhas costas até a linha tênue dos quadris, e senti um arrepio longo percorrer todo meu corpo quando acariciou e massageou minha bunda com firmeza. Começou a beijar a parte interna de minhas coxas que afastou e senti a respiração quente dele, que fez com que suspirasse profundamente. Voltou sobre mim, e pude sentir o volume formado sob a calça dele, que roçou em minha bunda, e aproximando os lábios de meu ouvido, murmurou:
- Quero comer você inteira.
Queria mesmo que parasse de torturar, queria sentir aquele músculo roçando entre minhas coxas, as mãos segurando em meus quadris e cabelos, o arfar ofegante dele em minha nuca. Queria satisfazer minha vontade e desejo, de sentir todo aquele membro dentro de mim, mas sabia que aquele homem tinha outras idéias em mente, assim virou meu corpo sobre a cama, e abriu a parte superior da lingerie, começou lentamente a roçar a ponta da língua em meus mamilos intumescidos alternadamente, enquanto a mão deslizava suavemente para dentro da parte inferior da lingerie. Sentia a lingua deslizar sobre minha pele, e os dedos deslizando entre os grandes lábios, pressionando o clítoris levemente, ficava mais excitada a cada movimento dos dedos e língua, e roçando a boca e lábios em meu corpo, de repente, senti a respiração em minha virilha, e estremeci agonizantemente quando abocanhou meu sexo, lambia e sugava, fazia a língua movimentar entrando e saindo em um ritmo lento, colocou minha perna sobre as costas dele, aumentando o ângulo para continuar aquela ação, era um sexo oral promíscuo, comecei a gemer, agarrava ao colchão, puxava o lençol tentando agarrar em alguma coisa que fizesse conexão com a realidade. Sentia os espasmos musculares sucessivos, mas não aguentei, quando começou a sugar avidamente, massageando o clítoris com movimentos lentos. Senti o orgasmo dominar meu corpo, parecia haver sido arrancada da realidade e mergulhada em uma fantasia, abri os olhos, e pontos luminosos faiscavam diante de meus olhos, luzes cintilantes bailando diante de meu olhar enquanto sentia a boca dele arrancar de mim um orgasmo intenso. Aproximou roçando a pele dele em meu corpo e senti aquele membro roçar em meu púbis, beijou meus lábios, e para retribuir, empurrei sobre a cama, e comecei a acariciar aquele falo inteiro, apertava a glande levemente, e aproximando os lábios do músculo, beijei e lambi, iniciando uma felação lenta, massageando os testículos sentia o membro latejar em meus lábios. Olhei para o rosto dele, e sorrindo maliciosamente, indaguei:
- Gosta assim, moreno?
Antes que pudesse responder, abocanhei o falo inteiro, pressionando com os lábios, e retomei a felação, pude ouvir o gemido dele, e o músculo latejar febril, completamente em riste, e aproveitando a situação, esfreguei os seios sobre o corpo dele, e segurando as mãos dele junto da cabeceira da cama, encaixei nos quadris dele, roçando os grandes lábios no membro, e olhando nos olhos dele, murmurei:
- Eu vou te comer inteiro, moreno.
Fui montando lentamente no membro, iniciando uma cavalgada cadenciada, subia e descia, remexia e rebolava sensualmente, olhando nos olhos dele, aumentei o ritmo, arrancando murmúrios dele e gemendo alto, até sentir meu corpo ser acometido por um gozo intenso, cravei as unhas nos pulsos dele, e murmurei:
