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1 de julho de 2017

☸ Joker: Puro Sangue

Joker
Segurou a mão dela, e olhando em seus olhos, fez com que colocasse dentro da cueca, para em seguida, segurar em seus quadris e beijar levemente seus lábios, foi um beijo suave, que foi prolongando ardentemente, à medida que as mãos dele percorria o corpo dela, como quisesse delinear aquela silhueta em cada detalhe, podia sentir a excitação dele, deslizando a ponta dos dedos pelo falo, sentindo o desejo por ela, mas havia mais, nos carinhos e carícias dele, havia um cuidado, como quisesse mostrar que sabia que não era uma mulher como tantas outras, diante dos olhos dele, mais do que beleza, havia uma intensidade que atraíra sua dedicação e despertara seu carinho, o desejo que sentia agora era a sintonia entre esse apreço e a vontade de tomar em seus braços aquela mulher, de personalidade marcante, mas que possuía uma delicadeza que causava encanto e fascínio nele, em meio ao quarto do hotel, era conduzida e despida lentamente, suas roupas começaram a ser espalhadas pelo ambiente, ficando seminua diante dos olhos dele, que sorriu acariciando seu rosto, antes de sentar na beirada da cama, e começar a tirar a calcinha. 
Por um momento deslizou a mão entre as coxas grossas e sorriu maliciosamente, olhando para o rosto dela, como soubesse que as caricias e carinhos fossem provocar exatamente a sensação e emoção que havia esperado por tanto tempo despertar e provocar naquela mulher, apoiou a perna dela na cama, e começou a beijar lenta e suavemente fazendo os lábios deslizar por toda coxa até o púbis, pode ouvir um gemido exclamativo dela, e não hesitou em beijar os lábios como havia momentos antes beijado a boca dela. Aquela mulher começou a contorcer sentindo a língua roçar no clitóris, fazendo movimentos sinuosos e quando foi tomada por um lampejar de consciência estava deitada sobre a cama, enlaçada nos braços dele, que acariciava e massageava os seios alternadamente, beijando e sugando, lambendo os mamilos intumescidos, mordiscando levemente fazia todo corpo dela arrepiar, e mesmo a ponta dos dedos deslizando sobre o ventre dela causava uma sensação angustiante, ou talvez em cada carícia e carinho sentisse a energia dos desejos e vontades dele em seu corpo. 

Deslizou sobre todo corpo dela, beijando e mordiscando, fazendo língua e lábios percorrer a pele clara e cálida, que começara a ficar rósea com a excitação que acometia o corpo, ao olhar para o rosto dela deparou com aquele olhar inquisidor e provocante, que sempre fazia com que sentisse que aquela mulher com traços de menina, realçados por um olhar brilhante e iluminado, fosse intensa e ardente, dessas que não podem ser subestimadas, e não podem ser apreciadas à distância, estava encantado e fascinado por aquela mulher de um jeito inexplicável e essa sensação a cada dia era mais intensa e inegável. Foi ajoelhando diante dela lentamente, sem qualquer hesitação e pudor, acariciando as coxas e nádegas, ouvindo os murmúrios dela, como uma melodia, aquela favorita que faz o coração disparar. Começou a beijar a virilha e pode ouvir a mulher suspirar profundamente, e quanto à língua e lábios recomeçaram a acariciar e roçar sobre a vulva lentamente, gemeu acariciando a cabeça dele, que introduziu um dedo em seguida outro, contornando o sexo com a língua sinuosamente, estremecendo, e sentindo o corpo dela arrepiar, intensificou os movimentos e ritmo daquela masturbação e felação, concentrando as carícias e carinhos no clítoris que parecia avolumar sob a massagem despudorada e sensual. Não foi difícil arrancar e provocar no corpo dela um orgasmo prazeroso, que fez com que o corpo dela estremecesse e as pernas ficassem trêmulas. Foi impossível não ser apoiada por ele naquele momento, que aproveitando, segurou a mulher pelo braço, e aproximando os lábios do ouvido dela, disse:
- Agora quero te fuder Ruiva!
