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17 de novembro de 2016

☆ Joker: Prazer Mineiro

Sempre faço uso de site de relacionamentos, e devido aos contatos, sempre tenho oportunidades de conhecer pessoas interessantes, e sendo uma pessoa normal, como tantas outras, evidentemente é impossível não envolver com alguém, e assim ocorreu esse capítulo da minha vida. Há algum tempo conversava com uma pessoa, e é claro que por vezes essa conversa ficava mais ousada e provocativa, e foi assim, que comecei a alimentar minha fantasia de transar com aquele mineiro. Para ser sincera, percebia que fazia questão de ser sociável, mas nunca foi ofensivo ou explicito, utilizava da sutileza e delicadeza em nossas conversa, e assim como havia uma amiga que há muito queria fazer uma visita, aproveitei para aproximar dele, que morava bem próximo da cidade onde minha amiga residia. 
Claro, que por estar vivendo em um relacionamento conturbado, talvez fosse a razão de nossa aproximação, mas havia algo mais, por ser simpático e eloquente, não foi difícil, assim que desembarquei na cidade, entrar em contato, avisando que havia chegado, e foi assim que decidimos encontrar. Seria um simples encontro para conhecer pessoalmente, mas fui surpreendida quando em uma ligação disse:
- Podemos encontrar no hotel?
- Claro, com certeza.
Fiquei receosa, principalmente porque não sabia como minha amiga reagiria ao ser avisada que sairia com um estranho, que não fazia parte de nosso círculo de amizades comuns. Mas teria que fazer isso, porque não poderia sair sem qualquer justificativa, em uma cidade que pouco conhecia. Conversando com minha amiga, que com inúmeros argumentos tentou sem êxito convencer do contrário, mas decidida, fui ao encontro dele, em um luxuoso hotel na cidade, onde ao chegar a recepção, fui informada que meu anfitrião, havia saído mas que havia liberado meu acesso ao quarto dele. Evidentemente fiquei surpresa, mas pareceu com essa atitude que quisesse que ficasse a vontade e para mim, foi suficiente para não hesitar, apanhei a chave na recepção e subi para o quarto. Abri a porta do quarto, e entrei apreciando o detalhe do ambiente, descobrindo atrás das cortinhas que havia uma enorme varanda privativa, na verdade um jardim de inverno, propício para nas noites frias passar algum tempo em boa companhia. Estava absorta em pensamentos quando senti duas mãos segurando em meus quadris, e os lábios bem próximos de meu ouvido sussurrar:
- Espero que tenha gostado do quarto.
- Assim pode ficar mais a vontade.
Senti um arrepio, aquela sensação percorreu todo meu corpo ao ponto de instintivamente friccionar as palmas das mãos pelos braços, tentando apagar o rastro causado com os pelos eriçados. Não imaginei que o toque pudesse causar aquela sensação em mim, talvez porque havíamos conversado a respeito, ou porque havia sido surpreendida, pela audácia e ousadia dele, que começou a beijar minha orelha, pescoço, deslizando a palma da mão em minha barriga e comprimindo meus seios sob a roupa. Naquele momento, lamentei não haver cogitado a possibilidade do que pudesse acontecer, por não colocar uma lingerie mais sensual, mas foi retirando peça após peça, sem que pudesse ou quisesse reagir. Fiquei seminua, mas não sentia qualquer vergonha ou pudor, talvez porque cada gesto e atitude dele era acompanhada de um carinho sutil, de um beijo úmido, de uma mordida na ponta da orelha, ou utilizando a ponta da língua deslizando sob meus cabelos. 