- Vai moreno, agora é sua vez.
Segurou em meus quadris, e remexia, movia em estocadas lentas, beijando meu pescoço e boca com sofreguidão. Sentia aquelas estocadas firmes, e empinava os quadris, desejando sentir o gozo dele escorrer quente e viscoso. Beijou meus lábios, colocando a mão em minha nuca, e virou sobre mim, puxou meus quadris, apoiando nas pernas dele, e mexia lentamente, com um sorriso malicioso nos lábios. Mordiscando minhas coxas, sentia a glande roçar o clítoris para em seguida, deslizar contra os músculos vaginais, que comprimia aquele membro latejante. Começou a mover com força, forçando o corpo dele sobre meus quadris, beijando meus lábios, gemíamos juntos, e entrelaçando as pernas nos quadris dele, contorcia com as estocadas, desejando que aumentasse o ritmo, mas como pudesse ler meu olhar, desvencilhou de mim, e puxou para fora da cama, empurrou meu corpo contra a parede, e abrindo minhas pernas, disse:
- Você é minha, agora.
Empunhou o músculo, e roçou a glande no clitoris, fazendo sentir um arrepio subir em minha pele, e olhando em meus olhos, foi penetrando, e com firmeza, segurando em meus quadris e enlaçada no pescoço dele, retomou aquele coito, indo e vindo, aumentando o ritmo cadenciando com os gemidos que não conseguia conter nos lábios, cravei as unhas nas costas dele, quando gozamos juntos, arfando e ofegando, beijou meus lábios, e abraçou fortemente meu corpo, jogando sobre a cama, e puxando sobre ele. Ficamos por algum tempo em silêncio, debruçada sobre o corpo dele, sentindo as mãos deslizar em minhas costas, e o coração descompassado retomar o ritmo normal. 
Acariciei o músculo, que ainda permanecia em riste, e olhando nos olhos dele, percebi que aquela pausa, servia apenas para retomar o fôlego, porque o desejo permanecia latente em nossos corpos, e empurrando sobre a cama, fui posta de quatro, e beijando e mordiscando minha nuca, iniciou uma penetração lenta, apertando e acariciando minha bunda, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes e fortes, murmurou em meu ouvido:
- Você é uma mulher gostosa.
- Sou gostosa, é?
Senti um sorriso formar em meus lábios, e empinei os quadris, abrindo um pouco as pernas, para sentir os dedos dele massagear meu clítoris e aquele músculo pulsar febril e latejante em meu corpo. Começou a dar estocadas sucessivas, firmes e profundas, e beijando meus lábios, gozamos novamente, agora um gozo passional, que ecoou em meus lábios como houvesse sido arrancado de mim, todo prazer que poderia sentir naquela noite. 
Beijou meu rosto, com gratidão e satisfação, um beijo suave, que fez com que um sorriso surgisse em meus lábios. Ficamos deitados por algum tempo, e depois fomos para o banho, e conversamos por horas, enquanto apreciavamos um vinho. Naquela noite, não voltei para casa de minha amiga, aproveitei a viagem e a companhia dele, acordei na manhã seguinte, e após o café da manhã, despedi dele, esperando que algum dia pudessemos reencontrar, ainda que fosse por mais uma noite, mas com certeza, seria como aquele encontro, uma noite para ser lembrada para sempre.