Sentiu um arrepio pelo corpo, como nunca havia sentido, talvez pela excitação, ou pela situação inusitada do encontro, sentiu a mão firme dele na nuca, acompanhado de um beijo ávido e sôfrego, que a fez ficar na ponta dos pés por alguns segundos, até que sentando na cama, começou a abaixar a cueca dele, e começou acariciar o músculo de baixo para cima, massageando e sentindo a temperatura e volume, e o latejar febril, demonstrando que o desejo alimentado por tanto tempo explodia sob a pele dele. Começou a lamber e beijar, sentindo o gosto de cada centímetro do músculo, lentamente colocava todo falo na boca e sugava, ansiosa e voluptuosamente, sentindo a mão dele prender seus cabelos, e a outra acariciar seu rosto e pescoço. Quando começou a intensificar o ritmo dos movimentos, foi contida, e olhando no rosto dele, excitada e sequiosa, ouviu aquele homem dizer:
- Agora quero te fuder, ruiva gostosa.
- Quero foder essa xoxota agora, minha ruiva gostosa.
Segurou a mulher, pela mão ajudando a levantar, e empurrou sobre a cama coberta por um lençol branco, a pele rosada e os longos cabelos ruivos proporcionava uma visão exuberante, aquela bunda empinada e os quadris largos, compondo um cenário espetacular, sorrindo, olhou para a mulher, e acariciou lentamente o musculo, e fez com que ficasse de quatro sobre a cama, acariciou as nadegas aleatoriamente, e deslizando a mão sobre a pele dela, ajeitou os cabelos na mão, agarrando com firmeza, e mordiscando a orelha dela, respirou profundamente, e murmurou:
- Vou foder você inteira, não é isso que quer, minha ruiva gostosa?
- Não queria alguém que pegasse você de jeito, não é?
- Era isso que esteve procurando, não é mesmo?
- Alguém que descobrisse quem você é de verdade.
Aquela mulher sentiu um arrepio percorrer todo corpo, estremeceu ao sentir os dedos da outra mão massagear o clitóris lentamente, sendo umedecidos em suas entranhas, os músculos contraindo em espasmos, em uma ânsia, estava faminta e sedenta. Queria sentir aquele músculo preencher seu sexo, seu corpo, mesmo o coração, e satisfazer seu desejo e vontade, satisfazer a mulher que existia em suas entranhas que estava sedenta e faminta, e suspirou profundamente, cerrando os olhos, mergulhando na sensação dos dedos indo e vindo em um movimento lento, provocante, fazendo com que desejasse cada vez mais ser possuída naquela noite. 
Mundo Infinito Particular ¹
E começou a ser torturada, lentamente, sentia o roçar do músculo sobre a vulva, e os dedos masturbando cadenciadamente, até que, empunhando o musculo investiu em uma estocada furiosa e certeira, a mulher gemeu alto, como uma fera ferida, rebolou e remexeu tentando desvencilhar, mas foi contida pelos cabelos ruivos, investiu sucessivas vezes, aumentando e diminuindo o ritmo das estocadas, ouvindo os gemidos dela, conduzia aquele enlace com rapidez e maestria, sentia as contrações musculares contra o falo, e maliciosamente a mulher pedia:
- Isso, me fode.
- Não para, me come.
- Mete na minha xoxota, me fode inteira.
E conduzindo aquele intercurso, espalmava a bunda dela, a pele clara, ficava vermelha sob a destra dele, que divertia descobrindo que aquela mulher de aparência vistosa e exuberante, de olhar brilhante e reluzente, de sorriso provocante e um jeito de menina, era mesmo uma mulher, dessas que faz qualquer homem ter orgulho e prazer de levar para cama. E aumentando o ritmo, puxava os cabelos dela, e dizia:
- Isso, pede safada, pede para te comer gostoso.
- Pede para ser fodida.
- Rebola para mim.
A mulher sentiu um arrepio, desses que parece ser arrancado da alma, gemeu alto, agarrou ao travesseiro e debruçou mais sobre a cama, arrebitando a bunda, como quisesse mostrar que era o que o que mais desejava e queria, por sua vez, segura pelos quadris, o homem persistia, avançando em estocadas ritmadas, sentia o sexo úmido dela envolver todo falo, e o prazer de haver descoberto uma mulher excepcional, começou a estocar cada vez mais forte e firme, como quisesse punir aquela mulher por todas as noites que desejara e sonhara com aquele momento. Segurou nos ombros dela, investindo os quadris contra o corpo dela, alcançando um clímax único, naquele momento, sentiram o corpo ser acometido pelo prazer, abraçou a mulher com força, beijando os lábios dela, como fosse o único e derradeiro encontro que haveria entre os dois. 