Fui conduzida para dentro do quarto, e diante do espelho, deslizava a mão em minha pele, afagava e segurava meus cabelos, comprimia meu corpo contra o dele, e mordiscando minha orelha, fez com que ficasse na ponta dos pés, quando começou a beijar meus lábios suavemente, mordiscando e mordendo meus lábios, apertava firmemente meu corpo contra o dele, retribuía os beijos e carinhos, mas sentir aquelas mãos grandes tateando meu corpo foi suficiente para querer mais, mas na verdade, talvez quisesse mais muito antes, nossas conversas eram um combustível e estar na companhia dele, com a ponta dos dedos deslizando em meus cabelos e em meu corpo causava uma combustão explosiva, sentia arrepios, meu corpo estremecia, na verdade queria que parasse de provocar e fosse direto ao assunto, mas parecia apreciar, parecia gostar de torturar minha mente, acariciando meu corpo, deslizando a ponta dos dedos em minha pele enquanto murmurava em meu ouvido. Simplesmente fazia cada sensação multiplicar ao sussurrar em meu ouvido, queria mesmo que parasse de torturar, e avançasse sobre mim, sentia meu sexo ficar cada vez mais úmido, os músculos contraindo em espasmos lentos, foi quando puxando sobre a cama, fez com que deitasse de bruços, e segurando meus pulsos contra o colchão, murmurou:
- Adoro esse cheiro de fêmea no cio.
Cerrei os olhos, sentindo os lábios deslizar lentamente sobre minhas costas até a linha tênue dos quadris, e senti um arrepio longo percorrer todo meu corpo quando acariciou e massageou minha bunda com firmeza. Começou a beijar a parte interna de minhas coxas que afastou e senti a respiração quente dele, que fez com que suspirasse profundamente. Voltou sobre mim, e pude sentir o volume formado sob a calça dele, que roçou em minha bunda, e aproximando os lábios de meu ouvido, murmurou:
- Quero comer você inteira.
Queria mesmo que parasse de torturar, queria sentir aquele músculo roçando entre minhas coxas, as mãos segurando em meus quadris e cabelos, o arfar ofegante dele em minha nuca. Queria satisfazer minha vontade e desejo, de sentir todo aquele membro dentro de mim, mas sabia que aquele homem tinha outras idéias em mente, assim virou meu corpo sobre a cama, e abriu a parte superior da lingerie, começou lentamente a roçar a ponta da língua em meus mamilos intumescidos alternadamente, enquanto a mão deslizava suavemente para dentro da parte inferior da lingerie. Sentia a lingua deslizar sobre minha pele, e os dedos deslizando entre os grandes lábios, pressionando o clítoris levemente, ficava mais excitada a cada movimento dos dedos e língua, e roçando a boca e lábios em meu corpo, de repente, senti a respiração em minha virilha, e estremeci agonizantemente quando abocanhou meu sexo, lambia e sugava, fazia a língua movimentar entrando e saindo em um ritmo lento, colocou minha perna sobre as costas dele, aumentando o ângulo para continuar aquela ação, era um sexo oral promíscuo, comecei a gemer, agarrava ao colchão, puxava o lençol tentando agarrar em alguma coisa que fizesse conexão com a realidade. Sentia os espasmos musculares sucessivos, mas não aguentei, quando começou a sugar avidamente, massageando o clítoris com movimentos lentos. Senti o orgasmo dominar meu corpo, parecia haver sido arrancada da realidade e mergulhada em uma fantasia, abri os olhos, e pontos luminosos faiscavam diante de meus olhos, luzes cintilantes bailando diante de meu olhar enquanto sentia a boca dele arrancar de mim um orgasmo intenso. Aproximou roçando a pele dele em meu corpo e senti aquele membro roçar em meu púbis, beijou meus lábios, e para retribuir, empurrei sobre a cama, e comecei a acariciar aquele falo inteiro, apertava a glande levemente, e aproximando os lábios do músculo, beijei e lambi, iniciando uma felação lenta, massageando os testículos sentia o membro latejar em meus lábios. Olhei para o rosto dele, e sorrindo maliciosamente, indaguei:
- Gosta assim, moreno?