                                                                                      
☆ Joker 


15 de agosto de 2016

♆ Joker: Em meus sonhos

Ao entrar no quarto, ela havia adormecido, alheia a minha presença, aproximei da cabeceira da cama, beijei e fiquei acariciando os cabelos dela. Decidi parar e ir embora, mas fui surpreendido quando ela puxou meu braço e fez com que caísse na cama, junto dela. Sorrindo mordisca meus lábios, e sinto o calor da pele dela, que atrai meus desejos e vontades.
Aquele jogo havia começado há algum tempo, e vir para o quarto havia sido apenas mais uma estratégia.
Abriu minha camisa, beijou minha pele e parou meus lábios, em um beijo ávido e ardente, beijos suaves e agressivos demonstrando um tesão intenso. Era uma noite fria, mas naquele momento, sentia um imenso calor parecia fazer mais de quarenta graus sobre aquela cama e entre aquelas quatro paredes.
Nossos corpos foram acometidos por um único desejo, e para nós nada mais existia além da vontade de sentir e provocar prazer. E sentia prazer, sentindo a pele dela roçar em meu corpo, as mãos acariciando e massageando cada parte de minha pele.
Ela ajeitou sobre mim, segurou minhas mãos que não podiam comportar diferente naquele momento, foi uma tentativa vã, porque desvencilhei e virei sobre ela, sentindo as pernas dela enlaçando meus quadris, e seus olhos faiscantes e iluminados brilhar indecentemente, como quem soubesse que era hora do jogo mudar, beijo o pescoço e mordisco as orelhas, ouvindo aqueles sussurros e murmúrios que sempre produz quando fica excitada, acaricio e massageio os seios e mamilos intumescidos, e beijo suavemente os lábios dela, abocanho os seios alternadamente, e salivando deslizo os lábios sobre a pele até a virilha, aperto e acaricio as coxas, e no cheiro dela consigo sentir quanto tesão sente naquele momento. Faço pressão na virilha com os lábios, beijo e sugo de leve, mordisco e lambo suavemente, mas percebo a intensidade das sensações que essa atitude provoca.
Ela olha para mim, sorri maliciosamente, posso ver sua expressão facial mudar com a provocação, o desejo aflora por todo corpo, começa a acariciar os seios, enquanto aproveito para massagear o sexo úmido com os lábios e língua, ouço os murmúrios, e sinto o corpo dela estremecer, quando prende minha cabeça entre as coxas e geme arfando, contorcendo sobre a cama.
Ela olha para mim, e parece pedir alguma coisa que não ouço, porque pareço mergulhar entre outra dimensão concentrado na intenção de sentir o prazer dela escorrer em meus lábios. Ela contorce, estremece, pedindo para ser possuída, mas apenas recomeço a provocação beijando e lambendo os seios, enquanto massageando o sexo úmido em movimentos sinuosos, em cada carícia e carinho, seu corpo parece ser acometido por descargas elétricas que provoca seus sentidos.
Ela empurra sobre a cama, e fica sentada sobre mim, começa a mover sinuosamente, devagar, parecendo dançar sobre meu corpo, e desse jeito, entrelaçados e encaixados, arranha minha pele, acaricia meu rosto, beija meus lábios, sugando e mordiscando minha língua em um beijo ávido e arfante.
Ela aumenta o ritmo, cadencia os movimentos, sincronizando com as contrações musculares, o sexo dela abraça meu falo apertando e soltando, espremendo todo músculo como quisesse arrancar de mim mais do que um gozo, mas um prazer que nunca sentiria com outra mulher.
Ela move lentamente, acariciando os próprios seios, enquanto observo a silhueta mover sinuosamente na penumbra, o olhar brilha, e sorri maliciosamente, e nessa posição é impossível resistir, seguro nos quadris dela, sinto a pressão do sexo úmido contraindo contra o músculo latejante.
Ela rebola sensualmente, e convulsiona gemendo alto, e alcançamos um êxtase intenso, quando aperto ela em um abraço, e sussurro no ouvido, o nome dela, e nesse momento, desperto. E ainda no quarto sinto o cheiro dela, que desaparece ao abrir os olhos, e descobrir que foi apenas um sonho.




