Desperto, após uma noite na balada, com Carol acariciando meu falo sob o lençol, e beijando meus lábios ternamente, com doçura. Abri os olhos, sentindo meu falo sinalizando que aquelas carícias lentas conseguiram alcançar a intenção dela, ainda na penumbra, fiquei curtindo aquela sensação, foi quando ouvi o ruído de uma porta sendo aberta, e surge Bianca, iluminada pela luz do ambiente, parecia um anjo, com a pele clara reluzia brilhante. Aproximou da cama, e com um sorriso simultâneo nos lábios, fui acordado completamente, quando debruçando sobre mim, ambas murmuram, dizendo:
- Bom dia!
Com cada uma delas de um lado da cama, senti um felizardo, mas o melhor ainda estava por começar, foi quando senti outra mão acariciando meu membro, uma beijando meus lábios, e a outra mordiscando meu pescoço, alternadamente. Ainda conseguia lembrar que haviamos saído da festa e entramos em um táxi, devo haver apagado, por mal conseguia lembrar onde estava, sabia que não estava em minha casa, a cama era de casal, o quarto era bem maior, mas a penumbra não permitia ver mais detalhes. Mas podia sentir o tesão no ambiente, ainda que na noite anterior, teríamos decidido que iriamos sair apenas para comemorar e festejar.
Bianca montou em mim, e beijou meus lábios com vontade, esfregando o sexo úmido no membro, e Ana apenas observava, esperando uma oportunidade para assumir a posição da amiga. Podia sentir Bianca remexer sinuosamente sobre meus quadris, e Ana sentou em meu tórax, beijando o pescoço e seios de Bianca. Sentia Ana roçar o sexo molhado na minha pele, e para provocar, segurei em seus quadris, e puxei seu corpo em direção ao meu rosto, parecendo entender minha intenção, empinou a bunda, e comecei a beijar e lamber o ânus dela, que murmurou alguma coisa que não consegui ouvir direito, em seguida arqueou o corpo sobre Bianca, e começou a esfregar o sexo em minha boca, lambia e mordiscava os grandes lábios, concentrava os movimentos da língua no clítoris teso, sentindo Ana ficar cada vez mais inquieta e úmida com aquelas carícias. Bianca sentou em minhas pernas e Ana assumiu seu lugar, mas encaixando o sexo úmido no falo lubrificado, sentia a pressão dos músculos vaginais, era uma sensação enlouquecedora, e ficou melhor quando Ana começou a remexer sinuosamente, rebolava e subia e descia cadenciadamente sobre meus quadris. Fui surpreendido quando senti os lábios de Bianca deslizando na parte interna de minhas coxas alternadamente, para em seguida abocanhar meus testículos, sugando e massageando, fiquei mais excitado, com as carícias e carinhos lascivos, o músculo ficou mais rigido, começou a latejar mais, e procurei resistir ao extremo para não gozar instantaneamente naquele momento. Nunca poderia imaginar que seria acordado daquela forma maravilhosa e excitante, e para retribuir, segurei Ana com firmeza, e comecei a acariciar seus seios, alternadamente, concentrando os carinhos e carícias nos seios médios. Pude sentir o sexo dela ficar mais úmido, contrair contra meu falo, ao sussurrar em seu ouvido, mordiscar a nuca sob os cabelos louros. Para mim, foi uma surpresa, e naquela manhã, meu corpo pertencia aquelas garotas, e mesmo em meus delírios mais absurdos não poderia imaginar algo assim. Bianca reassumiu meu colo, cavalgava e rebolava apoiada sobre a palma das mãos, roçando os seios em minha pele, enquanto Ana puxava seus cabelos e batia em sua bunda, provocando, dizia:
- Vai safada, rebola mais.
- Mostra para ele, que gosta de foder.
Bianca rebolou com mais vontade, remexia sinuosamente, fazendo todo falo ser enlaçado pelo sexo úmido e pulsante, gemia e arranhava meus braços. Ana ficou de joelhos e empinou a bunda, e fui penetrando aquele sexo umido lentamente, pude ouvir um gemido gostoso, e segurei em seus quadris firmemente. Bianca, roçava os seios em minhas costas, e murmurava em meu ouvido:
- Vai safado, fode essa puta.
- Mete com força nessa buceta.
Bianca começou a apertar meus mamilos, arranhar meu tórax e provocar, massageando meus testículos. Comecei a aumentar o ritmo das investidas, ao ouvir Ana gemer cada vez mais alto. Bianca deitou de bruços sobre a cama, e abriu as pernas, desvencilhei de Ana e investi em Bianca, segurando os pulsos dela, dando estocadas firmes e sucessivas. Quando sentia que iria gozar, uma substituia a outra, Bianca cavalgava e Ana esfregava o sexo úmido em minha boca, prendendo minha cabeça entre as pernas, podia ouvir os gemidos delas, e ficava mais excitado, e quando não resisti mais, Ana assumiu meu colo, remexendo sinuosamente, enlaçando meu pescoço e beijando meus lábios sofregamente.
Aquela noite, terminar de uma forma espetacular e perfeita, Ana contorcendo em meus braços, encaixada em meu colo, acelerando os movimentos dos quadris, parecia querer arrancar de mim, do meu corpo um prazer que nunca poderia sentir. Não resisti quando ouvi Ana gemer em meu ouvido, e apertei o corpo dela em um abraço forte, suado e quente. Bianca beijou Ana carinhosamente, acariciou meus lábios com a ponta dos dedos, e mordiscou minha orelha, fazendo meu corpo arrepiar com aquele gesto inusitado.
De repente, o alarme do aparelho celular de Ana começou a tocar, iluminando o rosto dela em uma tonalidade azulada, e sorrindo, acariciou meu rosto, e murmurou baixinho:
- Bom dia!
- Dormiu bem?
- Sim, mas acordei melhor.
Ana sorriu, e olhou para Bianca que começou a gargalhar, deitando ao lado da amiga na cama. Sentia meu membro dolorido e ardido, fechei os olhos e fiquei deitado próximo delas, que combinavam alguma coisa para aquele dia. Confesso que poderia ficar naquele quarto durante todo dia, mas sabia há tempos, que Ana tinha seus próprios planos, possuía um jeito dela de fazer as coisas. Levantei e fui para o banho, abri a ducha, e sentia a água morna escorrer em minha pele, foi quando Ana entrou pela porta e sorrindo disse:
- Gostou de acordar assim?
- Claro.
Ana sorriu, saindo em seguida pela porta, fiquei absorto em pensamentos, sentindo a água morna aliviar o cansaço. E sabia que teria que ir embora em seguida, mas estava satisfeito, por que talvez não tivesse outra experiência como aquela com Ana e Bianca. Ao sair do banho, o quarto estava vazio, e apenas um aroma de perfume permanecia no ambiente. Não fiquei decepcionado, porque era assim entre nós, vesti minhas roupas e sai em seguida, alcancei a calçada da rua e segui assobiando uma melodia qualquer. Iria reencontrar Ana, outra vez, com certeza, mas aquela manhã, seria apenas mais uma lembrança que guardaria do jeito de Ana de agir. E era assim que conviviamos, sem que houvesse promessas, sem que fizessemos planos, e por mim, com certeza, caso fosse para acordar de vez em quando daquele jeito, nunca iria deixar de querer, aquela loura em minha vida.