E mesmo sendo aquela sensação de possuir aquela mulher seria a melhor lembrança que gostaria de ter dela. Sempre desejou aquele momento, de forma velada, e aquela oportunidade surgira como obra do destino, colocando aquela mulher em seu caminho, a aproximação permitiu que além do olhar e do sorriso encantador descobrisse uma mulher autêntica, intensa e inteira, e embora pudesse ser intimidado pelo jeito dela, com certeza, era irresistível ao ponto de mergulhar nos segredos dela, descobrir suas vontades e desejos, e apreciar sua companhia. Era um risco não chegar próximo e não encantar e apaixonar por aquele tipo de mulher, que brilha e reluz, atraindo atenção por onde quer que vá. Enlaçou o corpo dela com mais força e firmeza naquele momento, por lembrar que poderia ser mesmo um único encontro, queria tatuar o corpo dela na pele, deixar o cheiro dela no corpo para nunca esquecer aquela noite, aquele olhar malicioso e sedutor, aquele jeito atrevido e indomável. Aquela mulher iria sair de sua vida, mas nunca mais de sua lembrança, poderia mesmo desencontrar pela vida, mas aquele encontro seria o capítulo mais prazeroso e intenso de sua vida. 

Desvencilhou dela, e sem hesitar, recomeçou a beijar todo corpo, mordiscava a pele, e sorria maliciosamente, sentindo a mulher remexer sinuosamente, inquieta e arfante, olhava para o homem, que sem qualquer cerimônia começou uma felação lenta, deslizando a língua da virilha ao sexo úmido que contraia com os lábios e a respiração quente, agarrou ao lençol, e gemeu alto, arqueou os quadris, sentindo a boca e língua encaixar em seu sexo sugando avidamente, como quisesse aspirar todo desejo do corpo dela. A mulher estremeceu, convulsionou em um transe lascivo, escorrendo nos lábios dele, gemendo alto, descontrolada, pedia:
- Não para, me come.
- Isso, chupa mais, não para.
- Isso, lambe mais. 
Certamente aquela mulher nunca conseguiu imaginar que aquele homem havia esperado ansiosamente para sentir o gosto dela nos lábios, ouvir aqueles gemidos, as súplicas em sua boca, e seu corpo contrair em espasmos diante de seus lábios e boca, segurou as coxas dela, e colocou de lado, retomando o ritmo, fazendo com que sucessivos arrepios e espasmos prolongasse no corpo dela, que emergia e submergia na sensação causada pela felação lenta e ritmada. Poderia ser mesmo uma noite, mas queria que fosse lembrada para sempre, e substituindo por dois dedos, massageava lentamente, e abraçando a mulher, apoiou a perna dela em seus quadris, e ficou provocando, roçando a glande inchada no clitóris, murmurando e mordiscando a orelha dela, e acariciando os seios, sentia a mulher ficar cada vez mais inquieta, iniciou a penetração arrancando dela gemidos, e começou a mexer e remexer lentamente, dando estocadas sucessivas, não conseguia expressar o prazer que sentia, a emoção que parecia exalar pela pele, a sensação prazerosa de ter aquele corpo, aquela mulher, que parecera intocável ao primeiro olhar, mas que descobrira ser intensa demais para ser ignorada ou subestimada. Puxou o corpo dela sobre o corpo dele, e abraçando a mulher murmurou no ouvido dela:
- Agora ruiva, rebola para mim.
- Goza gostoso em mim, minha ruiva.
Ela sorriu maliciosamente, remexeu sensualmente no colo dele, e ao olhar para o espelho diante da cama, parece haver transformado em outra mulher, uma fêmea ainda mais sedenta e faminta, começou a rebolar com vontade, remexia, cavalgava, subia e descia gemendo, sentindo as mãos dele em seus seios, em seu pescoço, e ouvia os murmúrios dele em seu ouvido:
- Que ruiva gostosa você é.