♆ Joker


♆ Joker: Em meus sonhos

Ao entrar no quarto, ela havia adormecido, alheia a minha presença, aproximei da cabeceira da cama, beijei e fiquei acariciando os cabelos dela. Decidi parar e ir embora, mas fui surpreendido quando ela puxou meu braço e fez com que caísse na cama, junto dela. Sorrindo mordisca meus lábios, e sinto o calor da pele dela, que atrai meus desejos e vontades.
Aquele jogo havia começado há algum tempo, e vir para o quarto havia sido apenas mais uma estratégia.
Abriu minha camisa, beijou minha pele e parou meus lábios, em um beijo ávido e ardente, beijos suaves e agressivos demonstrando um tesão intenso. Era uma noite fria, mas naquele momento, sentia um imenso calor parecia fazer mais de quarenta graus sobre aquela cama e entre aquelas quatro paredes.
Nossos corpos foram acometidos por um único desejo, e para nós nada mais existia além da vontade de sentir e provocar prazer. E sentia prazer, sentindo a pele dela roçar em meu corpo, as mãos acariciando e massageando cada parte de minha pele.
Ela ajeitou sobre mim, segurou minhas mãos que não podiam comportar diferente naquele momento, foi uma tentativa vã, porque desvencilhei e virei sobre ela, sentindo as pernas dela enlaçando meus quadris, e seus olhos faiscantes e iluminados brilhar indecentemente, como quem soubesse que era hora do jogo mudar, beijo o pescoço e mordisco as orelhas, ouvindo aqueles sussurros e murmúrios que sempre produz quando fica excitada, acaricio e massageio os seios e mamilos intumescidos, e beijo suavemente os lábios dela, abocanho os seios alternadamente, e salivando deslizo os lábios sobre a pele até a virilha, aperto e acaricio as coxas, e no cheiro dela consigo sentir quanto tesão sente naquele momento. Faço pressão na virilha com os lábios, beijo e sugo de leve, mordisco e lambo suavemente, mas percebo a intensidade das sensações que essa atitude provoca.
Ela olha para mim, sorri maliciosamente, posso ver sua expressão facial mudar com a provocação, o desejo aflora por todo corpo, começa a acariciar os seios, enquanto aproveito para massagear o sexo úmido com os lábios e língua, ouço os murmúrios, e sinto o corpo dela estremecer, quando prende minha cabeça entre as coxas e geme arfando, contorcendo sobre a cama.
Ela olha para mim, e parece pedir alguma coisa que não ouço, porque pareço mergulhar entre outra dimensão concentrado na intenção de sentir o prazer dela escorrer em meus lábios. Ela contorce, estremece, pedindo para ser possuída, mas apenas recomeço a provocação beijando e lambendo os seios, enquanto massageando o sexo úmido em movimentos sinuosos, em cada carícia e carinho, seu corpo parece ser acometido por descargas elétricas que provoca seus sentidos.
Ela empurra sobre a cama, e fica sentada sobre mim, começa a mover sinuosamente, devagar, parecendo dançar sobre meu corpo, e desse jeito, entrelaçados e encaixados, arranha minha pele, acaricia meu rosto, beija meus lábios, sugando e mordiscando minha língua em um beijo ávido e arfante.
Ela aumenta o ritmo, cadencia os movimentos, sincronizando com as contrações musculares, o sexo dela abraça meu falo apertando e soltando, espremendo todo músculo como quisesse arrancar de mim mais do que um gozo, mas um prazer que nunca sentiria com outra mulher.
Ela move lentamente, acariciando os próprios seios, enquanto observo a silhueta mover sinuosamente na penumbra, o olhar brilha, e sorri maliciosamente, e nessa posição é impossível resistir, seguro nos quadris dela, sinto a pressão do sexo úmido contraindo contra o músculo latejante.
Ela rebola sensualmente, e convulsiona gemendo alto, e alcançamos um êxtase intenso, quando aperto ela em um abraço, e sussurro no ouvido, o nome dela, e nesse momento, desperto. E ainda no quarto sinto o cheiro dela, que desaparece ao abrir os olhos, e descobrir que foi apenas um sonho.