Antes que pudesse responder, abocanhei o falo inteiro, pressionando com os lábios, e retomei a felação, pude ouvir o gemido dele, e o músculo latejar febril, completamente em riste, e aproveitando a situação, esfreguei os seios sobre o corpo dele, e segurando as mãos dele junto da cabeceira da cama, encaixei nos quadris dele, roçando os grandes lábios no membro, e olhando nos olhos dele, murmurei:
- Eu vou te comer inteiro, moreno.
Fui montando lentamente no membro, iniciando uma cavalgada cadenciada, subia e descia, remexia e rebolava sensualmente, olhando nos olhos dele, aumentei o ritmo, arrancando murmúrios dele e gemendo alto, até sentir meu corpo ser acometido por um gozo intenso, cravei as unhas nos pulsos dele, e murmurei:
- Vai moreno, agora é sua vez.
Segurou em meus quadris, e remexia, movia em estocadas lentas, beijando meu pescoço e boca com sofreguidão. Sentia aquelas estocadas firmes, e empinava os quadris, desejando sentir o gozo dele escorrer quente e viscoso. Beijou meus lábios, colocando a mão em minha nuca, e virou sobre mim, puxou meus quadris, apoiando nas pernas dele, e mexia lentamente, com um sorriso malicioso nos lábios. Mordiscando minhas coxas, sentia a glande roçar o clítoris para em seguida, deslizar contra os músculos vaginais, que comprimia aquele membro latejante. Começou a mover com força, forçando o corpo dele sobre meus quadris, beijando meus lábios, gemíamos juntos, e entrelaçando as pernas nos quadris dele, contorcia com as estocadas, desejando que aumentasse o ritmo, mas como pudesse ler meu olhar, desvencilhou de mim, e puxou para fora da cama, empurrou meu corpo contra a parede, e abrindo minhas pernas, disse:
- Você é minha, agora.
Empunhou o músculo, e roçou a glande no clitoris, fazendo sentir um arrepio subir em minha pele, e olhando em meus olhos, foi penetrando, e com firmeza, segurando em meus quadris e enlaçada no pescoço dele, retomou aquele coito, indo e vindo, aumentando o ritmo cadenciando com os gemidos que não conseguia conter nos lábios, cravei as unhas nas costas dele, quando gozamos juntos, arfando e ofegando, beijou meus lábios, e abraçou fortemente meu corpo, jogando sobre a cama, e puxando sobre ele. Ficamos por algum tempo em silêncio, debruçada sobre o corpo dele, sentindo as mãos deslizar em minhas costas, e o coração descompassado retomar o ritmo normal. 
Acariciei o músculo, que ainda permanecia em riste, e olhando nos olhos dele, percebi que aquela pausa, servia apenas para retomar o fôlego, porque o desejo permanecia latente em nossos corpos, e empurrando sobre a cama, fui posta de quatro, e beijando e mordiscando minha nuca, iniciou uma penetração lenta, apertando e acariciando minha bunda, puxando meus quadris contra o corpo dele, dando estocadas firmes e fortes, murmurou em meu ouvido:
- Você é uma mulher gostosa.
- Sou gostosa, é?
Senti um sorriso formar em meus lábios, e empinei os quadris, abrindo um pouco as pernas, para sentir os dedos dele massagear meu clítoris e aquele músculo pulsar febril e latejante em meu corpo. Começou a dar estocadas sucessivas, firmes e profundas, e beijando meus lábios, gozamos novamente, agora um gozo passional, que ecoou em meus lábios como houvesse sido arrancado de mim, todo prazer que poderia sentir naquela noite. 
Beijou meu rosto, com gratidão e satisfação, um beijo suave, que fez com que um sorriso surgisse em meus lábios. Ficamos deitados por algum tempo, e depois fomos para o banho, e conversamos por horas, enquanto apreciavamos um vinho. Naquela noite, não voltei para casa de minha amiga, aproveitei a viagem e a companhia dele, acordei na manhã seguinte, e após o café da manhã, despedi dele, esperando que algum dia pudessemos reencontrar, ainda que fosse por mais uma noite, mas com certeza, seria como aquele encontro, uma noite para ser lembrada para sempre.

                                                                                      
☆ Joker