- Não para, isso cavalga gostoso, minha ruiva. 
- Sou gostosa é?
- Gosta assim?
- Muito, minha ruiva, não para!
- Então fala que sou gostosa, fala agora!
- Vai gostosa, rebola mais.
- Não para, isso é bom demais.
- Sou gostosa, não sou?
- É sim, muito gostosa, muito, minha ruiva.
Comprimia e massageava os seios dela, e para provocar umedeceu os dedos com saliva da boca dela e começou a massagear o clitóris, fazendo a mulher estremecer, sentir todo corpo ser acometido de uma sensação avassaladora, que fez com que aumentasse o ritmo, e gemer alto, cravando as unhas na pele dele, e dizer:
- Sou gostosa, não sou?
- Sim, muito gostosa, ruiva, não para.
A mulher virou sobre o corpo dele, e olhando dentro dos olhos, rebolava e cavalgava, subia e descendo sinuosamente, envolvendo todo músculo nas contrações daquele sexo úmido e latejante, e gemendo alto, murmurou:
- Gosta assim, não é?
- Gosta de mim, não é?
- Sim!
- Sim!
- Não para, rebola minha ruiva gostosa.
- Rebola para mim.
 A mulher aumentou o ritmo, fazia movimentos cadenciados com os quadris, e empinando a bunda, descia sobre os quadris dele, sentindo aquele musculo ficar cada vez mais teso, e seu corpo estremecer todo, até que sentiu o corpo ser acometido por um orgasmo intenso, e o gemido dela ser silenciado com um beijo ávido e arfante. Abraçou a mulher, sentindo os seios roçando em sua pele, e acompanhou o orgasmo dela com um gozo que fez com que não conseguisse explodir em um gemido gutural, dizendo:
- Você é maravilhosa, minha ruiva.
Permaneceram encaixados e enlaçados durante alguns minutos, abraçados, permaneceram em silêncio, em um profundo silêncio que podia expressar tanto, sem que nada fosse dito, e acariciando os longos cabelos ruivos dela, beijou o pescoço e lábios dela, que sorriu maliciosamente, e murmurou:
- Sabe que não deveria estar aqui, não é?
- Sabe que não poderia estar com você, não é mesmo?
Fez um sinal positivo com a cabeça, consciente que estava sendo sincera, que por ser autentica e verdadeira, não hesitaria em mostrar que ainda que estivessem juntos, por inúmeras razões aquele encontro nunca deveria ter acontecido, e acariciando o rosto dela, indagou:
- Arrependida?
A mulher não respondeu nada, apenas levantou e saindo da cama, foi ao banheiro, deixando sozinho por alguns minutos, podia ouvir o ruído do chuveiro, e ficou na cama pensando, mergulhado na letargia daquele encontro, podia sentir o cheiro dela na pele, o gosto ainda persistia em seus lábios, e teve sua atenção tomada pelo ruído da porta do banheiro sendo fechada, acompanhado de ruído de salto contra o assoalho de madeira, ao olhar na direção da mulher, estava ainda mais exuberante, com os cabelos úmidos, calçada apenas com aquelas botas pretas, parecia uma visão ou uma miragem, e gargalhando, a mulher enlaçou os cabelos com as mãos, e deu uma volta, caminhando pelo ambiente, e olhou carinhosamente na direção dele, sem dizer nada. 
Foi quando começou a caminhar na direção da cama, aproximando cada vez mais, mas de repente, foi desperto, do sono e do sonho, pelo trovar na madrugada, ficou imerso na penumbra, que era iluminada pela claridade de relâmpagos, e ouvindo o ruído dos trovões ao longe, ainda lembrando do sonho, sorriu tentando voltar a dormir, agora ouvindo os trovões ecoando, como aqueles saltos batendo contra o assoalho, que nunca deixaria de ser um sonho distante além do horizonte, um sonho do qual foi despertado antes que pudesse descobrir qual era a sensação de ter aquela mulher adormecida e enlaçada entre seus braços e abraços. Mas aquele homem sabia há muito tempo, que aquela mulher era um sonho, um sonho que não iria poder realizar nessa vida.



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