♆ Joker


24 de julho de 2016

★‏ Joker: Entre a loura e a ruiva

Desperto, após uma noite na balada, com Carol acariciando meu falo sob o lençol, e beijando meus lábios ternamente, com doçura. Abri os olhos, sentindo meu falo sinalizando que aquelas carícias lentas conseguiram alcançar a intenção dela, ainda na penumbra, fiquei curtindo aquela sensação, foi quando ouvi o ruído de uma porta sendo aberta, e surge Bianca, iluminada pela luz do ambiente, parecia um anjo, com a pele clara reluzia brilhante. Aproximou da cama, e com um sorriso simultâneo nos lábios, fui acordado completamente, quando debruçando sobre mim, ambas murmuram, dizendo:
- Bom dia! 
Com cada uma delas de um lado da cama, senti um felizardo, mas o melhor ainda estava por começar, foi quando senti outra mão acariciando meu membro, uma beijando meus lábios, e a outra mordiscando meu pescoço, alternadamente. Ainda conseguia lembrar que haviamos saído da festa e entramos em um táxi, devo haver apagado, por mal conseguia lembrar onde estava, sabia que não estava em minha casa, a cama era de casal, o quarto era bem maior, mas a penumbra não permitia ver mais detalhes. Mas podia sentir o tesão no ambiente, ainda que na noite anterior, teríamos decidido que iriamos sair apenas para comemorar e festejar. 
Bianca montou em mim, e beijou meus lábios com vontade, esfregando o sexo úmido no membro, e Ana apenas observava, esperando uma oportunidade para assumir a posição da amiga. Podia sentir Bianca remexer sinuosamente sobre meus quadris, e Ana sentou em meu tórax, beijando o pescoço e seios de Bianca. Sentia Ana roçar o sexo molhado na minha pele, e para provocar, segurei em seus quadris, e puxei seu corpo em direção ao meu rosto, parecendo entender minha intenção, empinou a bunda, e comecei a beijar e lamber o ânus dela, que murmurou alguma coisa que não consegui ouvir direito, em seguida arqueou o corpo sobre Bianca, e começou a esfregar o sexo em minha boca, lambia e mordiscava os grandes lábios, concentrava os movimentos da língua no clítoris teso, sentindo Ana ficar cada vez mais inquieta e úmida com aquelas carícias. Bianca sentou em minhas pernas e Ana assumiu seu lugar, mas encaixando o sexo úmido no falo lubrificado, sentia a pressão dos músculos vaginais, era uma sensação enlouquecedora, e ficou melhor quando Ana começou a remexer sinuosamente, rebolava e subia e descia cadenciadamente sobre meus quadris. Fui surpreendido quando senti os lábios de Bianca deslizando na parte interna de minhas coxas alternadamente, para em seguida abocanhar meus testículos, sugando e massageando, fiquei mais excitado, com as carícias e carinhos lascivos, o músculo ficou mais rigido, começou a latejar mais, e procurei resistir ao extremo para não gozar instantaneamente naquele momento. Nunca poderia imaginar que seria acordado daquela forma maravilhosa e excitante, e para retribuir, segurei Ana com firmeza, e comecei a acariciar seus seios, alternadamente, concentrando os carinhos e carícias nos seios médios. Pude sentir o sexo dela ficar mais úmido, contrair contra meu falo, ao sussurrar em seu ouvido, mordiscar a nuca sob os cabelos louros. Para mim, foi uma surpresa, e naquela manhã, meu corpo pertencia aquelas garotas, e mesmo em meus delírios mais absurdos não poderia imaginar algo assim. Bianca reassumiu meu colo, cavalgava e rebolava apoiada sobre a palma das mãos, roçando os seios em minha pele, enquanto Ana puxava seus cabelos e batia em sua bunda, provocando, dizia:
- Vai safada, rebola mais. 
- Mostra para ele, que gosta de foder.
Bianca rebolou com mais vontade, remexia sinuosamente, fazendo todo falo ser enlaçado pelo sexo úmido e pulsante, gemia e arranhava meus braços.  Ana ficou de joelhos e empinou a bunda, e fui penetrando aquele sexo umido lentamente, pude ouvir um gemido gostoso, e segurei em seus quadris firmemente. Bianca, roçava os seios em minhas costas, e murmurava em meu ouvido:
- Vai safado, fode essa puta.
- Mete com força nessa buceta.
Bianca começou a apertar meus mamilos, arranhar meu tórax e provocar, massageando meus testículos. Comecei a aumentar o ritmo das investidas, ao ouvir Ana gemer cada vez mais alto. Bianca deitou de bruços sobre a cama, e abriu as pernas, desvencilhei de Ana e investi em Bianca, segurando os pulsos dela, dando estocadas firmes e sucessivas. Quando sentia que iria gozar, uma substituia a outra, Bianca cavalgava e Ana esfregava o sexo úmido em minha boca, prendendo minha cabeça entre as pernas, podia ouvir os gemidos delas, e ficava mais excitado, e quando não resisti mais, Ana assumiu meu colo, remexendo sinuosamente, enlaçando meu pescoço e beijando meus lábios sofregamente. 
Aquela noite, terminar de uma forma espetacular e perfeita, Ana contorcendo em meus braços, encaixada em meu colo, acelerando os movimentos dos quadris, parecia querer arrancar de mim, do meu corpo um prazer que nunca poderia sentir. Não resisti quando ouvi Ana gemer em meu ouvido, e apertei o corpo dela em um abraço forte, suado e quente. Bianca beijou Ana carinhosamente, acariciou meus lábios com a ponta dos dedos, e mordiscou minha orelha, fazendo meu corpo arrepiar com aquele gesto inusitado. 
De repente, o alarme do aparelho celular de Ana começou a tocar, iluminando o rosto dela em uma tonalidade azulada, e sorrindo, acariciou meu rosto, e murmurou baixinho:
- Bom dia! 
- Dormiu bem?
- Sim, mas acordei melhor. 
Ana sorriu, e olhou para Bianca que começou a gargalhar, deitando ao lado da amiga na cama. Sentia meu membro dolorido e ardido, fechei os olhos e fiquei deitado próximo delas, que combinavam alguma coisa para aquele dia. Confesso que poderia ficar naquele quarto durante todo dia, mas sabia há tempos, que Ana tinha seus próprios planos, possuía um jeito dela de fazer as coisas. Levantei e fui para o banho, abri a ducha, e sentia a água morna escorrer em minha pele, foi quando Ana entrou pela porta e sorrindo disse:
- Gostou de acordar assim?
- Claro.
Ana sorriu, saindo em seguida pela porta, fiquei absorto em pensamentos, sentindo a água morna aliviar o cansaço. E sabia que teria que ir embora em seguida, mas estava satisfeito, por que talvez não tivesse outra experiência como aquela com Ana e Bianca. Ao sair do banho, o quarto estava vazio, e apenas um aroma de perfume permanecia no ambiente. Não fiquei decepcionado, porque era assim entre nós, vesti minhas roupas e sai em seguida, alcancei a calçada da rua e segui assobiando uma melodia qualquer. Iria reencontrar Ana, outra vez, com certeza, mas aquela manhã, seria apenas mais uma lembrança que guardaria do jeito de Ana de agir. E era assim que conviviamos, sem que houvesse promessas, sem que fizessemos planos, e por mim, com certeza, caso fosse para acordar de vez em quando daquele jeito, nunca iria deixar de querer, aquela loura em minha vida. 

★‏ Joker




1 de janeiro de 2016

♠ Joker: Festa de Casamento

Que o convite para o casamento possuía segundas intenções, isso era verdade. Mas fui surpreendida, quando de repente, segurando minha mão, afastamos dos convidados, e como quem soubesse o que queria e como queria, subimos pela escada até a parte superior do salão de festas, onde existia uma varanda. Era um sítio, que havia sido decorado para o evento, um casarão colonial, com moveis rústicos, e um ambiente aconchegante, desses propícios para descansar em um fim de semana. 
Mas devido ao evento, o burburinho dos convidados e a música alta, em nada lembrava um ambiente para descansar. Debruçada no parapeito da varanda, conversávamos animadamente, mas em cada caricia em meu braço feita com a ponta dos dedos, um olhar mais desafiador, um sorriso malicioso, e por vezes, como quisesse provocar, aproximava os lábios de meu ouvido, e murmurava baixinho, fazendo sentir a respiração quente, o que fazia a pele eriçar com aquelas atitudes provocantes. E podia decifrar naquele olhar a intenção dele. E era a vontade de foder comigo. Minha culpa?
Não ainda, que o vestido decotado e justo realçasse minha silhueta, o salto alto contribuía para que ficasse ainda mais elegante. Mas desde que fui apanhada no hotel, e viemos para o evento, parecia sentir em cada gesto ou atitude dele, mesmo durante a cerimônia, segurou firme em meus quadris, enquanto fazia as devidas apresentações aos familiares presentes e amigos mais próximos.
Fui conduzida pelo salão, e conversávamos animadamente, percebendo o olhar dele em meu decote, ou por vezes, com uma atitude mais ousada, sentando ao meu lado, atrevia a acariciar minha perna delicadamente, roçando a ponta dos dedos sobre o tecido. Na varanda, ficou mais próximo, encaixando em meus quadris, e acariciando meu abdômen com aquelas mãos grandes, em uma caricia sutil e delicada.
Tentei desvencilhar, evitar a investida dele, que não insistiu, mas sorriu permanecendo bem próximo de mim. Olhei para os olhos dele, mordi os lábios, provocando. Apenas a idéia, fez com que entrasse no jogo dele. Sorrindo, e entendendo o recado silencioso, beijou meu pescoço, mordiscou minhas orelhas, deslizando a mão sobre minhas costas, de repente, suspendeu um pouco o vestido e abaixou a calcinha até meus joelhos. Para, começar a me tocar em seguida, massageando o clitóris delicadamente, deslizando os dedos entre os lábios, provocava murmurando em meu ouvido, e quando introduziu um dedo em meu sexo, gemi baixinho, empinando os quadris apoiando no parapeito da varanda. Aquele movimento, que fazia lentamente, foi me deixando louca, completamente transtornada pelo tesão, e comecei a gemer, sentindo os dois dedos indo e vindo lentamente.
Diferente do que poderia imaginar, como seria, ou como agiria, comecei a gemer, debruçada sobre o parapeito, sentia as pernas tremulas, o corpo reagir instintivamente, os músculos contraindo contra os dois dedos, como quisesse manter aprisionados, preenchendo meu sexo, que era massageado lentamente.
Com a outra mão, apertava e acariciava meus seios ainda encobertos pelo vestido, estremecia sob as caricias, desejando que fosse possuída logo. Desejando sentir aquele volume, que em meio aos convidados, roçou em minha bunda, me abraçando e orgulhosamente apresentando aos conjugues que recebiam as felicitações. Sorri maliciosamente, gemi, e quase supliquei para abrisse a calça, e me penetrasse com força, segurando firme em meus cabelos, ou apertando meus seios, mordiscando e beijando meu pescoço e nuca. Estremeci, sentindo o movimento dos dedos, e remexi os quadris como quisesse sentir aquele toque o mais profundo possível. E apertando meu corpo contra o corpo dele, beijou meu pescoço lentamente, fazendo sentir aquele beijo quente sobre a pele clara, que imaginei estar rósea devido ao calor que sentia naquele instante, ainda que fosse uma noite de outono, quando a brisa fria, acariciava minha pele contrastando com as sensações que sentia provocadas pelas caricias e carinhos dele.
Confesso, que nunca poderia imaginar algo assim, muito menos, que devido aquela situação, pudesse sentir todo meu corpo estremecer e gozar pernas abaixo, com os dedos movendo lentamente, sentindo o clitóris sendo pressionado durante aquele orgasmo, quando tive uma vontade louca de gemer alto, uivar para a lua, mesmo gritar de satisfação. Estremeci, e meu gemido mais agudo, foi contido com um beijo caloroso. Fiquei absorta nas sensações, até que recobrei a consciência, sentindo minha calcinha ser retirada pernas abaixo em seguida. Ele me abraçou, e beijando meu pescoço, murmurou baixinho em meu ouvido, fazendo meu corpo todo arrepiar naquele momento.
Em outra situação, talvez tivesse outra atitude, mas aquela investida, e a intenção dele, mexeu de verdade comigo, e não resisti, na verdade. Não poderia ou queria mais resistir. Segurou em minha mão, e fomos para dentro da casa, escolhemos um dos cômodos, e fechando a porta, estava completamente disposta a foder gostoso até satisfazer a minha vontade e a dele. Culpa dele?
Não. Culpa de ninguém. Abaixou a alça do vestido, e começou a massagear meus seios, olhando em meus olhos, acariciava e apertava, para em seguida começar a beijar e chupar com força, podia sentir os dentes roçando em minha pele, e comprimi a cabeça dele contra meu corpo. Terminou de abaixar o vestido, e fiquei apenas de salto alto, e por um breve momento, ficou observando o que apenas poderia ter imaginado durante algum tempo. Fomos para um sofá, e sentando no colo dele, voltou a beijar e mordiscar meu pescoço, apertando minha bunda com força, afagando meus cabelos e acariciando minhas costas e pernas. 

Começou a beijar e sugar meus seios avidamente, me fazendo contorcer sobre o colo dele, e quando introduziu dois dedos em meu sexo úmido, estremeci com os movimentos, sentindo os espasmos dos músculos contraindo contra os dedos dele. Queria retribuir, aqueles carinhos e caricias, tirei a calça e a cueca dele, e olhando para o rosto dele, envolvi o falo com os lábios, engolindo lentamente. Confesso que engoli gostoso, sugando e chupando com vontade, sentindo aquele latejar febril em minha boca, ficando cada vez mais grosso e teso. Beijei a glande, massageando os testículos, arranhei as pernas dele, cravando as unhas, e sugando com mais vontade ainda, apreciando a expressão no rosto dele.
E não agüentando mais, me jogou sobre o sofá, disposto a me dominar completamente, e olhando em meus olhos, segurou meus quadris, e meteu todo, em um movimento firme e lento. Como quisesse provar, que estava sob o domínio dele, apertou meus seios com as mãos alternadamente, movendo lentamente, cadenciando o movimento dos quadris dele sobre minha pélvis. Momentos antes, havia desejado tanto ele dentro de mim, quis tanto, que não foi preciso pedir, ou melhor, prefiro imaginar que tenha sentido isso em meus olhos, em todo meu corpo, e agora, finalmente, estava bem fundo. Comprimia meu corpo entre o sofá e o corpo dele, sugava e apertava meus seios, beijava meu pescoço e lábios, cadenciando o movimento, forçava todo corpo em um ir e vir prazeroso. Colocou a mão sob minha nuca, e olhava em meus olhos, beijava meus lábios e mordiscava meu queixo e orelha, podia ouvir os murmúrios dele, sentir nossas respiração ofegantes entrecortadas. Gemi alto, cravando as unhas nas costas dele, querendo sentir cada vez mais fundo, e não foi preciso dizer nada, porque de repente, cessou os movimentos, e olhando em meus olhos, sorriu e pediu:
- Fica de quatro, gostosa!
E confesso, que eu mesma, não iria me reconhecer, caso me visse naquele momento, e obedeci, apoiando no encosto do sofá, com uma perna suportando o peso do meu corpo, e segurando em meus quadris, ajeitou atrás de mim, e meteu com força, com mais força ainda, investindo sucessivamente em estocadas vigorosas. 
Nunca poderia imaginar que gozaria tanto naquela posição, talvez pela situação, ou por qualquer outra razão, senti meu corpo estremecer, quando segurou em meus cabelos, ofegando em minha nuca, e socando com força, em investidas sucessivas e vigorosas. Gemi alto, que imaginei que alguém pudesse haver ouvido, e cravando as unhas e dentes no sofá, remexi e rebolei, tendo a bunda espalmada por aquelas mãos grandes, que agora, acariciavam meus seios, forçando os quadris contra minha bunda. 

E para retribuir, e querendo provar, que naquele jogo, poderia jogar de igual para igual com ele, desvencilhei dele, e colocando sentado no sofá, iniciei uma cavalgada lenta, apoiada na ponta dos pés, ouvia o ruído do salto contra o assoalho. Cavalguei como nunca, como nunca havia cavalgado ninguém, com vontade, com toda vontade de mostrar do que era capaz, e o que poderia esperar de mim naquele fim de semana. A cerimônia era para os noivos, e estávamos comemorando em grande estilo, segurou em minha bunda, e cavalguei como uma amazona conduzindo um garanhão em uma prova de resistência, gemia no ouvido dele, e provocava dizendo:
- Então vai resistir mais, gostoso?
- Vai goza comigo, gostoso.
Cravei as unhas na nuca e beijei os lábios dele, movendo os quadris sensualmente, cavalgando cada vez mais rápido, subia e descia, até que não podendo resistir mais, gozou ruidosamente, e gozamos juntos, quando abocanhou meus seios e apertou minha bunda com as duas mãos, puxando meu corpo contra o corpo dele.  Senti o gozo dele, e o meu umedecendo o membro dele, ficamos abraçados, recuperando ofegantes daquela transa. Após alguns minutos, recuperados, voltamos à companhia dos outros convidados, e dançamos e divertimos durante toda noite até a madrugada do dia seguinte, quando cansados fomos para o hotel, onde naquele fim de semana, pudemos apreciar a companhia um do outro. 
Evidentemente, aquela transa durante a festa de casamento, foi ótima, mas melhor mesmo, foi tudo que tivemos coragem de colocar em prática, de viver naquele fim de semana, quando mesmo longe de casa, de uma forma inexplicável, pude sentir como estivesse em casa, como aquele fosse meu lugar. Um lugar, onde o que queria ser e o que era encontravam em um único contexto e roteiro, quando era protagonista do sonho e do desejo de alguém, mas principalmente dos meus próprios sonhos e desejos.


♠ Joker